Será que a Ponte Vasco da Gama, o Pavilhão
Atlântico, as acções do BPN, etc, já chegam para saciar a ganancia desta
família de marajás Silva?
Não nos resta muito a fazer contra o saque
a que assistimos impotentes, o poder instalado continua impune e destemido,
contando com a impunidade que os eleitores lhe concedem nas urnas. Eles sabem
que o povo não gosta de exercer cidadania e no dia de julgar os corruptos, 60%
do povinho não o faz. Desperdiça os votos. A falta de vergonha que assolou a
elite politica e seus associados, cresce à sombra de um povo que falta sempre
no dia do julgamento.
"O Pavilhão Atlântico foi vendido por
21,2 milhões de euros ao Consórcio Arena Atlântico, no qual se inclui Luís
Montez, dono da Música no Coração e genro do Presidente da República. O
equipamento custou ao Estado 50 milhões de euros e “era rentável”, tendo os
seus lucros triplicados entre 2009 e 2010. Fonte
O Sr Luis Montez comprou o Pavilhão
Atlântico 'em saldo'.
Como é que um indivíduo com uma pesada
dívida fiscal - 420 mil euros, mais os 66 mil euros de juros de mora porque não
paga -ganha o concurso e pode comprar por 21,2 Milhões de euros um bem público
cujo valor é cerca de três vezes superior?
A ilegalidade de todo o processo está mais
que esmiuçada e revelada, aqui. "Assim sendo, atento o exposto e à
situação do procedimento pré-contratual em apreço, considera-se que, ao admitir
a proposta apresentada pelo agrupamento em questão, se está perante uma
verdadeira fraude à lei, (...)."
Apela-se a todos os portugueses, que estão
contra o saque descarado, a boicotarem os espectáculos do Pavilhão Atlântico.
Não comprem bilhetes, não enriqueçam mais os saqueadores que gozam com a nossa
miséria. Não aceitem mais, este ultraje.
Para além do genro de Cavaco Silva, da
Ritmos&Blues, e da actual equipa de gestão do Atlântico, o consórcio
vencedor integra, na vertente financeira, um fundo de capital de risco do Banco
Espírito Santo, o BESPME.
Segundo noticiou o jornal Público, além de
financiar a operação, o BES também assessorou financeiramente Luís Montez.
"A Autoridade da Concorrência decidiu
enviar para investigação aprofundada a venda do Pavilhão Atlântico.
(...) o que poderá inviabilizar a
operação, apurou o Diário Económico junto de fontes que acompanham o processo.
A decisão terá surpreendido o consórcio vencedor do concurso, porque já tinha
apresentado um conjunto de compromissos para tentar obviar as preocupações já
identificadas pela AdC.
De acordo com outra fonte, que pediu o
anonimato, "trata-se de uma decisão inexplicável da autoridade que, face a
uma operação de uma complexidade mínima, se prepara para demorar quase um ano
para tomar uma decisão".
"A venda do Pavilhão Atlântico está a
ser investigada pela Autoridade da Concorrência (AdC), avança o Sol. A
investigação está em fase de instrução, estando a ser consideradas as “observações
de um terceiro interessado, que expressou as suas preocupações quanto à
operação”, segundo a publicação.
O Pavilhão Atlântico, em Lisboa, foi
comprado pelo consórcio Arena Atlântico, composto por Luís Montez, responsável
da promotora Musica no Coração, pela Ritmos&Blues e pela equipa de gestão
da sala de espectáculos.
A ministra Assunção Cristas anunciou que
este grupo foi o que apresentou a melhor proposta, no valor de 21, 2 milhões de
euros.
O imóvel tinha sido avaliado pelo valor de
8,2 milhões de euros líquidos e 64,6 milhões brutos no final de 2010, como
noticiou o i em Maio deste ano. O espaço apresentava uma facturação de cerca de
7 milhões de euros ao ano.
O consórcio vencedor é apoiado pelo
departamento de investimentos do BES (BESI) e já tem garantidos os apoios da PT
e a Super Bock.
Na corrida à compra do Pavilhão Atlântico
estava também a AEG e um outro consórcio formado por Álvaro Covões (Everything
is New), a CIP e a Cunha Vaz.
Capital angolano aumenta a sua influência
na imprensa portuguesa em sociedade com genro de Cavaco Silva..António Mosquito
Mbakassi, conhecido empresário do regime angolano e próximo de José Eduardo dos
Santos, em parceria estratégica com o genro de Cavaco Silva, Luís Montez,
adquiriu 27,5% do capital do grupo Controlinveste Media, detentor de órgãos de
informação como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e a TSF. ARTIGO | 26
NOVEMBRO, 2013
Em família tudo é mais fácil... convém
manter a família por perto. Um bom exemplo!
Acusados de desviar para luxos 250 mil euros de apoios sociais.
Acusados de desviar para luxos 250 mil euros de apoios sociais.
Ordenados chorudos, roupas, restaurantes,
prendas e férias no Algarve. Uma pequena fortuna foi desviada dos cofres da
Cruzada do Bem, pela presidente, filhas e genro.
Parte do dinheiro veio da Segurança Social
para apoiar infantários e lares de idosos. Durante seis anos, a gestão desta
instituição particular de solidariedade sediada no Porto foi depauperada em
pelo menos 248 mil euros que deixaram de ser aplicados nos 18 infantários e
lares de idosos espalhados pelo Norte do país, destinados a utentes carentes de
apoio social.
Fonte: Apodrecetuga.blogspot.com
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