sábado, novembro 29, 2008

Greve de Profs.

GREVES DOS PROFESSORES - DEZEMBRO DE 2008
Vamos avaliar o ME com o encerramento das nossas escolas!

3 DE DEZEMBRO – 4.ª FEIRA

9 DE DEZEMBRO – 3.ª FEIRA [área da DREN]

10 DE DEZEMBRO – 4.ª FEIRA [área da DREC]

11 DE DEZEMBRO – 5.ª FEIRA [área da DREL]

ADD posição da Plataforma sinducal

PLATAFORMA SINDICAL DOS PROFESSORES NÃO ABDICA DA SUSPENSÃO DA ACTUAL AVALIAÇÃO

As organizações que integram a Plataforma Sindical dos Professores reuniram, hoje, com o Ministério da Educação. Nessas reuniões que tiveram lugar em quatro mesas separadas, foi colocada a exigência de suspensão do actual modelo de avaliação que o ME rejeitou. Por essa razão, não foi entregue ao ME o documento em que a Plataforma Sindical apresentava as suas propostas para desbloqueamento da actual situação que opõe o Ministério da Educação aos Professores e Educadores.

Esse documento apresentava o seguinte conteúdo:

“Face à actual situação de impasse e profundo conflito que se instalou entre o Ministério da Educação e os professores e educadores, a Plataforma Sindical dos Professores apresenta a seguinte proposta à Senhora Ministra da Educação:

1. Que seja suspensa a aplicação do actual modelo de avaliação, dando, assim, resposta aos apelos das escolas e dos seus órgãos de gestão e dos professores e das suas organizações sindicais, num quadro de salvaguarda dos superiores interesses da Escola Pública, do desempenho dos professores e das boas aprendizagens dos alunos;

2. Que, consequentemente, se iniciem, negociações com vista à construção de um outro modelo que constitua uma alternativa válida, cientificamente capaz, pedagogicamente adequada e orientada para a melhoria efectiva das práticas docentes, devendo este processo negocial decorrer num quadro de revisão do Estatuto da Carreira Docente que vise, entre outros objectivos, o fim da divisão dos professores nas categorias de “professor” e “professor-titular”;

3. Que, garantida a suspensão do actual modelo de avaliação, no sentido de se evitarem saídas de carácter administrativo, seja negociada uma solução transitória centrada no professor e no seu desempenho profissional, logo, que parta da sua autoavaliação e envolva o Conselho Pedagógico da Escola/Agrupamento no processo avaliativo de transição.”

Após as reuniões hoje realizadas e face à incapacidade do ME para desbloquear a situação de conflito que está instalada, a Plataforma Sindical dos Professores considera ainda mais importante que os Professores e Educadores, Todos os Professores e Educadores, adiram à Greve Nacional convocada para o próximo dia 3 de Dezembro.

A Plataforma Sindical dos Professores

terça-feira, novembro 25, 2008

ADD ESEN - suspendeu processo

Os professores da Escola Secundária/3 de Emídio Navarro de Viseu em reunião geral a 24 de Novembro de 2008 pelas 18.30 aprovaram com duas abstenções e sem votos contra um documento onde manifestam a sua decisão de suspender o Processo de Avaliação Docente (ADD).

domingo, novembro 23, 2008

RECUSA DO ME EM SUSPENDER ACTUAL MODELO DE AVALIAÇÃO

RECUSA DO ME EM SUSPENDER ACTUAL MODELO DE AVALIAÇÃO JUSTIFICA O PROSSEGUIMENTO DA LUTA DOS PROFESSORES

Na reunião realizada hoje, entre a FENPROF e a Ministra da Educação, não houve qualquer novidade, não tendo, sequer, sido entregue qualquer documento escrito contendo as propostas do Ministério da Educação.

A Ministra limitou-se a enunciar as medidas já divulgadas em conferência de imprensa, confirmando que:

- aos professores avaliados aplicar-se-ão 10 dos 11 parâmetros de avaliação (excepção, este ano, ao dos resultados escolares e abandono);

- os professores avaliadores ficarão dependentes, apenas, da avaliação feita pelos presidentes dos conselhos executivos;

- aos presidentes dos conselhos executivos aplicar-se-ão as regras previstas no SIADAP.

A FENPROF reafirmou a exigência de suspensão imediata do processo de avaliação, manifestando disponibilidade para iniciar, desde já, o processo negocial de revisão do actual modelo de avaliação. A Ministra reafirmou apenas admitir ajustamentos ao modelo imposto.

Tendo em conta o conteúdo desta reunião, para a FENPROF mais importante se torna, ainda, que as manifestações previstas para a próxima semana nas capitais de distrito, contem com a maior participação possível de professores, pois serão muito importantes no sentido de levarem o ME a, efectivamente, recuar nas suas posições.

A FENPROF exorta todos os professores das escolas que ainda não suspenderam o modelo de avaliação, a não perderem mais tempo, pois, por cada dia que passa, é a qualidade educativa que se deteriora.

O Secretariado Nacional

sábado, novembro 22, 2008

Socrates pressiona PCEs

José Sócrates, na qualidade de PM, exerce pressão políticadirecta sobre os presidentes dos executivos das escolas

Confirmado! José Sócrates, na qualidade de PM, exerce pressão política directa sobre os presidentes dos executivos das escolas!
"Confirmado: Sócartes deu lição de educação aos PCEs presentes no dia9/09 no Plenário do Conselho de Escolas

Sócrates deu música aos PCEs no Plenário do Conselho de Escolas do dia9 de Setembro
Confirmado: Sócrates esteve presente na primeira parte da reunião doPlenário do Conselho de Escolas, realizado no dia 9 de Setembro de2008.
O resumo da reunião, em papel timbrado do Conselho de Escolas,está aqui.

Na "boa" tradição das ditaduras, José Sócrates deu uma lição aos PCEs sobre quase tudo e convidou-os a serem agentes activos no esforço de propaganda do Governo:

1. Melhoria dos resultados escolares.
2. Criação de novos cursos profissionais.
3. Edificação de novos centros escolares.
4. Nova gestão das escolas com mais autoridade e liderança (a ministrafalou do novo subsídio a atribuir aos directores).
5. Melhorias das escolas com as mudanças introduzidas (aqui, dá mesmovontade de chorar!).
6. Estatuto do aluno que veio aumentar a autoridade do professor (esta é mesmo para rir!).
7. Não tenham vergonha de aclamar os bons resultados e as melhorias conseguidas (aqui, o primeiro-ministro convidou os PCEs presentes a fazerem a propaganda do Governo).

Com a lição sobre educação do primeiro-ministro, o Conselho de Escolas atingiu um novo patamar.
Já não é só aquilo que sempre foi: uma estrutura que depende funcional e hierarquicamente da ministra daeducação.
Passou a ser um órgão que alinha, pelo menos passivamente, no esforço de propaganda do Governo.
Se havia quem duvidasse do crescente controlo político dos PCEs, perdeu hoje as dúvidas.
Registe-se que o Conselho de Escolas continua a não publicar as actas ou o resumo das reuniões na página web.

Verhttp://www.profblog.org/2008/09/confirmado-scartes-deu-lio-de-educao.html
http://joaotilly.blogspot.com/2008/11/jos-scrates-na-qualidade-de-pm-exerce.html

ADD Posição da PROmova

(...)

O Movimento PROmova mais uma vez expressa que este modelo de avaliação do desempenho docente é apenas uma parte de uma questão bem mais abrangente de defesa da dignidade do Professor e da escola pública e que passa, pela rejeição de um modelo de gestão impositivo da figura do director, pela recusa de um Estatuto do Aluno apologista do facilitismo e irresponsabilidade, pela não aceitação da divisão arbitrária e injusta dos professores em duas categorias, pelo repúdio da visão economicista da aplicação das quotas e, fundamentalmente, pela renegociação de um Estatuto da Carreira Docente que foi imposto a toda uma classe em 19 de Janeiro de 2007.

E é isto que a Senhora Ministra da Educação tem que tentar entender.

http://movimentopromova.blogspot.com

quinta-feira, novembro 20, 2008

ADD Alterações do ME

ADD Alterações do ME
(…)
«Durante estes dias ouvimos todas as escolas», bem como «o parecer e a visão sobre os problemas que temos pela frente de muitos conselheiros peritos», adiantou a governante, frisando que nesses encontros foram identificadas «três áreas com problemas».

Uma das medidas aprovadas pelo Governo passa por permitir que os docentes avaliados possam ter avaliadores da sua área de ensino e não de outros como acontecia até agora.

A segunda área que mereceu alterações por parte do Executivo prende-se com a «excessiva burocracia» aliada ao modelo de avaliação de desempenho dos docentes, que «não faz sentido nem para avaliadores nem para avaliados», adiantou a titular da pasta da Educação.

As alterações passam ainda por permitir uma diminuição da carga de trabalho dos professores, sobretudo no tempo necessário para o «preenchimento de fichas de registo de avaliação».

Em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros extraordinário, Maria de Lurdes Rodrigues anunciou que os resultados escolares dos alunos deixarão de constituir um parâmetro da avaliação dos professores, por se ter constatado que este critério «revelou dificuldades técnicas e de aplicação».

Entre as medidas de simplificação está ainda a redução do número de aulas assistidas de três para duas, que, ainda assim, só se realizarão por solicitação dos docentes, apesar de serem imprescindíveis para a obtenção das classificações máximas.

Depois deste recuo, a ministra da Educação mostrou que o final do “braço-de-ferro” entre o Governo e os sindicatos quanto a este modelo de avaliação está agora dependente dos sindicalistas.

No período de perguntas dos jornalistas, Maria de Lurdes Rodrigues sublinhou que o modelo não sai beliscado com as alterações agora decididas e frisou que o sistema de avaliação tem de ser aproximado daquilo que acontece nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)."


Ver Artigo Completo (TSF)
http://profslusos.blogspot.com/

NÃO REGISTE OS SEUS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS ONLINE

ATENÇÃO: NÃO REGISTE OS SEUS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS ONLINE
[Não introduza quaisquer dados no aplicativo informático criado pea DGRHE. Pode incorrer numa situação ilícita!]

Caro/a Colega,

Tal como se esperava, o Ministério da Educação desenvolveu um aplicativo informático para que, online, cada professor preencha um formulário com a indicação dos seus objectivos individuais.
Ora, em lugar nenhum o ME (nem poderia fazê-lo) declara que é obrigatório este preenchimento, nem determina qualquer prazo.

Ou seja, deixa ao livre critério de cada um a decisão de colocar os seus objectivos individuais a um clique da DGRHE.
E porque é que o ME não o faz? Porque poderia incorrer em grave ilícito.
1.º - Nenhum professor ou educador é obrigado a registar, por este processo, os seus objectivos individuais. Tal, a fazer-se, só deve acontecer, nos termos da legislação em vigor, em entrevista com o seu avaliador, devendo ficar arquivado na escola, no processo respectivo;
2.º - Não pode ser imposto qualquer prazo, pois não há qualquer prazo para que os objectivos individuais sejam entregues. Nos termos da lei, apenas o processo de autoavaliação constitui obrigação do professor e isso nunca ocorreria neste momento.
(…)
inform@ção SPRC

ADD em Portugal e noutros Países

Avaliação de Professores no Mundo

Avaliação de Professores em Portugal

Onde se inspirou o governo português para conceber um modelo de avaliação tão burocrático? Em declarações ao órgão de propaganda do PS a ministra da educação afirma que se inspirou em modelos de avaliação existentes na Inglaterra, Espanha, Holanda e Suécia (Março de 2008). Os professores destes países negam tal afirmação. O modelo que maiores semelhanças tem com o português é o chileno, mas seja mesmo assim menos burocrático.

Estamos pois perante o sistema de avaliação mais burocrático do mundo, e que fomenta o fim do trabalho cooperativo nas escolas. Não admira que ao aperceber-se da gravidade do problema, o próprio ME tenha vindo a apelar para que cada escola simplifique o sistema, criando desta forma uma disparidade de modelos e de critérios de avaliação no país.

Consultas:

Avaliação de Professores na Alemanha

1. Categorias. Não existe qualquer categoria similar à de professor titular. Apenas existem quadros de escola, tal como existia em Portugal.

2. Aulas Assistidas: Acontecem durante o período de formação e depois de 6 em 6 anos. A aula tem a duração de 45 minutos e é assistida pelo chefe da Direcção escolar. Essa assistência tem como objectivo a subida de escalão. Depois de atingido o topo da carreira, acabaram-se as aulas assistidas e não existe mais nenhuma avaliação.

3. Horários dos Professores. Não existe diferença entre horas lectivas e não lectivas. Os horários completos variam entre 25 e 28 horas semanais.

4. Avaliação de Alunos. As reuniões para efeito de avaliação dos alunos têm lugar durante o tempo de funcionamento escolar normal, nunca durante o período de interrupção de actividades ou de férias. Tanto na Alemanha como na Suíça, França e Luxemburgo, durante os períodos de férias as escolas encontram-se encerradas. Encerradas para todos, alunos, pais, professores e pessoal de Secretaria. Os alunos e os professores têm exactamente o mesmo tempo de férias.

Não existe essa dicotomia idiota entre interrupções lectivas, férias, etc.

5. Horários escolares: Nas escolas de Ensino Primário as aulas vão das 8.00 às 13 ou 14 horas. Nos outros

níveis começam às 8 .00 ou 8.30 e terminam às 16.00 ou, a partir do 10° ano,às 17.00.

6. Férias: cerca de 80 dias por ano, embora possa haver ligeiras diferenças de Estado para Estado.

7. Máximo de alunos por turma: 22

Avaliação de Professores na Suíça

1. Categorias. Não existe qualquer categoria similar à de professor titular. Apenas existem quadros de escola (Professores do quadro).

2. Aulas Assistidas: Estas aulas só ocorrem durante a formação e para a subida de escalão.

3. Férias. As escolas durante o período de férias estão encerradas. Total de dias de férias: cerca de 72 (pode haver diferenças de cantão para cantão) .

4. Os horários escolares: Idênticos aos da Alemanha. Até ao 4° ano de escolaridade, inclusive, não há aulas de tarde às quartas-feiras, e terminam cerca das 11.30.

5. Máxima de alunos por turma: 22.

Avaliação de Professores na Bélgica

1. Categorias. Não existe qualquer categoria similar à de professor titular. Apenas existem quadros de escola (Professores do quadro).

2. Aulas Assistidas. As aulas Assistidas só ocorrem quando são solicitadas pela direcção da escola, mas não contam para efeitos de progressão dos docentes.

3. Avaliação das Escolas. A avaliação dos professores está englobada na avaliação das escolas. Avalia-se o trabalho da escolas, e desta forma o trabalho dos professores que nelas exercem a sua actividade.

Avaliação de Professores na Inglaterra e País de Gales

1. Categorias. Os professores do ensino público estão divididos em função de duas categorias salariais: A Tabela Salarial Principal (dividida em 6 níveis) e a Tabela Salarial Alta (dividida em 3 níveis).

2. Avaliação. A progressão nas tabelas depende dos resultados da avaliação contínua e que envolve o director da escola, o conselho directivo e os "avaliadores de "performance".

Avaliação de Professores na França

1. Categorias. Não existe qualquer categoria similar à de professor titular.

2. Aulas assistidas. As aulas assistidas só ocorrem no mínimo de 4 em 4 anos, a regra é de 6 em 6 anos, e são observadas por um inspector com formação na área do professor. O objectivo destas aulas é essencialmente formativo, tendo em vista ajudar os professores a melhorar as suas práticas lectivas.

3. Progressão na carreira. Para além da antiguidade, são tidos em conta os resultados da observação das aulas e as acções de formação frequentadas pelos professores.

Avaliação dos Professores em Espanha

1.Descentralização. A única legislação nacional que existe sobre avaliação dos professores e sistemas de promoção contemplam apenas o ensino básico. Cada "Comunidade Autonómica" estabelece os seus próprios critérios para a progressão dos professores.

3. Avaliação. Embora não existam progressões automáticas, na maioria dos casos as mesmas são feitas com base na antiguidade.

Avaliação de Professores nos EUA

1. Descentralização.. Cada um dos 13 mil distritos escolares tem os seus próprios critérios de recrutamento, de carreira, avaliação de desempenho, promoção ou de pagamento.

2. Avaliação. Não existe um sistema único de avaliação. Nos distritos onde existe avaliação, esta pode ser feita pelo director da escola ou entre os próprios professores.

3. Progressão. Em geral os aumentos salariais são feitos em função do tempo de serviço.

Avaliação de Professores no Chile

O Ministério da Educação de Portugal terá copiado o modelo chileno de avaliação ?. ( Consultar ) . Estes modelos foram já objecto de uma comparação muito elucidativa das suas semelhanças e diferenças.

Comparação

Modelo de Avaliação Português / Modelo de Avaliação Chileno

Periodicidade

1. A avaliação global é feita de 2 em 2 anos.

2. A avaliação serve sobretudo para contagem de serviço para a progressão na carreira (existem cotas para a categoria de titulares).

Modelo de Avaliação Chileno

1. A avaliação é feita de 4 em 4 anos.

2. A avaliação serve sobretudo para premiar financeiramente os melhores desempenhos, os quais pode ir até 25% do salário mínimo nacional chileno (não existem cotas para estes prémios).

Modelo de Avaliação Português

Instrumentos de Avaliação

1. Fichas de auto-avaliação do professor;

2. Ficha dos objectivos individuais de cada professor;

3. Ficha de avaliação dos objectivos individuais do professor;

3. Portefólio do professor

4. Avaliação do portefólio do professor avaliado;

5. Entrevista pelo professor avaliador. Implica o preenchimento de ficha de avaliação.

6. Avaliação pelo coordenador do Departamento Curricular. Implicando o preenchimento de ficha de avaliação).

7. Avaliação pela Comissão Executiva (Director). Implica o preenchimento de ficha de avaliação).

8. Assistência do avaliador a pelo menos 3 aulas em cada ano lectivo. Implica o preenchimento de 3 fichas de avaliação.

Modelo de Avaliação Chileno

1. Fichas de Auto-avaliação;

2. Entrevista pelo professor avaliador;

3. Avaliação do director ou do chefe técnico da escola;

4. Portfólio, que inclui a gravação em vídeo de uma aula, de 4 em quatro anos.

Modelo de Avaliação Português

Níveis de Desempenho e Resultados da Avaliação

1. Excelente (com cota fixada pelo governo). Duas vezes seguidas reduz em quatro anos o tempo de serviço para acesso à categoria de titular; Quatro vezes seguidas dá direito a prémio de desempenho.

2. Muito Bom (com cota fixada pelo governo). Duas vezes seguidas reduz 2 anos o tempo;

3. Bom. Classificação mínima necessária para progredir.

4. Regular. Não progride. Proposta de acção de formação contínua;

5. Insuficiente. Não progride. Pode determinar a reconversão profissional.

1. Destacado ou Competente. Recebe um abono suplementar mensal. O abono dura três e quatro anos.

2. Insatisfatório. Repete a avaliação no ano seguinte. Se na segunda avaliação tiver o mesmo resultado e deixa de dar aulas, durante um ano. Se tiver uma terceira avaliação negativa sai da carreira, mas recebe um abono.

Nota:

Esta informação é a verdade, sem demagogias e não serve para caçar votos. Envia-a ao maior número de colegas possível, seguindo o princípio que indivíduo informado vale por dois.

Não nos podemos deixar enganar !!!


Recebida por e-mail de F. Pereira