Quem és tu?
Um anjo, um pássaro, um ser do além?
Vejo os teus olhos no infinito,
vejo no silêncio do teu corpo
uma luz de um outro sol.
Nós, os «normais»,
o que sabemos nós de ti?
Nós temos a razão,
o pensamento, os preconceitos,
os conceitos, a «sabedoria».
E... entretanto, somos «robots»...
E tu, quem és tu?
Um anjo, um pássaro, um ser do além?
Vejo os teus olhos no infinito,
vejo no silêncio do teu corpo
uma luz de um outro sol.
Nós, os «normais»,
o que sabemos nós de ti?
Nós temos a razão,
o pensamento, os preconceitos,
os conceitos, a «sabedoria».
E... entretanto, somos «robots»...
E tu, quem és tu?
Ah, criança,
meu ser do outro lado do mundo,
talvez tu tenhas uma sabedoria
à qual nós não podemos chegar.
Não por tua causa,
mas porque nós ainda não crescemos...
Talvez tu não nos possas cantar
toda a música da tua alma
porque o nosso ouvido e o nosso coração
ainda não estão preparados.
Olho-te e vejo-te através do meu ser imperfeito.
E quando posso ir mais ao fundo,
mesmo ao fundo...
Chego quase a compreender
que o teu ser é como uma flor
«deficientes normais»...
Amo-te e abraço-te criança, minha crinaça do infinito...talvez tu tenhas uma sabedoria
à qual nós não podemos chegar.
Não por tua causa,
mas porque nós ainda não crescemos...
Talvez tu não nos possas cantar
toda a música da tua alma
porque o nosso ouvido e o nosso coração
ainda não estão preparados.
Olho-te e vejo-te através do meu ser imperfeito.
E quando posso ir mais ao fundo,
mesmo ao fundo...
Chego quase a compreender
que o teu ser é como uma flor
«deficientes normais»...
Acredite-se ou não, lembrar o semelhante deve estar sempre presente e, fazer NATAL Todos os dias. De forma solidária divulgo o texto, de Júlio Roberto, “carregado” em simbologia.
Jacinto Figueiredo, 15-12-2005
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