quinta-feira, janeiro 12, 2012

ISLANDEA RESPONSÁVEIS PELA CRISE COMEÇAM A SER PRESOS

QUANDO É QUE FAZEM O MESMO EM PORTUGAL?


É importante divulgar isto.
Nos "media" nada aparece sobre isto, porque será?...

Aqui, sim, há democracia.

Por alguma coisa há ano e tal que não se diz nem se escreve uma palavra
sobre a ISLANDIA
Se não fosse a Internet não sabíamos nada

Nos "media" nada aparece sobre isto, porque será?


RESPONSÁVEIS PELA CRISE ISLANDESA COMEÇAM A SER PRESOS

Julgamento a sério dos culpados de crimes financeiros contra a Pátria?...

Enfim, a Islândia é outra sociedade, uma democracia a sério. Não há cá luxos desses...

Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota
em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de
conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.

Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem
como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.
A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de
detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso
bancário e financeiro da Islândia.

Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais
de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com
destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois
antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.

A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena
de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o
antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito
e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o
estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.

Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita.

recebida por email de V. Monteiro

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