sábado, dezembro 29, 2007

Viseu - Obras na Quinta da Cruz

A Câmara Municipal de Viseu, através de concurso público número 250 série II de 28 de Dezembro de 2007 informa que:

«O artigo 9.1.42 foi alterado e os artigos 46.5.3, 46.5.4, 46.6.1, 46.6.3, 46.6.5, 46.6.6, 48.8.1, 48.8.2, 48.9 foram retirados do mapa de trabalhos.

Anexaram-se ao projecto as características técnicas referentes às armaduras de iluminação A1, A10, A16,A18 e P1. Esta rectificação refere-se ao anúncio de abertura de procedimento publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 229, de 28 de Novembro de 2007, referente à empreitada de «Reabilitação da Quinta da Cruz - 1.ª fase». http://www.construlink.com/

Jacinto Figueiredo, 29-12-2007

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Professor que tudo faz!!!

JAMAIS A VERDADE FOI TÃO BEM ESCRITA

> Faço projectos, planos, planificações;
> Sou membro de assembleias, conselhos, reuniões;
> Escrevo actas, relatórios e relações;
> Faço inventários, requerimentos e requisições;
> Escrevo actas, faço contactos e comunicações;
> Consulto ordens de serviço, circulares, normativos e legislações;
> Preencho impressos, grelhas, fichas e observações;
> Faço regimentos, regulamentos, projectos, planos, planificações;
> Faço cópias de tudo, dossiers, arquivos e encadernações;
> Participo em actividades, eventos, festividades e acções;
> Faço balanços, balancetes e tiro conclusões;
> Apresento, relato, critico e envolvo-me em auto-avaliações;
> Defino estratégias, critérios, objectivos e consecuções;
> Leio, corrijo, aprovo, releio múltiplas redacções;
> Informo-me, investigo, estudo, frequento formações;
> Redijo ordens, participações e autorizações;
> Lavro actas, escrevo, participo em reuniões;
> E mais actas, planos, projectos e avaliações;
> E reuniões e reuniões e mais reuniões!...
> E depois ouço,
> alunos, pais, coordenadores, directores, inspectores,
> observadores, secretários de estado, a ministra
> e, como se não bastasse, outros professores,
> e a ministra!...
> Elaboro, verifico, analiso, avalio, aprovo;
> Assino, rubrico, sumario, sintetizo, informo;
> Averiguo, estudo, consulto, concluo,
> Coisas curriculares, disciplinares, departamentais,
> Educativas, pedagógicas, comportamentais,
> De comunidade, de grupo, de turma, individuais,
> Particulares, sigilosas, públicas, gerais,
> Internas, externas, locais, nacionais,
> Anuais, mensais, semanais, diárias e ainda querem mais?

> Que eu dê aulas!?...

Escolas, democracia em causa!

Governo quer pôr fim ao que resta
da participação democrática na gestão das Escolas!

informacao@sprc.pt

Confirmou-se os professores e educadores temiam – o Governo apresentou o seu projecto de acabar com o que resta da participação democrática na gestão das escolas.

Neste projecto o Governo quer:

v acabar com o processo de participação alargada e directa na eleição dos órgãos de gestão das escolas e agrupamentos;

v colocar os professores em clara minoria no Conselho Geral;

v impedir que os professores possam exercer a função de presidente do Conselho Geral;

v criar um órgão unipessoal de gestão – o Director;

v reforçar, obsessivamente, a concentração de poderes no Director;

v permitir que um docente do ensino privado possa ser director de uma escola ou agrupamento público;

v impor a nomeação, pelo director, de todos responsáveis pelas funções de gestão intermédia (coordenadores de departamentos, conselho de docentes, directores de turma, coordenadores de estabelecimento).

As dificuldades das escolas e os problemas com os resultados escolares dos alunos não resultam do seu modelo de direcção e gestão.
As escolas portuguesas não precisam de gestores de carreira.

As escolas precisam de:

  • professores e educadores motivados,
  • poder usar de flexibilidade na sua organização e funcionamento,
  • turmas com menos alunos,
  • horários de trabalho para os professores compatíveis com o exercício da profissão,
  • mais professores e trabalhadores não docentes,
  • menos burocracia e papelada,
  • espaços humanizados e agradáveis para os jovens,
  • actividades de enriquecimento curricular que não retalhem o horário lectivo e não sejam uma sobrecarga para os alunos,
  • laboratórios e materiais didácticos que favoreçam metodologias de trabalho mais experimentais e activas.

Mas, as escolas e o país precisam também:

  • que as famílias não gastem centenas de euros em livros e material escolar no início de cada ano,
  • que a acção social escolar responda às necessidades daqueles (muitos) portugueses que vivem com grandes dificuldades.

O país e as escolas exigem que os jovens vislumbrem reais perspectivas de emprego e que um melhor nível de formação e de escolaridade lhes garanta melhores salários.

O país precisa de um Ministério da Educação que não trate os professores como malfeitores.

As escolas não precisam de gestores. O Governo sim, precisa de gestores nas escolas porque não tenciona responder ao que o país e as escolas necessitam.

O país precisa de mudar de política.
Mas, neste como noutros domínios, o Governo não terá vida fácil.

A luta dos professores estará à altura do desafio.

>> ler Projecto do ME

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Avaliação de Professores

Governo aprova composição de Conselho Científico
para a Avaliação de Professores

O Governo aprovou (12/12/2007) o decreto regulamentar que define a composição do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP) na educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. O CCAP é um órgão consultivo do Ministério da Educação, dotado de autonomia técnica e científica, e que terá uma estrutura "leve e flexível", de acordo com o comunicado do Conselho de Ministros.

Com 21 membros, o CCAP terá um presidente, cinco professores em exercício efectivos de funções, cinco individualidades em representação de associações pedagógicas e científicas de professores, sete individualidades de reconhecido mérito no domínio da educação e três representantes do Conselho de Escolas…

O decreto que regulamenta o processo de avaliação de desempenho do pessoal docente foi aprovado em Conselho de Ministros a 25 de Outubro, tendo o Governo a intenção de o aplicar ainda este ano lectivo.

As notas dos alunos de cada docente e a sua comparação com os resultados médios dos estudantes da mesma escola constituem um dos factores determinantes na avaliação dos professores, que se realizará de dois em dois anos.

O processo é constituído pelo preenchimento de uma ficha de auto-avaliação, a que se junta a avaliação efectuada pelo professor titular coordenador do departamento disciplinar, tendo em conta o desenvolvimento das aulas, os materiais pedagógicos desenvolvidos e a relação do docente com os alunos.

Numa terceira fase, a avaliação é feita pelos conselhos executivos, que aferem a participação dos docentes na vida da escola e os graus de responsabilidade e de assiduidade demonstrados pelo docente ao longo do ano lectivo.

Já a apreciação dos pais e encarregados de educação só poderá ser tida em conta pelos avaliadores mediante a concordância do professor, sendo promovida de acordo com o que estipular o regulamento interno das escolas.

De acordo com o novo ECD, a progressão na carreira está dependente de uma avaliação de desempenho igual ou superior a Bom. / Lusa, 12/12/2007

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Primeiro-ministro anuncia (Socrates) "PÊ ESSE"

Mudanças na Autonomia, Gestão e Administão Escolar

O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou ontem na Assembleia da República durante o debate mensal, centrado desta vez na Educação, a intenção do Governo proceder a mudanças na lei da autonomia, gestão e administração escolar.

(…)

3. O novo regime de direcção e gestão escolar

(…)

Chegou agora o momento de avançar com a alteração da lei de autonomia, gestão e administração escolar. O Conselho de Ministros aprovará na generalidade, para consulta pública, o novo regime. Mas quero apresentar hoje, ao Parlamento, as suas linhas gerais.

A nossa visão para a gestão das escolas assenta em três objectivos principais. O primeiro é abrir a escola, reforçando a participação das famílias e comunidades na sua direcção estratégica. O segundo objectivo é favorecer a constituição de lideranças fortes nas escolas. O terceiro é reforçar a autonomia das escolas.

Para cumprir o primeiro objectivo tomaremos duas medidas fundamentais. Por um lado, o director executivo de cada escola passará a ser escolhido pelo órgão colegial, o Conselho Geral, onde estão representados os professores, os pais, as autarquias e as actividades locais. Esta escolha será feita através de procedimento concursal, com critérios transparentes e em função do mérito dos candidatos. Por outro lado, competirá a este conselho geral a aprovação do projecto educativo, do plano e do relatório de actividades da escola.

O segundo objectivo essencial da reforma que proponho é, como disse, favorecer a constituição de lideranças fortes. É preciso não termos medo das palavras – é mesmo de directores que sejam líderes que nós precisamos. Líderes legitimados pelo seu currículo, pelo processo democrático da sua escolha e pela prestação de contas aos conselhos gerais onde estão professores, pais e autarcas. E líderes efectivos, dotados de autoridade e capazes de gerir as escolas e responder pelos resultados.

Assim, a direcção executiva das escolas será assumida por um órgão unipessoal – um director, coadjuvado por um pequeno número de adjuntos, em função da dimensão da escola. É-lhe confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo também, para o efeito, a presidência do conselho pedagógico. Por isso mesmo, deve ser um professor. Repito, um professor. Digo-o com clareza: não concordo com aqueles que querem tirar os professores da direcção das escolas. O director deve ser um professor do quadro dessa ou de outra escola e deve estar qualificado para o exercício das funções, pela sua formação ou pela experiência já adquirida. É também ao director que compete designar os responsáveis pelas estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, para garantir a coerência da liderança e permitir a sua plena responsabilização e prestação de contas.

Finalmente, terceiro objectivo: reforçar a autonomia das escolas. Mas sejamos claros: a autonomia vai de par com a responsabilidade e a prestação de contas, e com o sistema de avaliação externa das escolas. É que as escolas devem responder duplamente: responder, por um lado, face às famílias e comunidades locais, através do conselho geral em que estas estão representadas; e responder, por outro, face ao conjunto da sociedade portuguesa.

Assim, o novo regime jurídico definirá um enquadramento normativo mínimo, deixando ampla liberdade de organização a cada escola. Reforçará as competências desta na gestão administrativa e do pessoal. E permitirá o desenvolvimento dos contratos de autonomia, através dos quais as escolas acertam com o Ministério a transferência de novas competências e comprometem-se, por seu turno, com a obtenção de metas e resultados, com natural destaque para as aprendizagens dos alunos.

(…)

http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=754

domingo, dezembro 09, 2007

Nova lei do tabaco: Fumar só na rua

Ano Novo! Vida Nova! A partir de 1 de Janeiro é proibido fumar em espaços públicos fechados. As regras são apertadas, mas permitem algumas excepções. Explicá-las é a missão da Direcção-Geral da Saúde, que a partir de quarta-feira irá colocar em 4,5 milhões de caixas de correio informação sobre a nova legislação. A maior parte dos estabelecimentos, sobretudo os mais pequenos, optou por proibir o tabaco para não gastar em obras de adaptação. Para os dois milhões de fumadores, há alternativas, mas são poucas. Sem restrições só mesmo ao ar livre.

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Auto-estrada Viseu-Mealhada passa por Anadia


2007-12-06 - http://www.regiaobairradina.com/news_show.htm?id=1504

Encontra-se em processo de consulta pública o troço da A24 Mealhada-Viseu, que vai ligar a A1 à A25. Ao contrário do que se previa, o IP3 não vai ser duplicado, uma vez que o traçado passa a norte da Serra do Buçaco, pelos concelhos de Mortágua, Anadia e Mealhada. Contudo, Anadia não vai ter nenhum nó de acesso à auto-estrada. A mesma irá entroncar na auto-estrada do Norte, na zona da Mealhada.

No concelho de Anadia a via rodoviária irá atravessar as freguesias de Tamengos, Aguim e Vila Nova de Monsarros. No concelho da Mealhada, a nova auto-estrada passa pelas freguesias de Ventosa do Bairro, Antes, Mealhada, Vacariça e Luso, enquanto que em Mortágua, atravessa os territórios de Trezoi, Espinho, Pala, Vale de Remígio e Sobral. A vila de Mortágua será servida por um nó.

A consulta pública do projecto da auto-estrada decorre durante 39 dias úteis, até 25 de Janeiro de 2008, estando o documento disponível para consulta na Agência Portuguesa do Ambiente, em Lisboa, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, em Coimbra, e nas câmaras municipais de Cantanhede, Anadia, Mealhada, Mortágua, Santa Comba Dão, Tondela e Viseu.
O traçado agora proposto deixa claro que, uma viagem de Viseu a Coimbra por auto-estrada acaba por não ser o mais directo, implicando a entrada na A1, na zona da Mealhada.

De acordo com o documento, “a nível regional o lanço em estudo contribuirá para a criação de uma estrutura coesa, com um ordenamento do tráfego, descongestionamento das vias e integração territorial das áreas do Interior a Sul do Douro, para além de concretizar parte das ligações em falta na rede principal rodoviária, reduzindo desta forma os tempos e custos médios de percurso, aproximando as populações, promovendo o desenvolvimento das actividades económicas e potenciando as ocupações de lazer e turismo”.

http://www.regiaobairradina.com/news_show.htm?id=1504

terça-feira, dezembro 04, 2007

Antigo quartel da GNR adquirido pela paróquia de S. José


O edifício onde funcionou o quartel da GNR foi comprado pela paróquia de S. José, que espera transformá-lo num espaço onde crianças e jovens possam ter catequese http://www.diarioregional.pt/7317.htm

quinta-feira, novembro 29, 2007

Greve fecha escolas por todo o país

Greve Geral de 30Nov2007

Lusa| 2007-11-30

Quase 1300 escolas encerraram hoje em todo o país devido à greve da Administração Pública, mais 460 do que na última paralisação, segundo dados provisórios divulgados pelo Ministério das Finanças. Dos 9310 estabelecimentos de ensino públicos, 1278 (13,7%) não abriram portas. Já a 9 e 10 de Novembro do ano passado, data da última greve geral, das 10 174 escolas que na altura estavam a funcionar, 818 fecharam (8%).

De acordo com o mapa de adesão à greve na Administração Central, actualizado hoje ao início da tarde, 29 798 funcionários do Ministério da Educação (ME) faltaram ao serviço, de um total de 107 585 que foram contabilizados. No entanto, o número de funcionários do ME é muito superior, uma vez que só os professores rondam os 150 mil, além dos auxiliares não docentes.

Com estes números, o ME lidera assim a adesão à greve da Administração Pública, convocada pela CGTP e UGT para protestar contra a intransigência negocial do Governo, que manteve a actualização salarial nos 2,1% para o próximo ano...

http://www.educare.pt/educare/Detail.aspx?contentid=402A38B5CBCC2D31E04400144F16FAAE&channelid=402A38B5CBCC2D31E04400144F16FAAE&schemaid=&opsel=1

domingo, novembro 25, 2007

Viseu – barragem em Ribeiradio.

No Rio Vouga, o Estado vai construir depois do verão de 2008, duas barragens e duas centrais termoeléctricas nas localidades de Ribeiradio e Ermida. Este anúncio foi em Viseu no dia 21 de Nov. de 2007 com a presença do Ministro do ambiente, Francisco Nunes Correia.

O custo estimado é da ordem dos 122,9 milhões de euros para concluir em 47 meses.

A potência das centrais hidroeléctricas estima-se 73 megawatts.

Prevê: o abastecimento de água para usos urbanos e industriais; o controle de cheias; a rega das regiões vizinhas e o aproveitamento turístico na Albufeira de Ribeiradio; o atravessamento por cima da barragem, ficando assim ligados os Concelhos de Sever do Vouga e Oliveira de Frades.

Jacinto Figueiredo, 25NOV2007.

Viseu – ligação à 1.ª circular norte.


O DR n.º 225 SÉRIE II pag. 33916 a 33917 de 22-11-2007 informa que a Câmara Municipal de Viseu faz anuncio de concurso publico de obras de execução para Ligação da circunvalação, EN 229, à 1.ª circular norte que inclui; trabalhos de terraplenagens, pavimentação, ajardinamento, rede de águas pluviais, rede de esgotos domésticos, rede de distribuição de água, sinalização, iluminação pública e rede de distribuição particular e telecomunicações.

O valor ronda os 1.610.881,05€ a executar em 365 dias a partir da data da consignação (para obras).

Jacinto Figueiredo, 25NOV2007.

Viseu - Parque radical no Fontelo!

Para enriquecer a diversidade de oferta desportiva e cultural o parque do Fontelo vai passar a ter equipamentos dedicados a desportos como o In line, Freestyle, BMX, Skates. Também serão construídos três campos de basquetebol.

O equipamento vai ser edificado junto ao Instituto Português da Juventude.

O valor da obra estima-se nos 350.000 € a concluir no prazo de um ano.

Para que ninguém fique de fora o equipamento inclui um polidesportivo para desporto adaptado.

Jacinto Figueiredo, 25NOV2007.

sexta-feira, novembro 16, 2007

PENSAMENTO

Uma maravilha de pensamento!!!!!!

"Que bom seria se um deputado tivesse febre aftosa, peste suína, gripe das aves ou doença da língua azul.

Aí... seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho!"
Recebido por mail de M. J. Ribeiro

domingo, novembro 11, 2007

Avalaição de Profs e Alunos

UMA EXCELENTE FORMA PARA LUTAR CONTRA O ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE!

2 - O ECD e os Generais
A plataforma negocial de 14 sindicatos não chegou a acordo com a ministra sobre o novo Estatuto da Carreira Docente.
E muito bem. O que se pretende é aniquilar completamente o que resta da dignidade de ensinar.
Já nem falo do dinheiro que se perde.
A dignidade de 400 mil professores é que não se admite que uma qualquer ministra, que não o será mais do que 4 anos, destrua.
Agora: há variadíssimas formas de luta.
Desde já proponho uma monumental greve de "zelo", cumprindo apenas os serviços mínimos na sala de aula.
Se os pais não se importam com a vida escolar dos seus alunos talvez seja a única forma de o começarem a fazer.
Dá-se a matéria mínima, ao ritmo mínimo, tiram-se as dúvidas a quem estudou, não se repetem exposições.
Ou seja: temos que fazer com os alunos aquilo que a ministra quer fazer connosco, a ver se os pais entendem a nossa luta e se gostam que o mesmo aconteça aos seus filhos.

Estabeleceremos cotas em cada turma:
Em 20 alunos, só daremos 10% de nota máxima, tal como a ministra faz connosco.
Portanto, se houver mais do que 2 alunos que mereçam 5, paciência!
Ficam com 5 os dois melhores.
Mas se um deles faltou mais de 3 dias por doença, terá que ter paciência.
Fica com 4 e sobe o seguinte a aluno-titular.
Os outros cotam-se, proporcionalmente, por aí abaixo.
10% de nível 5 e 20% de nível 4.
O resto vai corrido a 3.
Se uma turma for muito boa e tiver 10 alunos que merecessem 4 e 5, outra vez paciência.
«Nem todos podem chegar a generais», não é?
Dois ficam com 5, quatro com 4 e os restantes terão 3.
Mesmo que, também esses merecessem 5.
Faltaram?
Quem os mandou adoecer a eles ou aos pais?
Quem mandou o carro avariar e chegar tarde uma vez?
Quem mandou o irmão mais novo apanhar sarampo?
É cotas, é cotas!
Não são os Pais que aprenderam com a ministra que «nem todos podem chegar a general»?
Pois então? Os seus filhos também não!

Publicado por JOÃO Tilly

“loja do cidadão da saúde" em Viseu

(...)

Um conceito de “loja do cidadão da saúde"


O conceito da ‘Casa da Saúde’ assenta numa definição de “loja do cidadão da saúde”, ao concentrar num mesmo espaço físico, concebido de raiz, uma diversidade de prestadores de cuidados de saúde [com excepção da cirurgia com internamento] e das actividades que apoiam a actividade médica.


É, assim, uma espécie de centro especializado de saúde, que associa os prestadores de cuidados médicos numa lógica de “one stop shop”.


O objectivo é que seja funcional e útil, possibilitando aos cidadãos beneficiar de consultas, realizar exames ou concretizar prescrições, no mesmo local, no mesmo dia e num curto período de tempo.


Cada ‘Casa da Saúde’ terá os seguintes serviços médicos essenciais: USF – Unidade de Saúde Familiar (Centro de Saúde; Policlínica; Centro de Genética, Clínicas da Criança, da Mulher, Coração, Gastro, Oftalmológica, Ortopédica, Dermatológica, Otorrino, Medicina Física e Reabilitação, Cirúrgica, Dentária e da Dor; Bloco Operatório; Laboratórios de Análises Clínicas e de Oftalmologia; Oficina de Alergia; Centro de Imagiologia; Empresa de Higiene e Medicina do Trabalho; Centro de Enfermagem; Empresa de Apoio Domiciliário; Residencial Sénior; Laboratório de Medicina Nuclear e Centro de Radioterapia. As últimas duas componentes não estarão disponíveis em todos os pontos de rede.


Fonte próxima do projecto esclareceu também que “cada Casa da Saúde pressupõe uma elevada previsão de afluência, estimada entre as 2 mil pessoas/dia para as unidades mais pequenas - minor – e 4 mil/dia para as maiores – major”.


“Todas as unidades Casa da Saúde têm como pressuposto essencial o carácter universal de acesso, ou seja, todos os cidadãos terão direito a usufruir das suas comodidades, isto quer sejam utentes do SNS, disponham de um seguro de saúde ou lhe acedam através de uma situação particular”, concluiu.

sábado, novembro 10, 2007

Profs. AVALIAÇÃO

Professores: Sistema de avaliação distingue o mérito

2007-10-25
O Conselho de Ministros aprovou a regulamentação do sistema de avaliação de desempenho dos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. A Ministra da Educação explicou que a avaliação «vai ter três dimensões distintas»: uma «ficha de auto-avaliação elaborada por cada um dos professores em exercício»; um «processo de avaliação desenvolvido pelo professor titular coordenador do departamento disciplinar, que avaliará o desenvolvimento das aulas, os materiais pedagógicos produzidos e a relação do docente com os alunos»; e «a avaliação feita pelos conselhos executivos, que, entre outros aspectos, aferem a participação dos docentes na vida da escola, ou os graus de responsabilidade e de assiduidade demonstrados por cada professor ao longo do período lectivo».

Défice 2007 e 2008

Finanças: Portugal antecipa meta de 3% do défice

2007-10-11
O Primeiro-Ministro anunciou que o défice orçamental de 2007 vai ficar nos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), voltando Portugal a cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, um ano antes do previsto. José Sócrates disse que sair da lista de países com défice excessivo, é «uma grande notícia para Portugal e para a economia portuguesa». «Agora, temos condições para promover o crescimento económico sustentado», acrescentou. Numa declaração após o Conselho de Ministro que aprovou o OE para 2008, o PM disse que o défice para o próximo ano deverá ser de 2,4% - o mais baixo desde 1975. Para o Primeiro-Ministro «valeu a pena o esforço e os Portugueses estão de parabéns».

Aposentação

Administração Pública: Proposta de Lei altera regime de Mobilidade Especial

2007-10-31
O Conselho de Ministros aprovou uma Proposta de Lei que: cria o regime de protecção no desemprego dos trabalhadores com contrato administrativo de provimento e contrato individual, desde que abrangidos pelo regime de protecção social da função pública; altera a Lei da Mobilidade da Administração Pública, criando um regime mais favorável de licença extraordinária para quem solicite a colocação em mobilidade especial, e estendendo, a título facultativo, aos trabalhadores da Administração Pública vinculados por contrato individual de trabalho, o regime de mobilidade especial; altera o regime de aposentação, diminuindo progressivamente o tempo de serviço para a solicitar, dos actuais 36 anos para 15. A aposentação antecipada passa a poder ser requerida, em 2008, por quem tenha 33 anos de serviço e, a partir de 2009, por quem reúna o requisito previsto no regime geral de segurança social. Estabelece-se também que, a partir de 2008, poder-se-á requerer a aposentação desde que se tenha 65 anos de idade e pelo menos 15 anos de serviço.

domingo, novembro 04, 2007

Professores sem formação vão apoiar deficientes graves

140 professores sem formação específica ou experiência foram colocados no grupo 910 de Educação Especial, denunciou a Federação Nacional dos Professores (FENPROF), que considerou a decisão do Ministério da Educação «uma ilegalidade».

Segundo um comunicado da FENPROF, 140 professores - 53 dos Quadros de Escola e 87 dos Quadros de Zona Pedagógica - foram informados na tarde da passada quarta-feira, através de um e-mail da Direcção Geral de Recursos Humanos e da Educação (DGRHE), que tinham sido colocados no grupo de recrutamento de docentes 910 de Educação Especial.

Aos professores colocados no grupo 910 de Educação Especial compete, de acordo com o disposto em decreto-lei, prestar «apoio a crianças e jovens com graves problemas cognitivos, com graves problemas motores, com graves perturbações da personalidade ou da conduta, com multideficiência» e «apoio em intervenção precoce na infância».

Professores sem formação vão apoiar deficientes graves

http://news.google.com/news?q=minist%C3%A9rio+da+educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&client=firefox-a&channel=s&rls=org.mozilla:pt-BR:official&hs=8Qe&pwst=1&um=1&ie=UTF-8&sa=X&oi=news_result&resnum=1&ct=title

VIseu - Alunos do REE não vão à Escola

A Associação de Pais, pela voz da sua presidente, da Escola EB 2, 3 Infante D. Henrique em Viseu queixa-se da falta de tarefeiros(as) para acompanhamento de alunos do Regime Educativo Especial e outras tarefas da Escola como Limpeza.
Por este motivo alguns alunos nesta condição deixaram de frequentar a escola...
Noticia da Rádio NO AR de 04-11-2007.

Reclamação da redução da componente lectiva art 79

RECLAMAÇÃO

Exm.º Senhor Presidente

do Conselho Executivo da Escola

……(nome completo)…… , professor do grupo …… do quadro …….. a exercer funções na Escola ……, residente em…………….. (CP-Localidade), vem junto de V. Ex.ª apresentar RECLAMAÇÃO com referência à componente lectiva que lhe foi distribuída, a qual merece deferimento nos termos e com os fundamentos seguintes:

1. Sou docente na Escola ………….., com …….. anos de serviço docente (10, 15, 20 ou 21 anos de serviço docente);

2. Completei 40 (45,50 ou 55) anos de idade no dia (entre 01.09.2006 e 19.01.2007).

3. Da interpretação do disposto no art. 18.º das disposições transitórias e finais do DL n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, bem como dos demais normativos ao caso aplicáveis, conclui-se que o M. Educação deve proceder à redução da componente lectiva nos termos do art. 79.º do ECD então em vigor, atribuída em função da idade e do tempo de serviço completados à data da entrada em vigor desse diploma legal (cfr. al. a) do n.º 1 do referido art. 18.º).

4. Tal significa que, desde que o docente complete a idade e o tempo de serviço ao tempo legalmente exigidos para efeitos de redução da componente lectiva, antes do dia 20 de Janeiro de 2007, verá reconhecido esse direito de redução, à luz do art. 79.º do ECD então vigente.

5. Aliás, tal interpretação é a que tem sido comunicada aos órgãos de gestão, com base no entendimento transmitido pela Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação, para efeitos de aplicação nos respectivos horários a partir de 1 de Setembro de 2007.

6. Na verdade, a alteração do regime normativo entretanto operada, não deve prejudicar direitos alcançados ao abrigo do anterior regime.

7. Porque é assim, requer-se a V. Ex.ª digne mandar rectificar a componente lectiva que foi atribuída ao reclamante de molde a que no respectivo horário seja considerada a redução de …… horas, com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2007, ao abrigo do art. 79.º do ECD e demais legislação aplicável.

E. D.

Local e data

O(A) Reclamante

24918.07.GTJ

Faltas a actividades sindicais

Esclarecimentos sobre a justificação de ausências ao serviço para actividade sindical

Tendo em conta alguns pedidos de esclarecimento solicitados por alguns professores, designadamente de órgãos de gestão, junto enviamos o seguinte esclarecimento

1. Houve alteração ao crédito anual de horas para actividade sindical?

R.: Não! Os docentes continuam a ter direito a um crédito de 15 horas anuais de (ano lectivo) para participarem em reuniões sindicais realizadas no seu horário de serviço;

2. O professor tem de comunicar previamente a sua participação nas reuniões sindicais?

R.: Não! Compete à direcção sindical apresentar essa comunicação prévia. O professor apenas terá de apresentar, posteriormente, a justificação da falta;

3. O professor tem de apresentar plano de aula ou garantir a substituição para poder faltar ao abrigo da lei sindical?

R.: Não! Como não carece de comunicação prévia ou de autorização, o professor não tem de apresentar qualquer plano de aula, como não tem de garantir a sua substituição;

4. A escola pode fechar se todos os professores participarem na reunião sindical?

R.: Sim! Se todos os professores de uma escola quiserem participar na reunião têm esse direito;

5. Um professor pode ser impedido de participar em reuniões sindicais, dentro do crédito de horas a que tem direito?

R.: Não! Qualquer tentativa de impedir ou dificultar a participação nas reuniões sindicais, bem como qualquer desconto em salário ou subsídio daí decorrente é ilegal e punível judicialmente;

6. A lei impede a realização de reuniões sindicais nos locais de trabalho?

R.: Não! Pelo contrário, a lei sindical veio permitir a realização das reuniões inclusivamente nos locais de trabalho (escola não agrupada ou sede agrupamento), desde que dentro do crédito horário estabelecido;

7. Os professores podem participar em reuniões sindicais fora dos locais de trabalho e justificar as suas faltas?

R.: Sim! O ME quis, através de um despacho do Secretário de Estado da Educação, impedir a participação dos docentes em reuniões fora dos locais de trabalho. No entanto, esse despacho foi suspenso por decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa-2. O ME recorreu. Mas, o Tribunal Central Administrativo, em 27/9/07, rejeitou o recurso. Assim, mantém-se o direito de os docentes justificarem as ausências ao serviço para participarem em reuniões sindicais fora da sua escola.

8. A futura avaliação de desempenho dos professores prevê a penalização dos que participem em reuniões sindicais?

R.: Não! Mesmo a avaliação do desempenho imposta pelo ME considera o exercício de direitos sindicais (reuniões, manifestações ou greves, por exemplo) como situação protegida. Por essa razão, não tem qualquer consequência esse exercício, sendo uma das poucas situações que não penalizam os docentes. Qualquer tentativa de penalização é considerada grave ilegalidade, que é punível judicialmente.

Cordiais Saudações

O Secretariado Nacional da FENPROF

Estatuto do Aluno

NOVO ESTATUTO DO ALUNO ACABA COM MERCADO
DE 300 MILHÕES DE EUROS DE ATESTADOS MÉDICOS FALSOS.
Recebido mor e-mail

quinta-feira, novembro 01, 2007

Sindicatos divididos no apoio à ministra da Educação


Fenprof concorda com a ministra quando esta diz não entender a posição do PGR. A FNE está com Pinto Monteiro.
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terça-feira, outubro 30, 2007

Redução da componente lectiva

A Dra. Fátima Anjos esclarece as novas normas.
O regime de reduções da componente lectiva do pessoal docente previsto no art.º 79.º do ECD, foi alvo de alterações ocorridas com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 15/07, de 19 de Janeiro, que aprovou a nova versão desse mesmo ECD. Por outro lado, a fase de transição decorrente da entrada em vigor de tais alterações tem suscitado algumas dúvidas de aplicação. Mostra-se, portanto, oportuno prestar alguns esclarecimentos não só sobre o novo regime como também sobre as respectivas normas transitórias.

De acordo com a redacção anterior do citado art.º 79.º do ECD, o pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e os do Ensino Secundário e do Ensino Especial tinham direito a uma redução de duas horas na sua componente lectiva que ocorria, sucessivamente, logo que os professores atingissem 40 anos de idade e 10 anos de serviço docente, 45 anos de idade e 15 anos de serviço docente, 50 anos de idade e 20 anos de serviço docente e 55 anos de idade e 21 anos de serviço docente. Dispunha ainda a mesma norma que os professores que atingissem 27 anos de serviço tinham direito, independentemente da idade, à redução máxima da componente lectiva. Em qualquer dos casos, dizia ainda a lei, todas as referidas reduções da componente lectiva apenas produziam efeitos no início do ano escolar seguinte ao da verificação dos requisitos exigidos.

Com a entrada em vigor da nova versão do preceito, o citado pessoal docente continua a ter direito a uma redução da componente lectiva até ao limite de 8 horas mas, os requisitos de idade e de tempo de serviço passaram a ser os seguintes:

“a) De duas horas logo que os docentes atinjam 50 anos de idade e 15 anos de serviço docente;
b) De mais de duas horas logo que os docentes atinjam 55 anos de idade e 20 anos de serviço docente;
e) De mais quatro horas logo que os docentes atinjam 60 anos de idade e 25 anos de serviço docente”.

Os docentes da educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, em regime de monodocência, também passaram a beneficiar do seguinte regime de redução da componente lectiva:
a) Quando completarem 60 anos de idade, independentemente de qualquer outro requisito, podem requerer a redução de cinco horas;
b) Quando atinjam 25 e 33 anos de serviço lectivo efectivo no citado regime podem requerer a dispensa total da componente lectiva pelo período de um ano escolar. Esta dispensa pode ser usufruída num dos cinco anos imediatos ao da verificação do requisito exigido, ponderada a conveniência de serviço.

As repercussões das reduções e da dispensa total da componente lectiva na componente não lectiva estão previstas no n.º 6 do art.º 79.º do ECD que estabelece que a sua atribuição "…determina um acréscimo correspondente na componente não lectiva ao nível do estabelecimento de ensino, mantendo-se a obrigatoriedade de prestação pelo docente de trinta e cinco horas de serviço semanal". Contudo, nesta matéria, a lei abre uma excepção para a situação prevista na alínea b) supra referida. Neste caso, a componente não lectiva de estabelecimento é limitada a 25 horas e preenchida, preferencialmente, com as actividades constantes das alíneas d), f), g), i), j), e n) do n.º 3 do art.º 82.º do ECD...

sábado, outubro 27, 2007

Viseu com falta de sala de aulas

Alunos em Abraveses têm aulas num bar
Jornal do Centro - Viseu,Portugal
Uma solução de recurso encontrada pela Câmara de Viseu, para fazer face à falta de salas de aulas, mas que não agrada aos pais e encarregados de educação, ...
Veja todos os artigos sobre este tópico

quinta-feira, outubro 25, 2007

Instituto Superior Politécnico de Viseu

Politécnico esgota vagas pela primeira vez em 25 anos

As cerca de 1500 vagas disponíveis no Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV) para o ano lectivo de 2007/08 foram totalmente preenchidas >>>

segunda-feira, outubro 22, 2007

Vírgula - como é importante

Vejam o que uma simples vírgula pode fazer:

"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher , ficaria de joelhos à sua frente."

"Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher ficaria de joelhos à sua frente."

Recebido por mail da M J Ribeiro

sábado, outubro 20, 2007

Para rir


Três cegonhas à conversa:
- Para onde é que vais?
- Vou à casa de um casal que espera o primeiro filho.
- E tu?
- Eu vou à casa de uma senhora que espera um filho há anos.
- E tu, amiga?
- Eu vou ao convento! Nunca levo nada, mas prego-lhes um susto do caraças!

Enviou a Magui Qintal

PORTUGAL... ACORDA! António Barreto faz o retrato de Sócrates.

Magistralmente explicado por António Barreto, o perfil ditatorial do actual Primeiro-Ministro.

Sócrates o ditador por António Barreto

A saída de António Costa para a Câmara de Lisboa pode ser interpretada de muitas maneiras. Mas, se as intenções podem ser interessantes, os resultados é que contam.

Entre estes, está o facto de o candidato à Autarquia se ter afastado do Governo e do Partido, o que deixa Sócrates praticamente sozinho à frente de um e de outro. Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração. Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal.

A ponto de, com zelo, se exceder: prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar. Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.

Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado? Uns saneados, outros afastados. Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão. Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro. Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.

Manuel Alegre resiste, mas já não conta.

Medeiros Ferreira ensina e escreve. Jaime Gama preside sem poderes. João Cravinho emigrou. Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão. Almeida Santos justifica tudo. Freitas do Amaral reformou-se. Alberto Martins apagou-se. Mário Soares ocupa-se da globalização. Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores. João Soares espera. Helena Roseta foi à sua vida independente. Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância. O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado. Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.

Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa. Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente. As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão. E não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro. É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais. Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente. Mas tratava-se, politicamente, de questão menor. Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estava sob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.

O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário. Crispado. Despótico. Irritado. Enervado.

Detesta ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Deseja ter tudo quanto vive sob controlo.

Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa. A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação. As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações.

Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.»

in:http://democraciaemportugal.blogspot.com/

Enviado po rmail pelo amigo V Monteiro

sexta-feira, outubro 12, 2007

Professores poderão vir a integrar mobilidade especial


Lusa| 2007-10-10

Os docentes declarados com incapacidade para o exercício de funções docentes mas aptos para outras poderão vir a integrar o regime de mobilidade especial da função pública.

Segundo o diploma, os professores declarados com incapacidade para a docência terão, em último caso, de integrar o regime de mobilidade especial se lhes for negada a colocação nos serviços da sua preferência ou se, por exemplo, lhes for negada a aposentação.

"A mobilidade especial torna-se uma solução de fim de linha, só quando todas as outras estão esgotadas, designadamente a aposentação, a reclassificação ou reconversão ou a vontade do próprio docente pedir uma licença sem vencimento", explicou à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira.

"Se não for possível integrá-los noutro serviço, se não for possível reclassificá-los e se não tiverem uma doença protegida - só nestes casos permanecerão nas escolas - então a solução será a mobilidade", acrescentou Jorge Pedreira.

Assim, os docentes considerados incapazes pela junta médica para o exercício de funções docentes podem requerer de imediato a sua colocação em situação de mobilidade especial e, caso não o façam, são submetidos a um processo de reclassificação ou de reconversão profissionais para diferente carreira ou categoria.

Depois, o serviço ou organismo da preferência do professor pronuncia-se, favoravelmente ou não, e em caso desfavorável ou em caso do docente não manifestar a sua preferência poderá este pedir a sua colocação no regime de mobilidade especial.

Os docentes que não tenham solicitado a sua colocação neste regime ou cuja reclassificação ou reconversão não tenha sido promovida ou que tenham recusado colocação são obrigados a requerer a sua apresentação à junta médica da Caixa Geral de Aposentações. Se não o fizerem passam automaticamente à situação de licença sem vencimento de longa duração.

Aqueles que não obtiverem a aposentação são forçados a integrar a situação de mobilidade especial, bem como aqueles que não reunirem os requisitos mínimos de tempo de serviço para se aposentarem.

O diploma anterior previa que nestes casos os docentes se mantinham no exercício das funções indicadas pelos órgãos de direcção do estabelecimento de ensino até à obtenção dos requisitos mínimos de tempo de serviço.

Por outro lado, os docentes na situação de dispensa da componente lectiva ou declarados incapazes para o exercício de funções lectivas podem requerer, a qualquer altura, o gozo de licença sem vencimento de longa duração.

O diploma justifica ainda estas alterações com a necessidade de "clarificar e mesmo ponderar outras soluções que reforcem o aproveitamento racional e eficiente dos docentes colocados em situação de desadaptação ou subocupação funcional, tornando-os destinatários de novos instrumentos de mobilidade que melhorem as suas condições de requalificação ou reafectação funcional".

Sublinhando que esta é uma "solução de recurso" e que só será aplicada depois de todas as outras não funcionarem, o secretário de Estado adiantou que o universo potencial de professores que poderá integrar o regime de mobilidade especial é de cerca de 2500.

Para a Federação Nacional dos Professores (FENPROF), a tutela está a negar e a contrariar "um compromisso assumido politicamente" pela ministra da Educação e "prepara-se para se ver livre de docentes". O sindicato recorda ainda declarações da ministra no Parlamento, em Novembro do ano passado, nas quais Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que a tutela não tinha qualquer intenção de colocar "um único professor" no quadro de supranumerários.

O diploma do Ministério da Educação dá ainda a possibilidade aos professores de quadro de escola ou de zona pedagógica sem componente lectiva, os chamados horários-zero, de requerer a qualquer altura a integração no regime de mobilidade especial.

in www.educare.pt

© 2000-2007 Porto Editora

Professores têm SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

VITÓRIA DA RAZÃO. VALE A PENA LUTAR.

Depois de um conjunto de iniciativas desenvolvidas pelo movimento sindical (Sindicatos de Professores, Frente Comum da Administração Pública e CGTP-IN), de decisões do Tribunal Constitucional e pressões do Provedor de Justiça, bem como de iniciativas legislativas de vários Grupos Parlamentares com maiorias e contextos diversos, o Conselho de Ministros de 11 de Outubro aprovou, finalmente, a concretização do direito ao subsídio de desemprego para os trabalhadores do Estado sujeitos a contratos administrativos de provimento, o que inclui os docentes do Ensino Superior e os Investigadores que se encontram com contratos de duração limitada.
Recebido via mail do: informacao@sprc.pt

quarta-feira, outubro 10, 2007

*POESIA MATEMÁTICA!!!! *

*Quem 60 ao teu lado*

*e 70 por ti,*

*vai certamente rezar 1/3*

*para arranjar 1/2 de te levar*

*para 1/4*

*e ter a coragem de te dizer:*

*20 comer!!!*
O A. Coelho enviou por mail

Ministério da (desi)Educação

MENTIROSOS!

Já não é novidade para ninguém, mesmo que nem toda a gente lhe tire as devidas consequências: o actual governo de Portugal é um bando de mentirosos. Veladamente, sempre que lhes é possível.

Ficam mais algumas provas.

Novembro de 2006:

Considerando que "globalmente não há professores a mais" em Portugal, Maria de Lurdes Rodrigues assegura, no debate do Orçamento de Estado para 2007 na especialidade: "Não tencionamos colocar um único professor no quadro de supranumerários", adiantando que o ministério está a preparar soluções alternativas, que permitam aos docentes desempenhar outras funções nas escolas, nomeadamente de carácter técnico
[apoio às bibliotecas, manutenção dos edifícios, apoio jurídico, apoio social, orientação vocacional ou comunicação com a família].
Abril de 2007
Sindicato dos Professores da Região Centro alerta contra a hipótese de 20 mil professores serem dispensados para a mobilidade especial
[novo nome para os supranumerários].
O assessor de imprensa do ministério, Rui Nunes, desmente tal hipótese, recordando as declarações da ministra da Educação no Parlamento.
Setembro de 2007
Cerca de 13 mil docentes que no ano passado deram aulas estavam neste momento sem lugar. O sistema educativo perdeu mais de 10 mil docentes nos dois anos lectivos anteriores - um número que poderá chegar aos 12 mil em 2007/2008.
Outubro de 2007 (hoje)
Um diploma do ME, a que a Agência Lusa teve acesso, prevê que os professores declarados com incapacidade para o exercício de funções docentes mas aptos para outras actividades poderão vir a integrar o regime de mobilidade especial da Função Pública. O secretário de estado Jorge Pedreira adiantou que o universo potencial de professores que poderá integrar o regime de mobilidade especial é de cerca de 2500.
Retirado do blog do amigo Gomes: http://www.aijesus.blogspot.com/

Poder de síntese !!!


Numa universidade de filosofia, foi proposto o seguinte trabalho:

"Aborde, da forma mais concisa, os três domínios seguintes:

1 - Religião
2 - Sexualidade
3 - Mistério"
O melhor texto, classificado com 20 valores, foi o seguinte:

"Meu Deus, estou grávida! Mas, quem é o pai?"

Recebida via mail da M. J. Ribeiro

Vejam o que uma simples vírgula pode fazer:


"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher , ficaria de joelhos à sua frente."

"Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher ficaria de joelhos à sua frente."
M. J. Rbeiro enviou por mail

terça-feira, outubro 09, 2007

A lingua portuguesa é muito traiçoeira...

Se o Mário Mata,
a Florbela Espanca,
o Jaime Gama
e o Jorge Palma,
o que é que a Rosa Lobato Faria?

E, já agora:
Talvez a Zita Seabra para o António Peres Metelo...
Recebido por mail do A. Coelho

A administração da RTP “passa recados” do poder político

José Rodrigues dos Santos
A administração da RTP “passa recados” do poder político
É o pivô há mais tempo no ar em horário nobre (16 anos) e, segundo um estudo do Observatório da Comunicação, o mais apreciado da informação televisiva. E denuncia: a administração interfere nas decisões editoriais da informação na RTP. E “passarecados” do poder político. Numa entrevista respondida por correio electrónico, revela que não interfere no alinhamento doTelejornal e que hoje não recusaria os convites que lhe foram feitos por outras estações, em Portugal e no estrangeiro. Mas diz que, neste momento, não quer sair da RTP.
Texto de Ana Machado Fotografi a de Enric Vives-Rubio
Recebido por mail do C. Monteiro

Uma PROFESSORA escreve Carta à Ministrada Educação


Como a entendo.
Uma PROFESSORA escreve Carta à Ministrada Educação Carta à Ministra da Educação

Um dia destes colocaram, no placar da Sala dos Professores, uma lista dos nossos nomes com a nova posição na Carreira Docente.

Fiquei a saber, Sr.ª Ministra, que para além de um novo escalão que inventou, sou, ao final de quinze anos de serviço, PROFESSORA.

Sim, a minha nova categoria, professora!

Que Querida! Obrigada!

E o que é que fui até agora?

Quando, no meu quinto ano de escolaridade, comecei a ter Educação Física, escolhi o meu futuro. Queria ser aquela professora, era aquilo que eu queria fazer o resto da minha vida... Ensinar a brincar, impor regras com jogos, fazer entender que quando vestimos o colete da mesma cor lutamos pelos mesmos objectivos, independentemente de sermos ou não amigos, ciganos, pretos, más companhias, bons ou maus alunos. Compreender que ganhar ou perder é secundário desde que nos tenhamos esforçado por dar o nosso melhor. Aplicar tudo isto na vida quotidiana...

Foi a suar que eu aprendi, tinha a certeza de que era assim que eu queria ensinar! Era nova, tinha sonhos...

O meu irmão, seis anos mais novo, fez o Mestrado e na folha de Agradecimentos da sua Tese escreve o facto de ter sido eu a encaminhá-lo para o ensino da Educação Física. Na altura fiquei orgulhosa! Agora, peço-te desculpa Mano, como me arrependo de te ter metido nisto, estou
envergonhada!

Há catorze anos, enquanto, segundo a Senhora D. Lurdes Rodrigues, ainda não era professora, participava em visitas de estudo, promovia acampamentos, fazia questão de ter equipas a treinar aos fins-de-semana, entre muitas outras coisas. Os alunos respeitavam-me, os meus colegas admiravam-me, os pais consultavam-me. E eu era feliz... Saia de casa para trabalhar onde gostava, para fazer o que sempre sonhará, para ensinar como tinha aprendido!

Agora, Sr.ª Ministra, agora que sou PROFESSORA, que sou obrigada a cumprir 35 horas de trabalho, agora que não tenho tempo nem dinheiro para educar os meus filhos. Agora, porque a Senhora resolveu mudar as regras a meio (Coisa que não se faz, nem aos alunos crianças!), estou a adaptar-me, não tenho outro remédio: Entrego os meus filhos a trabalhadores revoltados na
esperança que façam com eles o que eu tento fazer com os deles. Agora que me intitula professora eu não ensino a lançar ao cesto ou a rematar com precisão à baliza, não chego, sequer a vestir-lhes os coletes...

Passo aulas inteiras a tentar que formem fila ou uma roda, a ensinar que enquanto um "burro" mais velho fala os outros devem, pelo menos, nessa altura, estar calados. Passo o tempo útil de uma aula prática a mandar deitar as pastilhas elásticas fora (o que não deixa de ser prática) e a
explicar-lhes que quando eu queria dizer deitar fora a pastilha não era para a cuspirem no chão do Pavilhão... E aqueles que se recusam a deita-la fora porque ainda não perdeu o sabor? (Coitados, afinal acabaram de gastar o dinheiro no bar que fica em frente à Escola para tirarem o cheiro do cigarro que o mesmo bar lhes vendeu e nunca ninguém lhes explicou o perigo que há ao mascar uma pastilha enquanto praticam exercício físico). E os que não tomam banho? E os que roubam ou agridem os colegas no balneário?

Falta disciplinar?

Desculpe, não marco!

O aluno faz a asneira, e eu é que sou castigada? Tenho que escrever a participação ao Director de Turma, tenho que reunir depois das aulas (E quem fica com os meus filhos?). Já percebeu a burocracia a que nos obriga?
Já viu o tempo que demora a dar o castigo ao aluno? No seu tempo não lhe fez bem o estalo na hora certa?

Desculpe mas não me parece!

Pois eu agradeço todos os que levei!

Mas isto é apenas um desabafo, gosto de falar, discutir, argumentar com quem está no terreno e percebe, minimamente do que se fala, o que não é, com toda a certeza, o seu caso.

Bastava-lhe uma hora com o meu 5ºC... Uma hora! E eu não precisava de ter escrito tanto! E a minha Ministra (Não votei mas deram-ma... Como a médica de família ,que detesto, mas que, também, me saiu na rifa e à qual devo estar agradecida porque há quem nem médico de família tenha - outro assunto) entendia porque não conseguirei trabalhar até aos 65 anos, porque é injusto o que ganho e o que congelou, porque pode sair a sexta e até a sétima versão do ECD que eu nunca fui nem serei tão boa professora como era antes de mo chamar!

Lamento profundamente a verdade!

Viana do Castelo

Ana Luísa Esperança

PQND da Escola EB 2,3 Dr. Pedro Barbosa
O meu amigo C. Monteiro fêz o favor de enviar via e-mail, obrigado.

segunda-feira, outubro 08, 2007

Socrates entende que síndicatos não representam Profs

ASSIM NÃO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO


O Primeiro Ministro afirmou que não é possível confundir a posição dos professores com a dos seus Sindicatos.

A UGT considera totalmente inaceitável tal ataque generalizado aos Sindicatos dos Professores e, consequentemente, a todo o movimento sindical.

Num estado democrático os Sindicatos têm um papel insubstituível. Como todas as Organizações, estão sujeitas à crítica, mas não pode de um modo geral ser posta em causa a base da sua legitimidade: representar os trabalhadores sindicalizados, tendo presente o interesse comum.

sexta-feira, outubro 05, 2007

Avaliação de Professores

Jorge Pedreira considerou que "não faz qualquer sentido" pedir a suspensão de todo o processo de avaliação de desempenho, por eventuais dificuldades que abrangem apenas uma minoria de professores, já que no total serão avaliados 150 mil docentes.

Além disso, o responsável sublinhou que os inspectores só terão de avaliar as funções lectivas dos professores titulares com aquelas funções.

Ainda assim, o secretário de Estado reconheceu que é preciso "encontrar um procedimento que facilite esse trabalho", adiantando que a tutela está já a trabalhar nesse sentido.

"A concretização da avaliação lectiva dos coordenadores de departamento será objecto de regulamentação própria. O resto do trabalho poderá começar a ser iniciado já, uma vez que o processo de avaliação de desempenho tem todas as condições para se desenvolver a partir deste ano lectivo", afirmou ainda o governante."
Artigo de Opinião no Público (retirado do blog "A Educação do meu Umbigo")

quarta-feira, outubro 03, 2007

Ed Especial - Classes especiais

NOVO DIPLOMA DO ME PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL:
RETORNO ÀS VELHAS “CLASSES ESPECIAIS”

Guiado exclusivamente por critérios economicistas, este Governo (na sequência da acção de governos anteriores) vem rompendo, na prática, com esta filosofia de inclusão, afastando das medidas de Educação Especial dezenas de milhar de alunos com reais necessidades educativas especiais: Reduziu a cerca de metade o número de docentes de educação especial.

Em toda a região realizam-se plenários com docentes do ensino especial e dos apoios educativos para analisar este diploma e estudar formas de intervenção.

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