quinta-feira, maio 28, 2009
terça-feira, maio 26, 2009
domingo, maio 24, 2009
Marinho Pinto vs Moura Guedes
Magalhães PC
A Comissão Europeia (CE) considera que Portugal infringiu as leis comunitárias da concorrência ao adjudicar por ajuste directo, e não por concurso público, todos os programas governamentais ligados ao Plano Tecnológico da Educação. Está em causa a distribuição gratuita ou a preços reduzidos de mais de um milhão de computadores a alunos e professores – incluindo os 500 mil ‘Magalhães’ que o Executivo de José Sócrates prometeu distribuir pelos alunos do 1.º Ciclo.
As conclusões da Comissão liderada por Durão Barroso são preliminares e fazem parte da chamada fase pré-contenciosa da acção. Esta foi instaurada por incumprimento de Portugal da directiva 2004/18/CE (norma que regula a contratação pública na UE, de forma a assegurar a livre circulação de bens e serviços no Mercado Único Europeu). O processo nasceu de uma queixa apresentada pela empresa Accer na Direcção-Geral do Mercado Interno.
A resposta das autoridades portuguesas deveria ter sido enviada em Abril, mas o prazo legal não foi respeitado. «Sabemos que a resposta será enviada muito em breve», desdramatizou ao SOL Oliver Drewes, porta-voz do comissário Charlie McCreevy (titular da pasta do Mercado Interno).
Sol on line
domingo, maio 17, 2009
Professores Descartáveis Suspenso
Dirigido a: Todas as escolas públicas
Serviço de origem: DAGOE
15/05/2009
Exmo.(a) Senhor(a)
Presidente do Conselho Executivo/ Director(a)
Com os melhores cumprimentos,
A Directora Regional Adjunta
Helena Libório"
sábado, maio 16, 2009
Viseu é ...
É sede de um município com 507,10 km² de área[3], com 34 freguesias e 100167 habitantes segundo os últimos dados do INE de 2008 O município é limitado a norte pelo município de Castro Daire, a nordeste por Vila Nova de Paiva, a leste por Sátão e Penalva do Castelo, a sueste por Mangualde e Nelas, a sul por Carregal do Sal, a sudoeste por Tondela, a oeste por Vouzela e a noroeste por São Pedro do Sul.
Para além de sede de distrito e de concelho, Viseu é igualmente sede de Diocese e de Comarca. Alberga inúmeros serviços estatais.
No entanto, entre os anos 712 e 1057, intervalo da ocupação árabe, Viseu era conhecida por Castro Vesense — Vesi significada "visigodo".
Outra lenda, mais verossímil e referida no brasão da cidade, sugere que teria vivido na região um rei de nome D. Ramiro II (provavelmente Ramiro II de Leão) que, em viagem para outras terras, conheceu Sara, a irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia, por quem se apaixonou. Tal foi a paixão que se apoderou do rei, que este raptou Sara. Ao saber do sucedido, o irmão de Sara vingou-se raptando a esposa do rei, D. Urraca. Ferido no orgulho, D. Ramiro teria escolhido em Viseu alguns dos seus melhores guerreiros para o acompanharem, penetrando sorrateiramente no castelo, e deixando os guerreiros nas proximidades. Enquanto Alboazar caçava, D. Ramiro conseguiu entrar no castelo e encontrar D. Urraca que, sabendo da traição do marido, recusou-se a acompanhá-lo. Quando Alboazar regressou da caça, D. Urraca decide vingar-se do marido mostrando-o ao raptor. Ramiro, aprisionado e condenado à execução, pede para, como último desejo, morrer ao som da sua buzina, que era o sinal que tinha combinado com os soldados para entrarem no castelo. Ao final do sexto toque, os soldados cercam imediatamente o castelo, incendiando-o. Alboazar morreria às mãos dos soldados do rei Ramiro.
Sé de Viseu
Sé de Viseu
Viriato
A Porta dos Cavaleiros
No século XIX é construído o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, transladando consigo o centro da cidade, anteriormente na parte alta. Daí ao cume da colina, segue a Rua Direita, onde se encontra uma grande parte de comércio e construções medievais.
Geografia
Viseu tem uma posição central em relação ao Distrito e ao Município, localizando-se no designado "Planalto de Viseu".
Vista Aérea de Viseu.
Viseu norte Visto de Santa Luzia.
Viseu sul - (bairro de Marzovelos, bairro de Orgens.
O município de Viseu é atravessado por quatro rios[8] :
• Rio Vouga
• Rio Dão
• Rio Paiva
• Rio Pavia
Clima
quinta-feira, maio 14, 2009
Vila Chã de Sá - Viseu - Outors tempos
b) De pé, da esquerda para a direita
1 – António Garcia
2 – José do Vaca (Falecido)
3 – José da Estela
4 – João Batista, do Soutulho
5 – Adelino do Beleza
6 – António Queiroz
7 – Professor Carvalho
Pequena história
Há uma pequena história relacionada com os alunos que fizeram a 4ª classe em 1956 e que integram a fotografia 2. É a seguinte:
No dia do exame (feito em Viseu, na Escola de S. Miguel, perto do Fontêlo) o Professor Pinheiro levou-nos a casa dele, em Sabugosa, onde nos ofereceu “um lanche”, de broa, azeitonas e presunto, debaixo de um enorme pinheiro manso que me parece que estava no pátio da casa.
No fim do lanche a régua que sempre utilizou para nos castigar quando era necessário, foi dividida com uma serra, em 11 bocados cada um dos quais foi oferecido a cada um dos alunos que ficaram aprovados no exame. Nessa cerimónia o Professor Pinheiro fez-nos lembrar que o bocadinho da régua serviria, na nossa vida, para nos lembramos que ela também ajudou o processo de aprendizagem que nos permitiu passar no exame.
Tive esse bocadinho de régua guardado durante muito tempo. Mas depois perdi-o, com muita pena minha.
Cascais, 2 Janeiro de 2009
Pequenas histórias
1 – Carros
O primeiro carro de Vila Chá de Sá era um Ford, sem mala (dois volumes) pertencente ao Zé do Piegas (anos 50 do Século XX).
Vinham a VCS carros de aluguer muito bonitos e grandes, nomeadamente o de um o Senhor muito conhecido na terra, que se chamava, suponho, Crisóstomo.
2 – Casamento da D. Guidinha
Não me recordo em que ano terá acorrido mas esse dia foi memorável na medida em que VCS viu gente fina, trajada a rigor. Alguns dos personagens vestiam farda (uns militares e outros com a vestimenta da realeza), senhoras vestidas como nunca se tinha visto.
O terreiro (chamado Terreiro da D. Dores) encheu-se de carros, grandes e luxuosos, dos mais diversos modelos e das melhores marcas, designadamente Mercedes (arrastadeiras, como as que eram utilizadas pelo Hitler). Para uma aldeia rural onde raramente acontecia algo diferente do que trabalhar os campos levou a que parte dos cidadãos fossem ver o que estava a acontecer e, sobretudo a miudagem, ficavam de boca aberta cada vez que chegava um carro, qual deles o mais bonito e luxuoso. Então a criançada rodeava as viaturas a examiná-los e a ver os comandos. Mas logo alguém se apressava a afastá-los para não os sujarem com as mãos.
3 – Circo
Um dos motivos de distracção dos cidadãos de Vila Chã de Sá, que eram poucos, era os circos que nos visitavam e que corriam o País, de terra em terra. Ficavam em VCS alguns dias, por vezes uma semana e instalavam-se no Terreiro da D. Dores onde, à noite apresentavam um espectáculo que incluía diversos números de ginástica, contorcionismo, palhaços, trapézio, trabalho com animais, quase sempre um pequeno macaco.
Os artistas ficavam instalados em tendas no próprio local onde faziam a apresentação dos números de circo.
Aos espectadores que assistiam ao espectáculo em pé, à roda dos artistas, era pedido contributo em moedas que eram colocadas num chapéu ou numa lata que corria a assistência. Normalmente os artistas pediam aos espectadores que fossem generosos nos contributos. Mas, no fim do peditório, ficava sempre um lamento porque no chapéu apareciam quase só moedas negras (1 e 2 tostões) quando o que os artistas apreciavam eram moedas de 5 ou 10 tostões (um escudo).
4 – Filmes
Outro motivo de distracção era assegurado pela passagem por VCS de projecções de filmes. A projecção ocorria, normalmente, na garagem da D. Dores, situada também no Terreiro da mesma Senhora. Lembro-me que foi aí que, pela primeira vez, em VCS se viu um filme onde se projectava as diabruras do Chalot, no caso, o Charlot Bombeiro.
5 – Festa do Povo
Mas o verdadeiro momento de distracção dos cidadãos de VCS era assegurado pela Festa do Povo, que ocorria em pleno Verão (Julho ou Agosto), e que, durante 2 ou 3 dias, Sábado Domingo e às vezes 2ª feira, animava todos os cidadãos.
À época (anos 40 e 50 do século XX, vaio cerca de 60 anos, o dia da Festa da Povo era também um dos dias em que as famílias se esforçavam por fruir de “rancho melhorado”, utilizando carnes nas refeições de Domingo, quase sempre matando um coelho ou uma galinha, mas também comprando carne de ovelha no Sr. Eduardo Cardoso.
Havia sempre gente, incluindo crianças, a assistir à matança dos animais, desde o sangramento até à divisão em pedaços e respectiva venda.
À Festa do Povo ocorriam muitas pessoas de que provinham das aldeias das redondezas e que enchiam por completo o Terreiro da D. Dores (mais tarde foram realizadas noutros locais, por exemplo os Castanheiros). A música tocada por grupos que vinham de fora, normalmente de Viseu, animavam os espectadores e punham a juventude a dançar. Era também o momento de se arranjar os namoricos.
Cascais, 2 de Janeiro de 2009
José Figueiredo
Tribunal condena Responsáveis do ME
A professora foi transferida de Vila Nova de Foz Côa para a Escola Azeredo Perdigão, em Viseu
13 Maio 2009 – 00h30
Ensino: Quatro responsáveis de Viseu beneficiaram colega
Condenados por ‘cunha’ a professora
O Tribunal de Viseu condenou ontem António Figueiredo, ex-director adjunto da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), a dois anos e três meses de prisão – suspensa por igual período –, e a 4400 euros de multa pelos crimes de falsificação de documento e abuso de poder, por ter favorecido uma professora na transferência de escola.
Foram ainda condenados com pena suspensa por falsificação de documentos a professora beneficiada, Susana Boloto (um ano e oito meses), Diogo Pinto, ex-coordenador da área educativa da Guarda (um ano e quatro meses) e Fernando Figueiral, presidente do Conselho Executivo da Escola Azeredo Perdigão (um ano e três meses). Adelino Pinto, ex-coordenador do CAE de Viseu, foi absolvido.
O tribunal deu como provado que António Figueiredo, a pedido da mãe da docente, se valeu da sua posição na DREC para 'facilitar a transferência de escola' da docente Susana Boloto – estava
A presidente do colectivo de juízes foi dura a avaliar o comportamento do ex--director da DREC. 'A colocação de professores não se trata em mesas de café. Abusou dos poderes que tinha e pôs em causa a isenção, lealdade, transparência e imparcialidade. Houve intensa energia criminal', referiu a juíza na leitura do acórdão, justificando a suspensão das penas por os arguidos serem 'pessoas respeitadas' e sem antecedentes criminais. Na altura em que ocorreram os factos, o Governo era liderado por Durão Barroso e o ministro da Educação era David Justino, hoje conselheiro de Cavaco Silva para a área da Educação. O caso foi investigado pela Inspecção Geral da Educação e resultou no afastamento do director adjunto da DREC.
PORMENORES
FAMILIAR DE DEPUTADO
A professora Susana Boloto é familiar de Pedro Alves, na altura deputado do PSD, que negou qualquer intervenção no caso.
PROCESSO DISCIPLINAR
António Figueiredo foi suspenso e em Fevereiro último reformado compulsivamente.
Luís Oliveira
domingo, maio 03, 2009
sábado, maio 02, 2009
A D D Providência Cautelar
Providência cautelar
interposta por SPRC/FENPROF foi decretada !