sexta-feira, agosto 28, 2015
terça-feira, agosto 25, 2015
Ângelo Correia A «Burla» é só para os outros.
A «Burla» segundo o barão Ângelo
Correia é só para os outros.
Pelos vistos
segundo o próprio, Ângelo Correia é, afinal, um «burlão».
0 padrinho Ângelo Correia, um reles burlão...
http://www.youtube.com/v/ HLfOhT6GfIg&autoplay=1&rel=0
http://www.youtube.com/watch?v=HLfOhT6GfIg&authuser=0
Em Novembro de 2010, no Plano
Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que
adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade,
etc.
Defendeu
que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado,
são direitos que «não existem», que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu
mesmo que a ideia de direitos adquiridos é uma
«burla» (organizada pela esquerda, claro!).
No entanto, menos de um ano depois, em 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, é empresário no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível para o fazer, por se tratar de um «direito adquirido» legalmente.
No entanto, menos de um ano depois, em 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, é empresário no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível para o fazer, por se tratar de um «direito adquirido» legalmente.
http://www.youtube.com/watch?v=HLfOhT6GfIg&authuser=0
segunda-feira, agosto 24, 2015
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Até ganham aos gregos que pagam a 17 jardineiros para tratar de 4 árvores
Até ganham aos gregos que pagam a 17 jardineiros para tratar de 4 árvores
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
UMA POUCA VERGONHA!
PORQUE SENÃO PODEMOS PERGUNTAR, O QUE FAZEM E QUE FUNÇÕES TERÃ0:
156 HISTORIADORES?
104 SOCIÓLOGOS?
101 ASSISTENTE SOCIAIS?
303 JURISTAS?
Haja quem nos acuda!
Câmara Municipal de Lisboa
Desconhecia estes dados mas fico realmente inchado e orgulhoso da nossa Capital.
Quadro
de Pessoal. Percebo agora a grandeza desta metrópole, bem demonstrada
pelos 2521 Técnicos Superiores, licenciados ou doutorados que trabalham
arduamente para o município, e entre eles:
- 330 arquitectos
- 101 assistentes sociais
- 73 psicólogos
- 104 sociólogos
- 146 licenciados em... marketing!!!
- 260 engenheiros civis
- 156 historiadores!!!, que se devem desunhar a trabalhar...
- 303 juristas, cujo serviço se supõe que deve ser dar parecer sobre os pareceres que a CML encomenda aos gabinetes de advocacia privados.
- 101 assistentes sociais
- 73 psicólogos
- 104 sociólogos
- 146 licenciados em... marketing!!!
- 260 engenheiros civis
- 156 historiadores!!!, que se devem desunhar a trabalhar...
- 303 juristas, cujo serviço se supõe que deve ser dar parecer sobre os pareceres que a CML encomenda aos gabinetes de advocacia privados.
Ah! Carago! Grande cidade esta!
Grande País que alberga tal Câmara no seu Património.
Calculem
a inveja dos Holandeses, Alemães, Dinamarqueses, Suíços, Suecos, etc.,
por não terem esta "vantagem competitiva". Vais ver que é por inveja
disto e de coisas similares que estes e os outros europeus não gostam de
nos quererem "alimentar" os vícios.Recebi Via E-mail de L. Ladeira.
Desminta quem souber e quiser.
Ao que julgo, esta situação está generalizada por todo País!!!
sábado, agosto 22, 2015
"O Factor Vara"... (que não tirou a licenciatura ao domingo, mas fez a pós-graduação antes da licenciatura)
"O Factor Vara". .. por Miguel Sousa Tavares (que
não tirou a licenciatura ao domingo, mas fez pós-graduação antes da
licenciatura)
"O Factor Vara"... (que não tirou a licenciatura ao domingo, mas fez a pós-graduação antes da licenciatura)
por Miguel Sousa Tavares
Toda a 'carreira', se assim lhe podemos chamar, de Armando Vara, é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra), tem de ser levada à conta da sorte. Uma sorte extraordinária. Teve a sorte de, ainda bem novo, ter sentido uma irresistível vocação de militante socialista, que para sempre lhe mudaria o destino traçado de humilde empregado bancário da CGD lá na terra. Teve o mérito de ter dedicado vinte anos da sua vida ao exaltante trabalho político no PS, cimentando um currículo de que, todavia, a nação não conhece, em tantos anos de deputado ou dirigente político, acto, ideia ou obra que fique na memória. Culminou tão profícua carreira com o prestigiado cargo de ministro da Administração Interna - em cuja pasta congeminou a genial ideia de transformar as diretorias e as próprias funções do Ministério em Fundações, de direito privado e dinheiros públicos. Um ovo de Colombo que, como seria fácil de prever, conduziria à multiplicação de despesa e de "tachos" a distribuir pela "gente de bem" do costume. Injustamente, a ideia causou escândalo público, motivou a irritação de Jorge Sampaio e forçou Guterres a dispensar os seus dedicados serviços. E assim acabou - "voluntariamente", como diz o próprio - a sua fase de dedicação à causa pública. Emergiu, vinte anos depois, no seu guardado lugar de funcionário da CGD, mas agora promovido por antiguidade ao lugar de director, com a misteriosa pasta da "segurança". E assim se manteve um par de anos, até aparecer também subitamente licenciado em Relações Qualquer Coisa por uma também súbita Universidade, entretanto fechada por ostensiva fraude académica. Poucos dias após a obtenção do "canudo", o agora dr. Armado Vara viu-se promovido - por mérito, certamente, e por nomeação política, inevitavelmente - ao lugar de administrador da CGD: assim nasceu um banqueiro. Mas a sua sorte não acabou aí: ainda não tinha aquecido o lugar no banco público, e rebentava a barraca do BCP, proporcionando ao Governo socialista a extraordinária oportunidade de domesticar o maior banco privado do país, sem sequer ter de o nacionalizar, limitando-se a nomear os seus escolhidos para a administração, em lugar dos desacreditados administradores de "sucesso". A escolha caiu em Santos Ferreira, presidente da CGD, que para lá levou dois homens de confiança sua, entre os quais o sortudo dr. Vara. E, para que o PSD acalmasse a sua fúria, Sócrates deu-lhes a presidência da CGD e assim a meteórica ascensão do dr. Vara na banca nacional acabou por ser assumida com um sorriso e um tom "leve". Podia ter acabado aí a sorte do homem, mas não. E, desta vez, sem que ele tenha sido tido ou achado, por pura sorte, descobriu-se que, mesmo depois de ter saído da CGD, conseguiu ser promovido ao escalão máximo de vencimento, no qual vencerá a sua tão merecida reforma, a seu tempo. Porque, como explicou fonte da "instituição" ao jornal "Público", é prática comum do "grupo" promover todos os seus administradores-quadros ao escalão máximo quando deixam de lá trabalhar. Fico feliz por saber que o banco público, onde os contribuintes injectaram nos últimos seis meses mil milhões de euros para, entre outras coisas, cobrir os riscos do dinheiro emprestado ao sr. comendador Berardo para ele lançar um raide sobre o BCP, onde se pratica actualmente o maior spread no crédito à habitação, tem uma política tão generosa de recompensa aos seus administradores - mesmo que por lá não tenham passado mais do que um par de anos. Ah, se todas as empresas, públicas e privadas, fossem assim, isto seria verdadeiramente o paraíso dos trabalhadores! Eu bem tento sorrir apenas e encarar estas coisas de forma leve. Mas o 'factor Vara' deixa-me vagamente deprimido.
Penso em tantos e tantos jovens com carreiras académicas de mérito e esforço, cujos pais se mataram a trabalhar para lhes pagar estudos e que hoje concorrem a lugares de carteiros nos CTT ou de vendedores porta a porta e, não sei porquê, sinto-me deprimido. Este país não é para todos.
P.S. - Para que as coisas fiquem claras, informo que o sr. (ou dr.) Armando Vara tem a correr contra mim uma acção cível em que me pede 250 000 euros de indemnização por "ofensas ao seu bom nome". Porque, algures, eu disse o seguinte: "Quando entra em cena Armando Vara, fico logo desconfiado por princípio, porque há muitas coisas no passado político dele de que sou altamente crítico". Aparentemente, o queixoso pensa que por "passado político" eu quis insinuar outras coisas, que a sua consciência ou o seu invocado "bom nome" lhe sugerem. Eu sei que o Código Civil diz que todos têm direito ao bom nome e que o bom nome se presume. Mas eu cá continuo a acreditar noutros valores: o bom nome, para mim, não se presume, não se apregoa, não se compra, nem se fabrica em série - ou se tem ou não se tem. O tribunal dirá, mas, até lá e mesmo depois disso, não estou cativo do "bom nome" do sr. Armando Vara. Era o que faltava!
Acabei de confirmar no site e está lá, no site institucional do BCP.
Vejam bem os anos de licenciatura e de pós-graduação!!!!!:
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:
Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010 Formação e experiência Académica
Formação:
2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (UNI)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)
http://www.millenniumbcp.pt/ pubs/pt/grupobcp/quemsomos/ orgaossociais//ar
ticle.jhtml?articleID=217516
<http://www.millenniumbcp.pt/ pubs/pt/grupobcp/quemsomos/ orgaossociais/ar
ticle.jhtml?articleID=217516>
Extraordinário... CV de fazer inveja a qualquer gestor de topo, que nunca tenha perdido tempo em tachos e no PS!
Conseguiu tirar uma Pós-graduação ANTES da licenciatura...
O Miguel Sousa Tavares, "às vezes", tem razão no que diz e no que escreve.....
"O Factor Vara"... (que não tirou a licenciatura ao domingo, mas fez a pós-graduação antes da licenciatura)
por Miguel Sousa Tavares
Toda a 'carreira', se assim lhe podemos chamar, de Armando Vara, é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra), tem de ser levada à conta da sorte. Uma sorte extraordinária. Teve a sorte de, ainda bem novo, ter sentido uma irresistível vocação de militante socialista, que para sempre lhe mudaria o destino traçado de humilde empregado bancário da CGD lá na terra. Teve o mérito de ter dedicado vinte anos da sua vida ao exaltante trabalho político no PS, cimentando um currículo de que, todavia, a nação não conhece, em tantos anos de deputado ou dirigente político, acto, ideia ou obra que fique na memória. Culminou tão profícua carreira com o prestigiado cargo de ministro da Administração Interna - em cuja pasta congeminou a genial ideia de transformar as diretorias e as próprias funções do Ministério em Fundações, de direito privado e dinheiros públicos. Um ovo de Colombo que, como seria fácil de prever, conduziria à multiplicação de despesa e de "tachos" a distribuir pela "gente de bem" do costume. Injustamente, a ideia causou escândalo público, motivou a irritação de Jorge Sampaio e forçou Guterres a dispensar os seus dedicados serviços. E assim acabou - "voluntariamente", como diz o próprio - a sua fase de dedicação à causa pública. Emergiu, vinte anos depois, no seu guardado lugar de funcionário da CGD, mas agora promovido por antiguidade ao lugar de director, com a misteriosa pasta da "segurança". E assim se manteve um par de anos, até aparecer também subitamente licenciado em Relações Qualquer Coisa por uma também súbita Universidade, entretanto fechada por ostensiva fraude académica. Poucos dias após a obtenção do "canudo", o agora dr. Armado Vara viu-se promovido - por mérito, certamente, e por nomeação política, inevitavelmente - ao lugar de administrador da CGD: assim nasceu um banqueiro. Mas a sua sorte não acabou aí: ainda não tinha aquecido o lugar no banco público, e rebentava a barraca do BCP, proporcionando ao Governo socialista a extraordinária oportunidade de domesticar o maior banco privado do país, sem sequer ter de o nacionalizar, limitando-se a nomear os seus escolhidos para a administração, em lugar dos desacreditados administradores de "sucesso". A escolha caiu em Santos Ferreira, presidente da CGD, que para lá levou dois homens de confiança sua, entre os quais o sortudo dr. Vara. E, para que o PSD acalmasse a sua fúria, Sócrates deu-lhes a presidência da CGD e assim a meteórica ascensão do dr. Vara na banca nacional acabou por ser assumida com um sorriso e um tom "leve". Podia ter acabado aí a sorte do homem, mas não. E, desta vez, sem que ele tenha sido tido ou achado, por pura sorte, descobriu-se que, mesmo depois de ter saído da CGD, conseguiu ser promovido ao escalão máximo de vencimento, no qual vencerá a sua tão merecida reforma, a seu tempo. Porque, como explicou fonte da "instituição" ao jornal "Público", é prática comum do "grupo" promover todos os seus administradores-quadros ao escalão máximo quando deixam de lá trabalhar. Fico feliz por saber que o banco público, onde os contribuintes injectaram nos últimos seis meses mil milhões de euros para, entre outras coisas, cobrir os riscos do dinheiro emprestado ao sr. comendador Berardo para ele lançar um raide sobre o BCP, onde se pratica actualmente o maior spread no crédito à habitação, tem uma política tão generosa de recompensa aos seus administradores - mesmo que por lá não tenham passado mais do que um par de anos. Ah, se todas as empresas, públicas e privadas, fossem assim, isto seria verdadeiramente o paraíso dos trabalhadores! Eu bem tento sorrir apenas e encarar estas coisas de forma leve. Mas o 'factor Vara' deixa-me vagamente deprimido.
Penso em tantos e tantos jovens com carreiras académicas de mérito e esforço, cujos pais se mataram a trabalhar para lhes pagar estudos e que hoje concorrem a lugares de carteiros nos CTT ou de vendedores porta a porta e, não sei porquê, sinto-me deprimido. Este país não é para todos.
P.S. - Para que as coisas fiquem claras, informo que o sr. (ou dr.) Armando Vara tem a correr contra mim uma acção cível em que me pede 250 000 euros de indemnização por "ofensas ao seu bom nome". Porque, algures, eu disse o seguinte: "Quando entra em cena Armando Vara, fico logo desconfiado por princípio, porque há muitas coisas no passado político dele de que sou altamente crítico". Aparentemente, o queixoso pensa que por "passado político" eu quis insinuar outras coisas, que a sua consciência ou o seu invocado "bom nome" lhe sugerem. Eu sei que o Código Civil diz que todos têm direito ao bom nome e que o bom nome se presume. Mas eu cá continuo a acreditar noutros valores: o bom nome, para mim, não se presume, não se apregoa, não se compra, nem se fabrica em série - ou se tem ou não se tem. O tribunal dirá, mas, até lá e mesmo depois disso, não estou cativo do "bom nome" do sr. Armando Vara. Era o que faltava!
Acabei de confirmar no site e está lá, no site institucional do BCP.
Vejam bem os anos de licenciatura e de pós-graduação!!!!!:
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:
Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010 Formação e experiência Académica
Formação:
2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (UNI)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)
http://www.millenniumbcp.pt/
ticle.jhtml?articleID=217516
<http://www.millenniumbcp.pt/
ticle.jhtml?articleID=217516>
Extraordinário... CV de fazer inveja a qualquer gestor de topo, que nunca tenha perdido tempo em tachos e no PS!
Conseguiu tirar uma Pós-graduação ANTES da licenciatura...
Composição "O Pipol e a Escola" Aluno 9º ano das Caldas da Rainha O pipol adorou !
" TAREI A INZAJERAR ? *
Pobre País este …Quem te viu e quem te vê !!!!!!!!!!!!!!!!!
Recebi via e-mail de L. Ladeira
|
Pobre País este …Quem te viu e quem te vê !!!!!!!!!!!!!!!!!
Recebi via e-mail de L. Ladeira
quarta-feira, agosto 19, 2015
Lei dos Baldios já tem regulamentação: Decreto-Lei n.º 165/2015
Lei dos Baldios já tem regulamentação: Decreto-Lei n.º 165/2015 Leia mais: http://economiafinancas.com/2015/lei-dos-baldios-ja-tem-regulamentacao-decreto-lei-n-o-1652015/#ixzz3jG06bru4 Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike Follow us: @EcoFint on Twitter | economiafinancas on Facebook
No dia 16 de setembro de 2015 entra em vigor o Decreto-Lei n.º 165/2015 que procede à regulamentação da Lei dos Baldios, aprovada pela Lei n.º 68/93, de 4 de setembro.
Eis os pontos essenciais destacados pelo legislador no preâmbulo do referido decreto – com sublinhados nossos:
Leia mais: http://economiafinancas.com/2015/lei-dos-baldios-ja-tem-regulamentacao-decreto-lei-n-o-1652015/#ixzz3jG0Tqowi
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No dia 16 de setembro de 2015 entra em vigor o Decreto-Lei n.º 165/2015 que procede à regulamentação da Lei dos Baldios, aprovada pela Lei n.º 68/93, de 4 de setembro.
Eis os pontos essenciais destacados pelo legislador no preâmbulo do referido decreto – com sublinhados nossos:
“O presente decreto -lei procede, em primeiro lugar, à regulamentação da Lei dos Baldios, em matéria dos equipamentos comunitários, da aplicação das receitas dos baldios, da transferência da administração do baldio em regime de associação e da compensação devida no termo daquela administração, e ainda da identificação e extinção do baldio por ausência de uso, fruição e administração.Na regulamentação dos equipamentos comunitários, o presente decreto -lei assegura a sua utilização conforme os costumes das comunidades locais a que pertencem e a igualdade de gozo e de exercício dos direitos de uso e fruição.No plano das receitas dos baldios, o presente decreto-lei clarifica a autonomia dos compartes nas decisões das respetivas comunidades quanto à sua aplicação, salvaguardando-se o respeito pelo plano de utilização do baldio, pelos usos e costumes locais e pelo cumprimento das obrigações legais, nomeadamente as relacionadas com a defesa da floresta contra agentes bióticos e abióticos.Por outro lado, uma vez que a Lei dos Baldios, alterada pela Lei n.º 72/2014, de 2 de setembro, vem reforçar as medidas destinadas à efetiva devolução dos baldios que ainda se encontram a ser administrados em regime de associação entre os compartes e o Estado, o presente decreto -lei regulamenta a formalização da transferência para os compartes da administração do baldio em regime de associação e da compensação devida no termo daquela administração.A importância que a gestão ativa dos baldios também assume para contrariar os riscos associados, nomeadamente de incêndio florestal, justifica que a Lei n.º 72/2014, de 2 de setembro, tenha previsto a intervenção supletiva das juntas de freguesia enquanto os respetivos compartes não regressam ao seu uso e fruição ou quando eles renunciam à sua utilização e aproveitamento ao longo de 15 ou mais anos, abreviadamente designados baldios em situação de não uso. Para concretização desta medida é também regulamentado o processo de identificação dos baldios em situação de não uso, que garante, com total transparência e vasta publicitação, a reversão dessa situação, tanto no caso de os compartes deliberarem regressar ao uso e normal fruição dos seus baldios, como quando sobrevier outra situação que deva pôr termo àquela identificação.O presente decreto-lei vem ainda reservar à competência dos tribunais comuns a declaração de extinção de baldios, quer nas situações de não uso, ao longo de mais de 15 anos, quer nas situações dos baldios que ainda se mantêm em regime de administração transitória a que se referem os artigos 34.º e 36.º da Lei dos Baldios.Em segundo lugar, o presente decreto-lei estabelece um dever de comunicação que permitirá dar o destino às verbas até agora cativas, resultantes de processos vários relacionados no passado com situações de expropriação de áreas de baldio ou de incerteza em relação à titularidade das suas receitas.”
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sábado, agosto 15, 2015
Viseu Hospital CUF em 2016
Lançamento do Hospital CUF Viseu
A
José de Mello Saúde apresentou no passado dia 12 de Dezembro, o
projecto de lançamento do Hospital CUF Viseu, com abertura prevista para
o 1º semestre de 2016.
O
Hospital CUF Viseu, que será uma parceria com o Grupo Visabeira,
garantirá, no futuro próximo, o acesso a serviços de saúde de excelência
por parte dos viseenses e de todos quantos habitam os 24 concelhos do
distrito. O Hospital pretende posicionar-se como um centro de referência
na região, inovando pela oferta integrada em cuidados de saúde e vai
disponibilizar cerca de 11 especialidades médicas e cirúrgicas, bem como
os principais meios complementares de diagnóstico e exames da
especialidade em várias áreas. Vai dispor de 25 camas para internamento,
Bloco Cirúrgico e uma Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP)
com seis camas, distinguindo-se ainda pelo serviço de Atendimento
Permanente.
Localizada
na zona do Palácio do Gelo Shopping, esta unidade hospitalar tem
arranque das obras previsto para Março do próximo ano e prevê criar 120
novos postos de trabalho.
O
lançamento deste projecto enquadra-se na estratégia da José de Mello
Saúde de expansão no território nacional, fazendo chegar a áreas
geográficas ainda não cobertas a experiência e qualidade clínica das
suas unidades.
Principais Características do Hospital:
Internamento
- 25 camas distribuídas por quartos individuais e quartos duplos;
- Bloco Cirúrgico Central com 3 salas;
- Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP) com 6 camas.
Ambulatório
- Hospital geral com todas as especialidades médicas e cirúrgicas;
- 35 gabinetes de consultas de especialidade;
- Meios de Diagnóstico: Raio-X, Ecografia, Mamografia, TC-Tomografia Computorizada, Ressonância Magnética;
- Exames de Especialidade: Cardiologia, Urologia, Ginecologia/Obstetrícia, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Neurologia, Anatomia Patológica, Gastrenterologia, Patologia Clínica e Pneumologia.
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Viseu Hospital CUF em 2016
quinta-feira, agosto 06, 2015
Existirá diferença entre “COMPLETO” e “ACABADO”?
EXISTE DIFERENÇA ENTRE "COMPLETO" E "ACABADO" ?
Existirá diferença entre “COMPLETO” e “ACABADO”?
Há uma diferença, sim!
Nenhum dicionário da língua portuguesa consegue explicar adequadamente a diferença entre estas duas palavras.
Durante uma recente competição linguística em Lisboa, supostamente frequentada pelos melhores do mundo, Samdar Balgobin, um homem da Guiana, foi o vencedor convincente e foi ovacionado por mais de 5 minutos.
A pergunta final foi a seguinte:
Como explicar a diferença entre COMPLETO e ACABADO de maneira fácil de entender?
Há pessoas que afirmam NÃO existir nenhuma diferença entreCOMPLETO e ACABADO.
Segue a sua resposta inteligentíssima:
Ao casar com a mulher certa, você está COMPLETO.
Ao casar com a mulher errada você está ACABADO.
E quando a mulher certa te apanha junto com a mulher errada, você está
ACABADO por COMPLETO!
Existirá diferença entre “COMPLETO” e “ACABADO”?
Há uma diferença, sim!
Nenhum dicionário da língua portuguesa consegue explicar adequadamente a diferença entre estas duas palavras.
Durante uma recente competição linguística em Lisboa, supostamente frequentada pelos melhores do mundo, Samdar Balgobin, um homem da Guiana, foi o vencedor convincente e foi ovacionado por mais de 5 minutos.
A pergunta final foi a seguinte:
Como explicar a diferença entre COMPLETO e ACABADO de maneira fácil de entender?
Há pessoas que afirmam NÃO existir nenhuma diferença entreCOMPLETO e ACABADO.
Segue a sua resposta inteligentíssima:
Ao casar com a mulher certa, você está COMPLETO.
Ao casar com a mulher errada você está ACABADO.
E quando a mulher certa te apanha junto com a mulher errada, você está
ACABADO por COMPLETO!
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