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Eis o que um site publicou sobre CR7 e o
seu filho.
"Entrevista com a Mãe Secreta do
Filho de Cristiano Ronaldo
Sou natural de Frankfurt am Main; optei
por alicerçar a minha carreira no jornalismo de investigação na Alemanha. A
minha experiência tem me dado a capacidade, sobretudo intuitiva, de distinguir
entre uma boa notícia em desfavor de outras que podiam ser financeiramente bem
mais lucrativas, dar fama imediata ou tornarem-se virais na Internet mas
deixo-as na prateleira por não terem credibilidade sustentada. Sempre procurei
informar os meus leitores com a maior honestidade porque lhes devo isso. Chegou
o momento de divulgar a conversa inqietante que tive com a verdadeira mãe
biológica do filho de Cristiano Ronaldo.
Quando escolhi registar esta notícia foi
uma decisão complicada, ponderei muito antes de agir e de a pôr em prática. Ela
implicava riscos mas foi alavancada graças à adrenalina da informação
fulminante que obtive em Nova York quando conheci num bar da moda uma amiga
próxima da progenitora misteriosa de Ronaldinho.
Eticamente e legalmente estou sujeito ao
sígilo jornalístico da confidencialidade, não posso revelar a identidade da
fonte, nem o seu nome verdadeiro, ou a nacionalidade da esbelta senhora morena
que tive a satisfação de entrevistar por ter a coragem de denunciar sobretudo a
comercialização encapotada por detrás da suposta não onerosidade dos contratos
celebrados com as mães de substituição.
Fiquei surpreendido quando me deparei com
uma pessoa muito interessante, inteligente e culta na qualidade de mãe doadora
do útero. Esta mulher nunca poderá esquecer a sua gravidez traumatizante, cujo
estigma, insiste em persegui-la perturbando-a com sucessivas noites de insónia
carregadas de imagens pesarosas do abandono do filho… Por enquanto, chamá-la-ei
ficcionalmente de “Susana”, cujo significado em hebraico quer dizer Lírio e
Rosa… Pela primeira vez, este diálogo desconsertante fica à disposição de
todos… O conhecimento da partilha inimaginável dos conflitos íntimos revelados
por uma mulher surpreendente…
HW- Boa tarde Susana, pode dizer-nos como
foi a sua Infância?
S- Sou oriunda de uma família muito pobre,
nasci no seio da tragédia das dificuldades financeiras onde não havia quase
nada para comer.
HW- É filha única?
S – Tenho irmãos que cresceram no mesmo ambiente
de desespero e, com os quais, actualmente não mantenho qualquer contacto. Cada
um foi para seu lado.
HW– Teve muitas relações amorosas?
S – Sim, estabeleci desde muito cedo,
paixões sérias de criança com outros meninos, dos sete aos onze anos, ligações
instintivas sem sexo.
HW– Quando é que descobriu o sexo?
S- Tinha 14 anos. Foi uma experiência
completamente aterradora, um pesadelo traumático… Nesse dia a minha mãe
tinha-me forçado a convidar o Sr. Y para jantar conosco. Quando fui a casa
desse vizinho… Ele abriu-me a porta de casa em pêlo, estava nú. Aproveitou a
ocasião para caçar a sua presa. Apertou-me nos braços com uma força
despropositada como se eu fosse um tesouro precioso e desflorou-me a virgindade
terminando extasiado o acto com espasmos violentos. A partir daí, considero uma
ignomínia misturar o sexo com o ser amado.
HW– Pelo que me está a contar a Susana foi
vítima de um brutal abuso sexual consumado por um pedófilo. Denunciou-o à
polícia?
S- Não, tive vergonha e medo do que os
outros pudessem pensar, sofri sózinha e até pensei pôr termo à vida. Nesta
sociedade machista, optei por continuar a resistir a todas as contrariedades da
minha existência. Fugi de casa porque comentava-se no bairro onde eu morava
que, depois da morte do meu pai, o homem que me violou dormia com a minha mãe…
HW– Compreendo e lamento profundamente a
sua dor! Susana, sabe o motivo da minha presença aqui hoje. Tem consigo os documentos
originais comprovativos factuais do seu efectivo envolvimento como “doadora do
útero” a Cristiano Ronaldo?
S – Estão aqui! Pode estudá-los depois de
assinar um termo de responsabilidade que o obrigue a manter a minha identidade
secreta.
Depois, Susana estendeu-me a mão com
várias folhas timbradas originais onde pude verificar a sua identidade fiscal,
vi a sua cara estampada como “doadora temporária do útero” na clínica de
fertilidade norte-americana etc., seguro, comprovativo do líquido orgânico do
pai Cristiano R. Aveiro e os termos do contrato confidencial de compensação de
despesas estabelecido entre as partes interessadas onde se incluía a cláusula
do alto montante a pagar à senhora por um trustee da família de CR7.
HW– Podemos continuar?
S- É para isso que aqui estou.
HW– É conhecido do grande público que não
foi só CR7 a recorrer a esse género clínicas para ser pai. Elton John, Sarah
Jessica Parker, Jimmy Fallen também optaram pela mesma solução. Susana, como
analisa o crescente negócio da comercialização da gestação de um bébé, uma
exploração lucrativa que muitos consideram uma chaga do século XXI. Considera
um ramo de actividade humilhante para as mulheres mais pobres?
S- Atenção, este não é um negócio como
outro qualquer porque estamos a falar de dar vida a uma nova vida… O filho
nunca deixa de sentir o abandono da «mãe de substituição». Cada vez se conhece
melhor os intercâmbios entre a mãe e o feto. A importância desse intercâmbio é
fundammental para o bom desenvolvimento físico e afectivo deste. Concordo que
este mercado lucrativo é abastecido pela miséria inconformada dos carenciados
para darem mais brilho às famílias das classes poderosas. Esses bébés não são
oriundos de um palheiro e, na maioria dos casos, também não são gerados pelo amor;
são caprichosamente programadas In Vitro a troco de muito dinheiro.
HW- Como é que CR7 chegou até si?
S – Nos Estados Unidos a selecção das
candidatas a “doadoras do útero” é extremamente criteriosa, as clínicas de
fertilidade exigem-nos um registo criminal limpo, não podemos ter complicações
genéticas que se transmitam à criança. Obrigam-nos a fornecer-lhes um detalhado
historial pessoal e familiar juntamente com algumas fotografias que ajudem a
seleccionar as candidatas. Acaba por ser um processo longo porque envolve
biliões de US Dollares. Quando a doadora do útero é aprovada o seu perfil
completo fica imediatamente disponível para visualização. Fui escolhida desta
forma pela “Firma CR7”.
HW– Quer dizer que foi seleccionada por
catálogo?
S – Isso mesmo.
HW – Ouviu algum comentário sobre a
decisão final da escolha da “mãe de substituição” ter tido o envolvimento
empenhado de um conhecido empresário do futebol?
S - Não comento.
HW– Recebeu uma boa compensação
financeira?
S – Recebi faseadamente uma quantia muito
apreciável.
HW– Foi paga directamente por CR7?
S – Não. Foi a clínica de fertilidade que
me pagou directamente através de uma conta fiduciária.
HW – Conheceu pessoalmente CR7?
S– Não lhe vou responder a essa pergunta
porque não quero entrar por aí…
HW– Que tipo de pessoas recorrem às
clínicas de gestação de substituição?
S – Em primeiro lugar, o grosso dos
clientes são pessoas bem sucedidas na vida ou de famílias ricas; depois, você
encontra entre os requisitantes deste serviço, todo o género de dramas humanos.
Posso garantir-lhe que existe uma alta percentagem de homosexuais a procurarem
este tipo de clínicas.
HW– Suspeita que CR7 o é?
S – CR7 não é uma só pessoa, CR7 não é
humano, CR7 é uma firma.
HW– É capaz de justificar a sua afirmação?
S – CR7 é uma empresa financeiramente
muito poderosa que só pensa em facturar. Tudo é estudado à lupa para gerar mais
dinheiro. A “Firma CR7” tem os melhores conselheiros nas vertentes jurídica,
financeira e inteligência competitiva para sustentadamente obter mais lucros.
Nada é feito ao acaso, ali não há coração é tudo cerebral, frio como o
comprovam o meu caso e o do Cristianinho… A soberba da dimensão do ego constrói
a imagem pública da figura do bom pai multimilionário sobrepondo-se aos
interesses da infeliz criança tida como orfã de mãe!
HW– Acha-o um homem atraente?
S – O CEO não é um homem. É uma máquina
multibanco global avariada. Quer o dinheiro e a fama só para si.
HW– Gostava de dormir com ele?
S – Desculpe mas dispenso esse tipo de
cenários…
HW– É assexuada?
S – Nada disso… Gosto de mulheres.
Actualmente vivo uma relação muito apaixonada que me preenche totalmente.
HW– Considera que esse é um dos motivos
para que a família de CR7 alegadamente diga ao seu filho Ronaldinho que a mãe
morreu?
S – Não, isso é um completo disparate;
eles desconheciam que eu tinha uma orientação sexual diferente… Assinei, de
livre e expontânea vontade, um contrato de despesas com a “Firma CR7” onde
aceitei abdicar dos meus direitos em relação ao meu filho. Pura e simplesmente
não existo, ponto final.
HW– Então como comenta a notícia do
“Sunday Mirror” saída em 2011 alegando que a Susana se mostrava arrependida por
ter assinado esse acordo com CR7, disponibilizando-se até, para devolver parte
dos 11 milhões de euros que recebeu?
S – Essa notícia é parcialmente falsa.
Eles lançaram essa farsa para venderem mais jornais.
HW– Parcialmente?
S – Os valores monetários
efectivamente rondam esses valores. Quanto ao resto é falso.
HW– Porque não lhes interpôs uma acção
judicial?
S – A “Firma” é que trata desses assuntos…
Lembre-se, eu não existo.
HW– Dois jornais portugueses foram
processados em 2011 por CR7 no âmbito da notícia sobre as duas mães de
Cristianinho, divulgando que as mulheres eram de origem mexicana, tendo
alegadamente uma contribuído com o óvulo e a outra com a barriga de aluguer.
Obteve alguma informação sobre este assunto?
S- Não, como sabe não vivo nem estive em
Portugal. Quais foram os tablóides que lançaram esses boatos?
HW– O Correio da Manhã e o jornal da imprensa
desportiva Record.
S – Eu disse-lhe, a “Firma CR7” está
sempre atenta e funciona de modo muito profissional.
HW– Susana, num espaço tão curto de tempo,
rejeitou as duas informações publicadas anteriormente na imprensa escrita sobre
os métodos processuais e a maternidade de Cristiano Ronaldo Jr., seguindo a
lógica do seu raciocínio gostava de saber porque escolheu surpreendentemente
conceder-me esta entrevista?
S - É muito fácil responder-lhe. Você é um
freelancer que não está submetido aos padrões da Imprensa diária, você não está
comprometido com o enganador conceito da - meia verdade – parâmetro eficaz da
cartilha doutrinária e estrutural dos actuais grandes grupos económicos que
insistem enviosadamente em propagar a mentira deformando e distorcendo a realidade;
eles controlam os meios de comunicação social em geral, entretêm-se em promover
preferencialmente gente com mau carácter.
Em segudo lugar, quero alertar a sociedade
para o facto do dinheiro não poder comprar tudo, muito menos a individualidade.
Em terceiro lugar, aceitei falar consigo gratuitamente para lhe relatar
subjectivamente um episódio castrador da minha vida pessoal que me proibe de
aparecer no papel de mãe do filho de uma “vedeta”. Por último, com esta
entrevista procuro expor outra realidade fora da corrupção que nós ouvimos
falar a toda a hora, refiro-me à subversão ouve-se tão pouco… Este é o
principal problema do mundo actual cada vez mais fracturado pela globalização
de um sistema político desumano, gestor e gerador de conflitos antidemocráticos
que nunca pede desculpa às famílias inocentes.
HW– Não teme sofrer retaliações da
“Firma”quando esta conversa for conhecida publicamente?
S – Muito Honestamente digo-lhe que não.
HW- Você é uma mulher corajosa e mãe de
uma criança saudável… Como reage ao ver à distância o crescimento do seu filho
Cristiano Ronaldo Jr.?
S – É um paradoxo. Preferia não o ver…
Infelizmente tenho de conviver com isso.
HW – Sente algum afecto por ele ou muda de
canal?
S – tenho um sentimento maternal incómodo
mas não faço zapping. Nunca me foi permitido ver, ou ter, o mais leve contacto
pessoal com o Cristianinho porque essa era uma das cláusulas contratuais da
“CR7”. Logo após o nascimento retiraram-no, não deram tempo a…
HW– Nunca viu o seu recém-nascido?
S – Não, psicológicamente foi muito
violento para os dois. Sinto-me culpada por o Jr. ser um menino que vai crescer
e fazer-se homem sem ter o carinho da mãe, só por ser o herdeiro da vedeta
mundial “CR7”. Desejo que esta bárbara carência afectiva na sua vida não lhe
retire a possibilidade de ser feliz.
HW– Encara a possibilidade futura de
Cristiano Ronaldo humanamente poder romper o contrato para aliviar o sofrimento
do filho conferindo-lhe a bondade da hipótese de ver a Susana?
S- Não, impossivel. A “Firma” nunca o
permitirá. A minha identidade terá de continuar no “Segredo dos Deuses”. É
anacrónico, bem sei, mas estou impedida até de viver no país onde o meu filho
reside.
HW– Qual é a sua opinião sobre a relação
de CR7 com Irina?
S – É algo que não me diz respeito nem me
interessa comentar.
HW – Considera a hipótese de eles se
casarem?
S – Não insista porque esse assunto
passa-me completamente ao lado.
HW – Pode ser teimosia minha mas é
importante saber a sua opinião…
S - A “Firma” nunca autorizará o
matrimónio, enquanto CR7 jogar futebol… A relação com a Irina é mais uma Joint
Venture de sucesso promocional por forma a obter ainda mais lucros… Os dois
estão a ganhar fortunas com esse golpe de marketing enganador. Compreenda, o
casamento poderia pôr em perigo a solidez do império financeiro da família. Não
têm sentimentos, não têm coração, não querem amar nem permitem que os amem. Só
conta o dinheiro. Não arriscam a dividir para reinarem melhor… Na minha
opinião, Cristiano Ronaldo é um refém.
HW– Então… Não acredita que CR7 possa
amar?
S - Respondo-lhe com outra pergunta.
Cristianinho nasceu do amor?
Por Hermann Weiss - Deutschland
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