O Fim do Natal ?Mas não só
O período em que
se comemoram as festividades do Natal deste ano foi marcado por controvérsias
relacionadas com o Islão em praticamente todos os países europeus. A maioria das
discórdias foi gerada pelas elites políticas e religiosas multiculturais da
Europa, que estão inclinadas a secularizar o Natal, ao que tudo indica, para
garantir que os muçulmanos não se ofendam com as comemorações
natalícias.
Mais preocupante ainda são as crescentes iniciativas de islamizar o Natal. A reinvenção da teologia do Natal baseada na falsa premissa de que o Jesus da Bíblia é o Jesus (Isa) do Alcorão. Esta fusão religiosa, por vezes chamada de "Chrislão", está ganhando terreno em um Ocidente, que se tornou ignorante no que diz respeito à Bíblia.
Por exemplo, na Grã-Bretanha, a All Saints Church em Kingston upon Thames recentemente patrocinou uma comemoração conjunta de aniversário de Jesus e Maomé. A "Comemoração de Milad, Advento e Natal" realizada em 3 de dezembro tinha como objetivo "marcar o aniversário do Profeta Maomé , seguida pelo aniversário de Jesus." A cerimônia religiosa de cerca de uma hora teve tempo suficiente para a oração islâmica.
Em Londres, o Grupo Parlamentar Multipartidário dos Muçulmanos Britânicos, um grupo parlamentar composto por membros da Câmara dos Comuns e da Câmara dos Lordes, emitiu o seguinte comunicado: "Feliz Natal Muçulmano", visando chamar a atenção para o "humano" dos muçulmanos durante o Natal.
Na Escócia, o
governo local foi acusado de "carcomer" a herança cristã
da Grã-Bretanha, ao promover "festivais de inverno" para as minorias étnicas,
sem dar a devida atenção ao Natal. O ministro do Desenvolvimento Internacional
da Escócia, Alasdair Allan, prometeu cerca de US$535.000 para financiar 23
eventos nos meses de inverno. Ele descreveu os eventos como "datas expressivas
em nosso calendário nacional" acrescentando que o "estimulante e diversificado"
programa ajudará os escoceses a "comemorarem tudo o que há de bom em nosso
maravilhoso país durante os meses de inverno". No entanto nenhum dos eventos tem
qualquer relação com o Natal. Um porta-voz da Igreja Católica da Escócia ressaltou:
"é profundamente
decepcionante que o governo escocês tenha optado por não aceitar a realidade
religiosa do Natal nos eventos do Festival de Inverno. Mais da metade da
população declarou no último censo ser cristã. Os católicos e demais cristãos
devem, com toda razão, estar se perguntando qual seria o motivo deste festival
financiado com dinheiro público não incluir nenhum evento destinado a ajudar os
escoceses a comemorarem o nascimento de Cristo, que é, sem a menor sombra de
dúvida, a comemoração mais importante dos meses de inverno"."Faz parte da secularização generalizada que está em curso há vários anos dentro do governo escocês na qual nosso sistema de valores e patrimônio cristão vem sendo corroído como consequência direta da política governamental".
Na Dinamarca, uma escola de ensino fundamental em Graested cancelou um tradicional serviço religioso da igreja que marca o início das festas natalinas para não ofender os alunos muçulmanos. Alguns pais acusaram a escola de fazer uso de dois pesos e duas medidas: há pouco tempo a escola realizou um evento chamado "Semana da Síria", no qual as crianças mergulharam na cultura do Oriente Médio. Ignorando os pais, a diretoria da escola tomou o lado da escola:
Em França, o mercado de Natal anual que ocorre no distrito de Croix-Rousse de Lyon foi cancelado devido aos exorbitantes custos de segurança para prvenir ataques terroristas islâmicos. de minas terrestres, serão utilizados para a segurança do evento.
Na vizinha Bélgica, o chefe da Cruz Vermelha em Liège, André Rouffart, determinou que todos os 28 escritórios da cidade retirem os crucifixos para asseverar a identidade secular da organização. Observadores disseram que a decisão faz parte de um programa abrangente de "alterar certas terminologias" e "romper com nossas tradições e nossas raízes" com o intuito de apaziguar os muçulmanos. "Outrora nos referíamos às festividades do Natal, hoje dizemos festividades de inverno", assinalou um voluntário da Cruz Vermelha local. "O mercado de Natal em Bruxelas agora é chamado de 'Confraternizações de Inverno'.
Na Alemanha, uma escola em Lüneburg adiou uma festa de Natal porque os
muçulmanos reclamaram que as canções de Natal cantadas na escola eram
incompatíveis com o Islão. A decisão da escola de reprogramar o evento, passando
a considerá-lo uma atividade extracurricular não obrigatória. Alexander Gauland,
líder do partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), ressaltou que a atitude da escola
representava "uma submissão inaceitável e involuntária ao Islão"
Em Munique, a
publicidade de um "mercado de inverno" multicultural retratava um boneco de neve coberto com
uma burca. O presidente do partido AfD da Baviera, Petr Bystron, comentou a ironia: "um boneco de neve
vestido com uma burca como símbolo de tolerância?" Em Halle, o mercado de Natal
recebeu um novo
nome "Mercado de Inverno".Em Berlim, o tradicional mercado de natal foi protegido por barreiras de cimento para evitar a repetição do ataque jihadista do ano passado em que 12 pessoas foram mortas e mais de 50 ficaram feridas. Em Potsdam o mercado de Natal foi fechado porque uma farmácia próxima recebeu uma carta-bomba. Em Bonn, o mercado de Natal foi evacuado devido a uma ameaça de bomba.
Na Itália, uma escola em Milão retirou referências ao Natal em uma festividade dando o seguinte nome a ela: "Grande Festival de Boas Festas". O local Samuele Piscina acusou a escola de implementar "uma política do “politicamente correta da esquerda" que priva as crianças italianas da alegria do Natal.
"A Natividade, os Crucifixos, as festas de Natal estão sendo proibidas nas escolas. O termo 'Natal' está a ser eliminado e destruído pelas entidades governativas para agradar aos muçulmanos. A remoção dos símbolos natalicios fomenta a intolerância contra a nossa cultura, nossos costumes, nossas leis e nossas tradições. Temos plena convicção que as nossas tradições devem ser respeitadas".
Em Bolzano, uma árvore de Natal de papelão foi removida da prefeitura conforme determinado, porque ela "poderia ofender as suscetibilidades" dos muçulmanos. Alessandro Urzì, político local, manifestou indignação com a medida: "o rigor burocrático com o qual a árvore foi removida para evitar o risco de irritar alguém reflete o embrutecimento do clima cultural".
Na Noruega, uma escola de ensino fundamental em Skien anunciou que as festividades de Natal deste ano incluirão não apenas a habitual leitura dos versos da Bíblia pelos alunos, mas também dois versos do Alcorão que se referem a Jesus.
"A programação de Natal da Escola Stigeråsen proporciona mais um exemplo de dhimmitude: covarde submissão europeia ao Islão. Este ano poderá haver alguns versos do Alcorão em uma festividade de Natal, no ano que vem, um evento da época natalina, no qual ambas as religiões são celebradas em pé de igualdade e poucos anos depois, talvez, uma celebração infantil em que não haja nenhuma árvore de Natal e nenhuma cruz, apenas tapetes para as orações, bênçãos em árabe e hijabs para as meninas".
Em Espanha, a câmara municipal de Madrid substituiu as festividades de Natal na capital pela "Feira Internacional das Culturas" neopagã. Segundo a prefeita de Madrid, Manuela Carmena, ex-membro do Partido Comunista da Espanha, o propósito explícito do evento com um mês de duração, é descristianizar o Natal.
Rompendo com a tradição, a prefeitura de Madrid também se recusou em colocar um cenário da natividade na Puerta de Alcalá, um dos monumentos mais famosos da cidade. José Luis Martínez-Almeida, político local, acusou Carmena de "colaborar com fervor a celebração do Ramadão", "procurando esconder quaisquer símbolos cristãos referentes ao Natal".
E em
Portugal
como está a ser este fenómeno?
Tudo isto se passa
para destruir a civilização ocidental que é o objectivo final dos muçulmanos. E
lentamente estão a consegui-lo perante a passividade dos europeus, que não
querem ter problemas e continuam a votar em políticos e em ideologias, que todos
conhecem e sabem previamente quais são os seus propósitos.
A caminho para o
abismo está a ser preparado não pelos políticos submissos, sabujos e medrosos,
mas pelas pessoas que neles votam. Recebi via E-mail de J. Figueiral
1 comentário:
Nas democracias ocidentais ( das quais excluo a partidocracia portuguesa ) governa-se com a maioria dos votos para aplicar as exigências das minorias.
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