sábado, janeiro 31, 2009
ADD Processo completo
AVALIADORES
Presidente do Conselho Executivo
Avalia:
- Assiduidade
- Grau de cumprimento do serviço distribuído
- Progresso dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono tendo em conta o contexto socio-educativo
- Participação nas actividades da escola
- Acções de formação realizadas
- Exercício de outros cargos de natureza pedagógica
- Dinamização de projectos de investigação
- Apreciação dos encarregados de educação, desde que haja concordância do docente e nos termos a definir no regulamento da escola
Coordenador do Departamento Curricular:
Avalia a qualidade científico-pedagógica do docente com base nos seguintes parâmetros
- Preparação e organização das actividades lectivas
- Realização das actividades lectivas
- Relação Pedagógica com os alunos
- Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
FASES DA AVALIAÇÃO
1.ª fase
Objectivos e indicadores
- O Conselho Pedagógico da escola define os seus objectivos quanto ao progresso dos resultados escolares e redução das taxas de abandono, que são elementos de referência para a avaliação dos docentes.
- O Conselho Pedagógico da escola elabora os instrumentos de registo de informação e indicadores de medida que considere relevantes para a avaliação de desempenho.
2.ª fase
Objectivos individuais
- No início de cada ciclo de avaliação de dois anos, o professor avaliado fixa os seus objectivos individuais, por acordo com os avaliadores, tendo por referência os seguintes itens:
- Melhoria dos resultados escolares dos alunos
- Redução do abandono escolar
- Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldade de aprendizagem
- Participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão da escola
- Relação com a comunidade;
- Formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento profissional do docente.
- Participação e dinamização de projectos
Nota: Na falta de acordo quanto aos objectivos prevalece a posição dos avaliadores
3.ª fase
Aulas observadas
- O coordenador de departamento curricular observa, pelo menos, três aulas do docente avaliado em cada ano escolar.
- O avaliado tem de entregar um plano de cada aula e um portfólio ou dossiê com as actividades desenvolvidas
4.ª fase
Auto-avaliação
- O professor avaliado preenche uma ficha de auto-avaliação, onde explicita o seu contributo para o cumprimento dos objectivos individuais fixados, em particular os relativos à melhoria das notas dos alunos
- Os professores têm de responder nas fichas de auto-avaliação a 13 questões (pré-escolar) e 14 questões (restantes ciclos de ensino)
5.ª fase
Fichas de Avaliação
- O presidente do conselho executivo e o coordenador do departamento curricular preenchem fichas próprias definidas pelo Ministério da Educação, nas quais são ponderados os parâmetros classificativos.
- Os avaliadores têm de preencher uma ficha com 20 itens cada, por cada professor avaliado
- O coordenador do departamento curricular preenche uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- O presidente do conselho executivo tem de preencher uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- As pontuações de cada ficha são expressas numa escala de 1 a 10.
6.ª fase
Aplicação das quotas máximas
- Em cada escola há uma comissão de coordenação da avaliação de desempenho formada pelo presidente do Conselho Pedagógico e quatro professores titulares do mesmo órgão, ao qual cabe validar as propostas de avaliação de Excelente e Muito Bom, aplicando as quotas máximas disponíveis.
7.ª fase
Entrevista individual
- Os avaliadores dão conhecimento ao avaliado da sua proposta de avaliação, a qual é apreciada de forma conjunta.
8.ª fase
Reunião Conjunta dos Avaliadores
- Os avaliadores reúnem-se para atribuição da avaliação final após análise conjunta dos factores considerados para a avaliação e auto-avaliação. Seguidamente é dado conhecimento ao avaliado da sua avaliação.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
- Excelente, de 9 a 10 valores
- Muito Bom, de 8 a 8,9
- Bom, de 6,5 a 7,9
- Regular, de 5 a 6,4
- Insuficiente, de 1 a 4,9
EFEITOS DAS CLASSIFICAÇÕES
- Excelente durante dois períodos seguidos de avaliação reduz em quatro anos tempo de serviço para ser professor titular
- Excelente e Muito bom reduz em três anos tempo de serviço para ser professor titular
- Dois Muito bom reduz em dois anos tempo de serviço para ser professor titular
- Bom não altera a normal progressão na carreira
- Regular ou Insuficiente implica a não contagem do período para progressão na carreira
- Dois Insuficiente seguidos ou três intercalados implica afastamento da docência e reclassificação profissional.
(in Jornal 24 horas, acessível a todos os portugueses)
quinta-feira, janeiro 29, 2009
quarta-feira, janeiro 28, 2009
Aposentação de Profs Monodocentes em causa
Ministério das Finanças recusa aposentações a milhares de docentes.
No Jornal de Notícias a 28/01/2009: "O Ministério das Finanças está a indeferir pedidos de reforma feitos por professores com 32 anos de serviço e 52 de idade - o regime transitório, aprovado entre Ministério da Educação e sindicatos, em 2005, aquando das alterações ao regime de aposentações. A Fenprof deve apresentar queixa ao Provedor de Justiça e convocar um protesto caso o Governo não resolva "rapidamente a situação".
O regime transitório prevê a aposentação dos docentes que até 2010 completem 32 anos de serviço e 52 de idade, desde que até 31 de Dezembro de 1989 tivessem 13 anos de serviço - é esta data que as Finanças antecipou para 30 de Setembro de 1989, excluindo todos os docentes que começaram a leccionar em 1976 porque o ano lectivo começou a 1 de Outubro. A data foi escolhida porque a 1 de Janeiro de 1990 os docentes integraram a sua estrutura de carreira.
São apenas alguns milhares, calcula Nogueira, os docentes que podem ver os seus pedidos recusados e terem que trabalhar mais 13 anos. Em Outubro, assegura, a ministra da Educação garantiu que o problema seria regularizado mas este mês mais pedidos foram indeferidos.
O modelo transitório foi aprovado com o fim dos regimes excepcionais, que na Educação abrangia os professores do 1º ciclo e educadores de infância. Esses docentes, recorde-se, formavam-se após dois anos de Magistério e nove de escolaridade, começando a trabalhar aos 17 anos; e beneficiavam do regime excepcional por o seu horário não poder ser reduzido, quando mais velhos, como os do Secundário, por terem várias turmas."
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Ob. Individuais consequências legais e/ou de carácter administrativo da não entrega
De: meducacao@min-edu.pt
Ex.mo Senhor Presidente do Conselho Executivo,
Em resposta à questão colocada na aplicação de perguntas e respostas sobre a avaliação de desempenho, informamos:
O prazo para entrega dos objectivos individuais deve estar definido no calendário aprovado pela escola. Nas situações em que esse prazo não seja cumprido, deverá o director/presidente do conselho executivo notificar o docente desse incumprimento, bem como das respectivas consequências, ou seja, o período sem avaliação, não será considerado para efeitos da evolução
da carreira docente.
No entanto, uma vez que, quando existe falta de acordo, prevalece a posição do avaliador, poderá o director/presidente do conselho executivo fixar os objectivos ao avaliado, tendo por referência o projecto educativo e o plano anual de actividades da escola.
Com os melhores cumprimentos
DGRHE
http://mail.google.com/mail/#inbox/11efe9af32dd9ba3
Discurso da tomada de posse do director da Escola Secundária de Paredes
Discurso da tomada de posse do director da Escola Secundária de Paredes. Se todos os directores fossem assim, a escola pública estaria salva
Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009
(…)
Não me conformo com a falta de autonomia da escola pública e com esta tradição secular de obediência submissa que faz vergar os joelhos e perder altura; Não me conformo com os discursos macios que querem encher a escola de objectividade, de mensurabilidade e de constrangimento; Não me conformo com os programas disciplinares mal feitos e com as disciplinas que são só áreas curriculares e não têm programas; Não me conformo com a concorrência desleal dos cursos por equivalências ou por competências, que se concluem num par de semanas; Não me conformo com o número esmagador de 17 disciplinas dos alunos do ensino básico; Não me conformo com uma escola de falsas ilusões que não promove a cultura, nem o método, nem o rigor, nem a exigência, nem a disciplina, nem o trabalho; Não me conformo com as actividades de recreio que infantilizam os alunos, confundem os pais e diminuem os professores, e são desonestamente conhecidas como aulas de substituição; Não me conformo com a lei do subsídio que distingue os alunos à porta da cantina pela cor do bilhete que exibem; Não me conformo com o estatuto do aluno nem com direitos associativos e reivindicativos de crianças com 10 anos de idade; Não me conformo com a maré viva de dinheiro arrastado pelo ensino profissional a troco de aprendizes incompetentes e de estatísticas balofas; Não me conformo com um sistema competitivo perverso de acesso ao ensino superior que distribui de forma igual a angústia pelos filhos e pelos pais; Não me conformo com a avaliação do desempenho dos professores porque abjuro a avaliação do desempenho dos pais; Não me conformo com o estatuto da carreira docente que separa, divide e afronta os professores; Não me conformo com os pais que não reconhecem o trabalho supletivo excepcional da maioria dos directores de turma; Não me conformo com o vencimento ofensivo que o Estado paga aos funcionários administrativos e aos auxiliares educativos; Não me conformo com a quota de 5% de excelentes na avaliação anual dos funcionários nem com os efeitos práticos dessa avaliação – um aumento líquido de 17 euros para 3 anos consecutivos de classificação excelente; Não me conformo com um sindicato manso que não reage à despromoção do vínculo laboral dos funcionários públicos que perderam no dia 1 de Janeiro de 2009 a nomeação definitiva que os ligava ao Estado; Não me conformo com a falta de qualidade dos transportes escolares; Não me conformo com o frio regelado das nossas salas de aulas; Não me conformo com uma escola sem balneários individuais que protejam a intimidade dos alunos; Não me conformo com uma escola sem posto médico e com quartos-de-banho medievais; Não me conformo com a falta de condições de trabalho dos professores; Mas também não me conformo com a requalificação escolar, se o preço a pagar for o do ajuste directo até 1 milhão de contos; Não me conformo com a escola a tempo inteiro – espécie de entidade adoptante afectiva que absorve o tempo e o direito dos pais a estarem com os filhos; Não me conformo com o fim da gestão democrática das escolas e deixo aqui o compromisso público de renunciar ao lugar de director da escola se a maioria dos professores reclamar um exercício incompetente. Não me conformo com o dia do prémio do diploma porque a escola não presta tributo ao dinheiro mas aos anjos da catedral de Chartres; Finalmente, não me conformo com a avaliação dos professores porque depende de um “perfil ideal de aluno” e eu acredito que a liberdade tem asas de oiro.
(…)
Francisco Queirós
Director da Escola Secundária de Paredes
Ingresso na Carreira Docente
Lusa / EDUCARE| 2009-01-26
Em declarações à Lusa, Jorge Pedreira afirmou que o Ministério da Educação (ME) "não tem absolutas garantias" de que a formação prestada por todas as instituições de Ensino Superior "corresponda aos padrões de qualidade exigível" à profissão de professor, havendo "indícios" de facilitismo e eventual inflação de notas em alguns cursos.
Uma vez que a classificação final de licenciatura é decisiva na graduação profissional para efeitos de concurso de colocação nas escolas, adiantou, esta situação acaba por gerar "grandes distorções".
A título de exemplo, o secretário de Estado apontou o caso da Escola Superior de Educação Jean Piaget e do Instituto Superior de Ciências Educativas, ambos privados, onde se formou um terço de todos os professores admitidos no sistema nos últimos dez anos.
"Os dois juntos têm tantos candidatos admitidos, a nível dos professores de primeiro ciclo e educadores de infância, como todos os politécnicos públicos, o que não corresponde à percepção que temos da qualidade da formação dada nestas duas instituições privadas", afirmou.
Por constatar que há "deficiências" na formação de alguns professores, sobretudo do 1.º ciclo, o ME garante não prescindir de uma prova de ingresso que ateste, "para além de todas as dúvidas", a qualidade dos futuros docentes.
"O Governo entende que a prova de ingresso não é só justificável, como necessária, mas está disponível para reconsiderar em alguns aspectos a natureza da prova e a classificação necessária [para ser admitido], assim como o universo dos que terão de sujeitar-se a ela", afirmou Jorge Pedreira.
O ME e os sindicatos iniciam esta semana a revisão do Estatuto da Carreira Docente, sendo a prova de ingresso uma das primeiras matérias a serem discutidas.
O diploma publicado em Janeiro do ano passado estabelece a realização de, pelo menos, dois exames para todos os candidatos a professores, estipulando que uma classificação inferior a 14 valores (numa escala de zero a 20) em qualquer um deles é automaticamente eliminatória.
Segundo a legislação, o exame comum a todos os candidatos avalia o domínio da língua portuguesa e a capacidade de raciocínio lógico, enquanto na segunda componente da prova são avaliados os conhecimentos científicos da área disciplinar que os candidatos pretendem vir a leccionar.
Em entrevista à Lusa, o secretário de Estado Adjunto admite que estas duas provas possam vir a ser substituídas por um exame que avalia sobretudo "a capacidade de raciocínio e a resolução de problemas", tendo já sido assinado um protocolo com um centro de investigação australiano, que colabora com a OCDE, para a futura elaboração deste teste.
O ME também já estabeleceu contactos com o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, ponderando vir a atribuir a algumas instituições de referência a elaboração das provas de conhecimentos científicos, caso estas se mantenham.
sábado, janeiro 24, 2009
ADD Projecto-lei do CDS Chumbado no Parlamento
Parlamento chumba proposta de suspensão da avaliação
2009-01-23
A maioria PS chumbou hoje o diploma do CDS-PP para suspender a avaliação dos professores.
O diploma foi rejeitado com os votos contra de 116 deputados do PS. Os deputados do PS Manuel Alegre, Eugénia Alho, Júlia Caré, Teresa Portugal e a independente Matilde Sousa Franco votaram a favor do diploma.
Os deputados do PS João Bernardo e Odete João votaram contra e apresentaram declarações de voto.
PSD, Bloco de Esquerda, PCP, PEV, CDS-PP e os deputados não inscritos Luísa Mesquita (ex-PCP) e José Paulo de Carvalho (ex-CDS-PP) votaram a favor, somando, com os cinco deputados socialistas, 113 votos.
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, tinha anunciado a presença de 229 deputados, faltando um na bancada do PSD.
O diploma do CDS-PP hoje rejeitado pretendia suspender a avaliação dos professores, e previa a redução dos critérios, colocando a responsabilidade da avaliação nos conselhos executivos e pedagógicos, e determinava o reinício do processo legislativo para a criação de um novo modelo.
Justificando o voto favorável, o deputado do Partido Ecologista "Os Verdes" Francisco Madeira Lopes afirmou que o projecto do CDS-PP "não é o melhor do mundo" mas "atinge o objectivo de suspender o processo" que "foi o que os professores pediram".
O deputado do PCP Miguel Tiago defendeu igualmente que "o que está em causa é travar a obsessão e a prepotência da maioria PS".
No passado dia 05 de Dezembro tinha sido rejeitado um projecto de resolução no mesmo sentido, mas devido a ausência em plenário de 30 deputados do PSD.
Nessa votação, seis deputados do PS votaram ao lado da Oposição e uma deputada socialista absteve-se.
"PÊ ESSE" Suspende ADD nos Açores
Nos Açores,
o Governo Regional suspendeu a aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente.
A menos que a Ministra da Educação continue a entender que os Açores constituem uma realidade nacional perfeitamente desligada do resto do país, esta decisão tomada por um executivo do PS tem repercussões enormes no contexto nacional pela assimetria criada e pela diferenciação de tratamento que implica entre os docentes nacionais.A Secretária Regional da Educação e Formação mostrou-se sensível aos argumentos do SPRA publicados no Correio dos Açores e no Diário Insular de 08 de Janeiro no sentido de se proceder a uma avaliação simplificada este ano, que passará pela elaboração de apenas um relatório, a realizar pelos docentes.
Entretanto, e a esta luz, o errado despacho com a generalização do Bom que ocorreu na região da Madeira pode começar a ver-se a uma outra luz.
Mas, e isto é o mais importante, o PS suspendeu o modelo de avaliação nos Açores.
Que me desculpem os comentadores xibangas, silvas, ferreres e campos, mas entendam-se com os vossos camaradas, colegas, companheiros ou lá o que se chamam uns aos outros. O que não podemos viver é numa realidade alternativa para alguns, pois ainda não somos um estado federado como o Jardim diz desejar.
Aguardo de igual modo a opinião do SE Pedreira e do legitimista Moreira sobre este assunto.
http://educar.wordpress.com/
http://videos.sapo.pt/
quinta-feira, janeiro 22, 2009
ESEN Viseu homenageia Profs e Funcionários
ESEN COMEMORA “DIA DA ESCOLA”
PRÉMIOS E MENÇÕES PARA OS ALUNOS
HOMENAGEM AOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS
No programa desta comemoração destaca-se a “sessão solene de entrega de prémios, diplomas de mérito e certificados aos alunos com melhores resultados escolares” e a “homenagem aos professores e funcionários aposentados entre 2005 e 2008”, com início às 15 horas dos dias 23 e 24 de Janeiro, respectivamente.
Serão atribuídos prémios pecuniários e menções honrosas, com o objectivo fundamental de reconhecer a dedicação aos estudos e o mérito dos alunos e de incentivar os seus colegas a investirem na sua formação e sucesso educativo, que é o objectivo prioritário da Escola.
Serão ainda agraciados outros alunos que se destacaram por participarem em clubes e projectos cuja notoriedade extravasa a própria escola, nomeadamente: representação teatral, ambiente e ecologia, robótica, solidariedade, parlamento jovem…
Os alunos Filipe Daniel Rodrigues Santos (11.º C) e Francisco Manuel Pimenta (12.º D) vão receber o “prémio Dr. Ribas de Sousa”, no montante individual de duzentos e cinquenta euros. Este prémio pecuniário é atribuído, anualmente, pela Fundação Dr. Francisco Ribas de Sousa, criada pela família com a intenção de manter a ligação profunda que existiu entre o Mestre Dr. Ribas de Sousa e a ESEN de Viseu da qual foi Director durante onze anos (de 1919 a 1930) e onde leccionou, durante muitos anos, até à sua aposentação em 1959.
A Associação dos Antigos Alunos atribui prémios aos vencedores do concurso “Logótipo do CDI”.
A homenagem, marcada para o dia 24 de Janeiro, pretende ser um reconhecimento pelo serviço e contributo que os professores e funcionários aposentados deram à Causa da Secundária de Emídio Navarro e à concretização dos desígnios desta Escola em prol da Educação. A sessão termina com um lanche e confraternização.
O “Dia da Escola” pretende evocar a data simbólica que assinala a génese da ESEN. Rezam as crónicas que a abertura solene do ano escolar, na então designada Escola de Desenho Industrial de Viseu (nesse ano frequentada por 88 alunos), foi precisamente no dia 24 de Janeiro de 1898.
António Correia Cabral