quinta-feira, março 27, 2008

ENSINO SUPERIOR NÃO PODE SER UM NEGÓCIO


Subfinanciamento do ensino superior leva a decisão condenável em processo de equivalências


Através de três órgãos de comunicação social (Diário As Beiras, Correio da Manhã e TVI), foi referida a existência de um processo de atribuição do grau de licenciatura a 1400 bacharéis diplomados pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, através de reconhecimento de equivalências, no qual as licenciaturas passariam, supostamente, pelo pagamento de uma propina anual, de 650 euros, sem que, no entanto, os agora licenciados, tivessem de frequentar qualquer cadeira.

Tendo em conta o actual quadro legal relativo a mudanças de curso, reingresso em cursos ou naqueles que lhes sucedem e a legislação sobre creditação da formação académica e profissional...

Recebido por mail do SPRC

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