sexta-feira, novembro 28, 2014
Corrupção a todos os níveis!
Corrupção a todos os níveis!
Como se já
não bastassem todos os Fifis de gente fina bem colocados, por exemplo na PT,
nomes bem conhecidos que aqui relembro para os mais esquecidos:
A PT é “importante” porque é lá que “trabalham” os filhos dos políticos que
nunca fizeram nada na vida sem ser viver da politica. A PT é
Enorme…
Fazem parte dos QUADROS da PT os filhos/as de:
– Teixeira dos Santos.
– António Guterres.
– Jorge Sampaio.
– Marcelo Rebelo de Sousa.
– Edite Estrela.
– Jorge Jardim Gonçalves.
– Otelo Saraiva de Carvalho.
– Irmão de Pedro Santana Lopes.
Fazem parte dos QUADROS da PT os filhos/as de:
– Teixeira dos Santos.
– António Guterres.
– Jorge Sampaio.
– Marcelo Rebelo de Sousa.
– Edite Estrela.
– Jorge Jardim Gonçalves.
– Otelo Saraiva de Carvalho.
– Irmão de Pedro Santana Lopes.
Estão também nos quadros da empresa, ou da subsidiária MEO os filhos de :
– João de Deus Pinheiro.
– Briosa e Gala.
– Jaime Gama.
– José Lamego.
– Luís Todo Bom.
– Álvaro Amaro.
– Manuel Frexes.
– Isabel Damasceno.
– João de Deus Pinheiro.
– Briosa e Gala.
– Jaime Gama.
– José Lamego.
– Luís Todo Bom.
– Álvaro Amaro.
– Manuel Frexes.
– Isabel Damasceno.
Para efeitos de “pareceres jurídicos” a PT
recorre habitualmente aos serviços de:
– Freitas do Amaral.
– Vasco Vieira de Almeida.
– Galvão Telles.
– Freitas do Amaral.
– Vasco Vieira de Almeida.
– Galvão Telles.
Assim não há lugar para os colegas da faculdade destes meninos, que
terminaram os cursos com média superior e muitos estão a aguardar o primeiro
emprego, no desemprego ou a trabalhar numa área diferente da sua licenciatura.
É ou não uma PERFEITA DEMONSTRAÇÃO DA SOCIEDADE DO
"CUNHACIMENTO"?
Denunciem!
Luís tem 31 anos.
Saiu dos bancos da escola há dois anos e fez dois estágios laborais de Verão.
Foi agora convidado para integrar os quadros do Banco de Portugal, onde habitualmente só se entra por concurso publico, fiscalizado pelo Tribunal de Contas. Mas ele entrou sem concurso, pois é um caso de exceção, de “comprovada e reconhecida experiência profissional”.
É o nosso amigo Luís, que por acaso, e só por ACASO, é filho de Durão Barroso.
O grande problema de PORTUGAL é a qualidade da matéria prima que temos, o povo que vota, que é ignorante, facilmente manipulável por uma comunicação social ao serviço dos poderes económico e financeiro e dos políticos retrógrados e corruptos; POR ISSO, TEM O GOVERNO QUE MERECE!
Quarenta anos depois do restabelecimento da democracia, porque não foram introduzidas no ensino, a todos os níveis a partir do básico, noções cidadania, de boa conduta moral, respeito pelo próximo, isenção de carácter, ética, deontologia profissional, no fundo, o que deve ser o comportamento dos cidadãos em democracia e seu dever em participar activa e politicamente nos destinos do país?
Luís tem 31 anos.
Saiu dos bancos da escola há dois anos e fez dois estágios laborais de Verão.
Foi agora convidado para integrar os quadros do Banco de Portugal, onde habitualmente só se entra por concurso publico, fiscalizado pelo Tribunal de Contas. Mas ele entrou sem concurso, pois é um caso de exceção, de “comprovada e reconhecida experiência profissional”.
É o nosso amigo Luís, que por acaso, e só por ACASO, é filho de Durão Barroso.
O grande problema de PORTUGAL é a qualidade da matéria prima que temos, o povo que vota, que é ignorante, facilmente manipulável por uma comunicação social ao serviço dos poderes económico e financeiro e dos políticos retrógrados e corruptos; POR ISSO, TEM O GOVERNO QUE MERECE!
Quarenta anos depois do restabelecimento da democracia, porque não foram introduzidas no ensino, a todos os níveis a partir do básico, noções cidadania, de boa conduta moral, respeito pelo próximo, isenção de carácter, ética, deontologia profissional, no fundo, o que deve ser o comportamento dos cidadãos em democracia e seu dever em participar activa e politicamente nos destinos do país?
Os Portugueses são politicamente analfabetos, manipuláveis pela nojeira de
uma comunicação social ao serviço do capitalismo financeiro e económico e dos
políticos da direita, seus lacaios.
Estes são os parasitas do povo português, os abutres!!!
Estes são os parasitas do povo português, os abutres!!!
A Vantagem de ser Honesto é que a Consequência é Pequena.
Recebido poe email de V. Almeida
Recebido poe email de V. Almeida
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quarta-feira, novembro 19, 2014
DESONESTA ASCENSÃO AO PODER NAS ESCOLAS DE PORTUGAL
Blogosfera – Profs.pt
RECEITA HABITUAL PARA UMA DESONESTA ASCENSÃO AO PODER NAS ESCOLAS DE PORTUGAL
O Princípio do Erro – um modelo viciado de eleição das direções escolares.
O atual modelo de eleição da direções escolares, peca pela panelinha política em que se tornou o Conselho Geral.
Não foi por acaso que este órgão foi criado para eleger o Diretor, já que é óbvia a má intenção de facilitar o acesso ao poder por parte dos mais incompetentes, os que se tornam rapidamente nos ditadorzitos que enxameiam algumas, muitas, escolas do nosso país.
A mentalidade de que quem deve mandar devem ser os mais incompetentes leva a que, na realidade, a sua insegurança pedagógica se reflita nas atitudes de desprezo também pelos colegas no real exercício do poder sem autoridade. Autoridade é ter o respeito dos membros da organização que se administra e não impor o medo para se ser aceite. Em suma, autoridade é saber gerir as relações humanas com justiça e equidade, com desprendimento das tentações de se colar eternamente à cadeira!
E o pior é que este poder é exercido por docentes que fugiram como o diabo foge da cruz das salas de aula. Pessoas que em muitos casos estão dezenas de anos afastadas da realidade de uma sala de aula. Por isso é que quando lhes chega um problema disciplinar ao gabinete, normalmente sacodem a água do capote e chegam mesmo a humilhar os colegas quer pela inoperância pronta e eficaz em tempo útil, quer acusando-os de, como está na moda, “não saberem gerir conflitos na sala de aula”. Enfim, o deixar arrastar situações para nada se fazer!…
Estas direções têm normalmente o seu momento de glória aquando da distribuição dos horários aos docentes de quem não gostam, em muitos casos porque estes foram ao longo do ano anterior demasiado competentes para porem em causa a incompetência da Direção.
Por isso, a entrega dos horários sobrecarregados e espartilhados a estes docentes constitui o momento da vingança anual, a glorificação do ódio acumulado por falta de argumentos, a expressão máxima da mesquinhez, do desprezo pelos direitos profissionais e humanos dos colegas – e que já nem isso significam para eles, a humilhação pública, o exercício do poder que compraram em troca de favores informais.
Uma direção intelectualmente desonesta exerce poder e não autoridade. Para se exercer autoridade deve-se ter conhecimentos sobre como lidar com os profissionais que se gere. Em geral os professores são uma classe profissional instruída ao ponto de não precisar de ser tratada como gente acéfala que para ser dominada tem de ter rédea curta. Mas o medo da perda rápida do poder faz com que muitas direções exerçam uma verdadeira ditadura nas escolas. Estas direções acham que gerem uma escola, mas na realidade não gerem, decapitam-na no que de mais sagrado ela devia ter – um espaço de responsável exercício da liberdade, um exemplo de contra-ditadura.
Mas assim não é, por isso é que as ditaduras crescem em meio escolar como ervas daninhas!
O pior de tudo é que o fazem em parte a coberto da própria lei, preparada com a conivência de certas organizações sindicais que tão caladas ficaram depois de aprovado o injusto modelo de gestão.
As direções escolares, não é raro, contornam grosseiramente a lei, exercendo o seu poder sem respeito por esta, muito e sobretudo por via do desconhecimento dos geridos acerca dos seus direitos.
Mas, determinadas atitudes tomadas pelas direções, atentatórias dos mais elementares direitos dos professores são levadas às costas dos humilhados, sobretudo devido ao medo dos geridos de reclamar do que quer que seja, para não terem o tal horário anual mau que se costuma oferecer aos que se julga serem opositores internos, ou para não serem escorraçados por via de um horário zero ou de uma não renovação do contrato.
As direções escolares para serem reeleitas começam por analisar quem lhes interessa estar no Conselho Geral. O trabalho de bastidores faz-se normalmente junto dos que têm medo de represálias, dos outros de sempre, daqueles que receberam os tais bolos de chocolate em forma de horários com dia livre a preceito e cargos sem componente letiva há muitos anos por a eles estarem colados. Mas também aqueles a quem se pagou um copo, os das sedes partidárias que normalmente tomaram conta do município. Depois há o representante dos pais, quantas vezes escolhido a dedo e apresentado num momento de eleição rápida, irrefletida, sem conhecimento da pessoa, porque alguém tinha de ser, por braço no ar.
Enfim, os da mesma pinta, os inertes, os que aceitam um cheque em branco em forma de um lindo e floreado projeto para gerir uma escola!
Assim, o Conselho Geral fica completo com os não opositores, com os comprados com favores, por certo não puníveis por lei, mas errados porque sem lei.
Completo ainda ficará este quadro deprimente com os psicologicamente influenciáveis, os potencialmente bons mas imensamente frágeis, fragilizados pelo medo muitas vezes em forma de autêntico pavor. Enfim, feitios!….
O método é razoavelmente eficaz. E se, como se espera, não surgir nenhuma lista opositora que trabalhe da mesma forma para angariar uma eleição, a coisa está feita! E normalmente não surge, pois então!
Para aparecer uma alternativa a uma ditadura escolar é necessário que o modo de eleição do Diretor volte a ser como era, através do voto secreto de todos os professores da escola, sem intermediários, sem o Conselho Geral.
O Conselho Geral deve pois deixar de ter essa incumbência, senão não mais acabarão os atentados aos direitos humanos dos professores nas nossas escolas.
E, o principal desses direitos, é o direito de ver a sua dignidade respeitada!
Com este modelo de gestão as escolas portuguesas transformaram-se em autênticos campos de concentração em que muitos professores são humilhados até à exaustão – um autêntico Bullying profissional que tem como lema “O trabalho liberta”!
Claro que liberta… muitas direções de chatices, de reclamações, porque se fomenta o medo de reagir em muita gente. Ao fim e ao cabo, a velha técnica!
O curioso é ver os bufos, os vendidos, os hipócritas a servirem de satélites a direções obcecadas com o poder pelo poder. Aqueles que, de ouvidos bem abertos, numa atitude pidesca acartam novidades para as salas das direções colhendo os benefícios que já sabemos. Esses fingem, mascaram-se de ovelhas ingénuas e amigas, mas nunca enganam os mais atentos, por uma única razão, porque estão lá!
Há também aqueles cuja arrogância é tal, que ao entrarem nas salas de professores interrompem qualquer conversa com a sua presença, gerando o silêncio, o pânico nalguns casos, poucos. Mas, seguramente, o nojo na maior parte dos presentes.
Direções e lambe-botas.
Um dia ninguém se vai lembrar deles, porque… o limite da lembrança, é o fim do poder!
A partir daí serão esquecidos, desprezados, até por aqueles que por medo ou interesse os bajularam.
Vamos todos exigir a mudança do modelo de gestão das escolas!
RECEITA HABITUAL PARA UMA DESONESTA ASCENSÃO AO PODER NAS ESCOLAS DE PORTUGAL
O Princípio do Erro – um modelo viciado de eleição das direções escolares.
O atual modelo de eleição da direções escolares, peca pela panelinha política em que se tornou o Conselho Geral.
Não foi por acaso que este órgão foi criado para eleger o Diretor, já que é óbvia a má intenção de facilitar o acesso ao poder por parte dos mais incompetentes, os que se tornam rapidamente nos ditadorzitos que enxameiam algumas, muitas, escolas do nosso país.
A mentalidade de que quem deve mandar devem ser os mais incompetentes leva a que, na realidade, a sua insegurança pedagógica se reflita nas atitudes de desprezo também pelos colegas no real exercício do poder sem autoridade. Autoridade é ter o respeito dos membros da organização que se administra e não impor o medo para se ser aceite. Em suma, autoridade é saber gerir as relações humanas com justiça e equidade, com desprendimento das tentações de se colar eternamente à cadeira!
E o pior é que este poder é exercido por docentes que fugiram como o diabo foge da cruz das salas de aula. Pessoas que em muitos casos estão dezenas de anos afastadas da realidade de uma sala de aula. Por isso é que quando lhes chega um problema disciplinar ao gabinete, normalmente sacodem a água do capote e chegam mesmo a humilhar os colegas quer pela inoperância pronta e eficaz em tempo útil, quer acusando-os de, como está na moda, “não saberem gerir conflitos na sala de aula”. Enfim, o deixar arrastar situações para nada se fazer!…
Estas direções têm normalmente o seu momento de glória aquando da distribuição dos horários aos docentes de quem não gostam, em muitos casos porque estes foram ao longo do ano anterior demasiado competentes para porem em causa a incompetência da Direção.
Por isso, a entrega dos horários sobrecarregados e espartilhados a estes docentes constitui o momento da vingança anual, a glorificação do ódio acumulado por falta de argumentos, a expressão máxima da mesquinhez, do desprezo pelos direitos profissionais e humanos dos colegas – e que já nem isso significam para eles, a humilhação pública, o exercício do poder que compraram em troca de favores informais.
Uma direção intelectualmente desonesta exerce poder e não autoridade. Para se exercer autoridade deve-se ter conhecimentos sobre como lidar com os profissionais que se gere. Em geral os professores são uma classe profissional instruída ao ponto de não precisar de ser tratada como gente acéfala que para ser dominada tem de ter rédea curta. Mas o medo da perda rápida do poder faz com que muitas direções exerçam uma verdadeira ditadura nas escolas. Estas direções acham que gerem uma escola, mas na realidade não gerem, decapitam-na no que de mais sagrado ela devia ter – um espaço de responsável exercício da liberdade, um exemplo de contra-ditadura.
Mas assim não é, por isso é que as ditaduras crescem em meio escolar como ervas daninhas!
O pior de tudo é que o fazem em parte a coberto da própria lei, preparada com a conivência de certas organizações sindicais que tão caladas ficaram depois de aprovado o injusto modelo de gestão.
As direções escolares, não é raro, contornam grosseiramente a lei, exercendo o seu poder sem respeito por esta, muito e sobretudo por via do desconhecimento dos geridos acerca dos seus direitos.
Mas, determinadas atitudes tomadas pelas direções, atentatórias dos mais elementares direitos dos professores são levadas às costas dos humilhados, sobretudo devido ao medo dos geridos de reclamar do que quer que seja, para não terem o tal horário anual mau que se costuma oferecer aos que se julga serem opositores internos, ou para não serem escorraçados por via de um horário zero ou de uma não renovação do contrato.
As direções escolares para serem reeleitas começam por analisar quem lhes interessa estar no Conselho Geral. O trabalho de bastidores faz-se normalmente junto dos que têm medo de represálias, dos outros de sempre, daqueles que receberam os tais bolos de chocolate em forma de horários com dia livre a preceito e cargos sem componente letiva há muitos anos por a eles estarem colados. Mas também aqueles a quem se pagou um copo, os das sedes partidárias que normalmente tomaram conta do município. Depois há o representante dos pais, quantas vezes escolhido a dedo e apresentado num momento de eleição rápida, irrefletida, sem conhecimento da pessoa, porque alguém tinha de ser, por braço no ar.
Enfim, os da mesma pinta, os inertes, os que aceitam um cheque em branco em forma de um lindo e floreado projeto para gerir uma escola!
Assim, o Conselho Geral fica completo com os não opositores, com os comprados com favores, por certo não puníveis por lei, mas errados porque sem lei.
Completo ainda ficará este quadro deprimente com os psicologicamente influenciáveis, os potencialmente bons mas imensamente frágeis, fragilizados pelo medo muitas vezes em forma de autêntico pavor. Enfim, feitios!….
O método é razoavelmente eficaz. E se, como se espera, não surgir nenhuma lista opositora que trabalhe da mesma forma para angariar uma eleição, a coisa está feita! E normalmente não surge, pois então!
Para aparecer uma alternativa a uma ditadura escolar é necessário que o modo de eleição do Diretor volte a ser como era, através do voto secreto de todos os professores da escola, sem intermediários, sem o Conselho Geral.
O Conselho Geral deve pois deixar de ter essa incumbência, senão não mais acabarão os atentados aos direitos humanos dos professores nas nossas escolas.
E, o principal desses direitos, é o direito de ver a sua dignidade respeitada!
Com este modelo de gestão as escolas portuguesas transformaram-se em autênticos campos de concentração em que muitos professores são humilhados até à exaustão – um autêntico Bullying profissional que tem como lema “O trabalho liberta”!
Claro que liberta… muitas direções de chatices, de reclamações, porque se fomenta o medo de reagir em muita gente. Ao fim e ao cabo, a velha técnica!
O curioso é ver os bufos, os vendidos, os hipócritas a servirem de satélites a direções obcecadas com o poder pelo poder. Aqueles que, de ouvidos bem abertos, numa atitude pidesca acartam novidades para as salas das direções colhendo os benefícios que já sabemos. Esses fingem, mascaram-se de ovelhas ingénuas e amigas, mas nunca enganam os mais atentos, por uma única razão, porque estão lá!
Há também aqueles cuja arrogância é tal, que ao entrarem nas salas de professores interrompem qualquer conversa com a sua presença, gerando o silêncio, o pânico nalguns casos, poucos. Mas, seguramente, o nojo na maior parte dos presentes.
Direções e lambe-botas.
Um dia ninguém se vai lembrar deles, porque… o limite da lembrança, é o fim do poder!
A partir daí serão esquecidos, desprezados, até por aqueles que por medo ou interesse os bajularam.
Vamos todos exigir a mudança do modelo de gestão das escolas!
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Jorge Costa
Jorge Costa
terça-feira, novembro 18, 2014
Resposta do século
Resposta do século.
Durante um congresso sobre saúde alimentar, o orador faz uma pergunta:
- Qual o alimento que causa sofrimento extremo, durante anos, depois de ser comido?
Depois de um longo silêncio, do meio da plateia, um idoso levanta
a mão e responde:
- o Bolo de Casamento!!!!
domingo, novembro 09, 2014
Poema aos homens constipados
Poema aos homens constipados - Lobo Antunes
António Lobo Antunes - (Sátira aos HOMENS quando estão com gripe)
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
Anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
Anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer
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Poema aos homens constipados
segunda-feira, novembro 03, 2014
OBSERVATÓRIOS
ORÇAMENTO DO ESTADO PORTUGUÊS !!!!!!
OBSERVATÓRIOS |
A CHUPAR
NO ORÇAMENTO DO ESTADO PORTUGUÊS
!!!!!!
Acho giro que, o único onde vou não
conste aqui da lista...Longa vida ao OAL - Observatório Astronómico de
Lisboa, na Tapada da Ajuda.Aparentemente só ainda não existe o Observatório dos Observatórios.
Alertaram-me para o seguinte erro: não é ?Observatório do desemprego? mas sim ?Observatório das desigualdades?!
*Confirmem na Net*
Depois das Fundações, tínhamos esquecido os Observatórios...
1) Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
2) Observatório nacional de saúde
3) Observatório português dos sistemas de saúde
4) Observatório da doença e morbilidade *(...se só para a saúde são 3, para a doença 1 é pouco!!!)*
5) Observatório vida
6) Observatório do ordenamento do território
7) Observatório do comércio
8) Observatório da imigração
9) Observatório para os assuntos da família
10) Observatório permanente da juventude
11) Observatório nacional da droga e toxicodependência
12) Observatório europeu da droga e toxicodependência
13) Observatório geopolítico das drogas *(...mais 3 !!!)*
14) Observatório do ambiente
15) Observatório das ciências e tecnologias
16) Observatório do turismo
17) Observatório para a igualdade de oportunidades
18) Observatório da imprensa
19) Observatório das ciências e do ensino superior
20) Observatório dos estudantes do ensino superior
21) Observatório da comunicação
22) Observatório das actividades culturais
23) Observatório local da Guarda *(o quê, só da Guarda? E as outras cidades? Não há direito...)*
24) Observatório de inserção profissional
25) Observatório do emprego e formação profissional *(...???)*
26) Observatório nacional dos recursos humanos
27) Observatório regional de Leiria*(...o que é que esta gente fará ??)*
28) Observatório sub-regional da Batalha *(...deve observar o que o de Leiria deveria fazer ??)*
29) Observatório permanente do ensino secundário
30) Observatório permanente da justiça
31) Observatório estatístico de Oeiras *(...deve ser para observar o SATU!!!)*
32) Observatório da criação de empresas
33) Observatório do emprego em Portugal *(...este é mesmo brincadeira !!!)*
34) Observatório português para o desemprego *(...este deve ser para "espiar" o anterior !!!)*
35) Observatório Mcom
36) Observatório têxtil
37) Observatório da neologia do português *(...importante para os acordos "Brasilaicos-Portuenses" e mudar Estória deste Brasilogal !!!)* 38) Observatório de segurança
39) Observatório do desenvolvimento do Alentejo *(...este deve ser para criar o tal deserto do Sr. "jamé" !!!)*
40) Observatório de cheias *(....lol...lol...)*
41) Observatório das secas *(....boa. Este trabalha em alternância com o anterior)*
42) Observatório da sociedade de informação
43) Observatório da inovação e conhecimento
44) Observatório da qualidade dos serviços de informação e conhecimento *(...mais 3 !!!)*
45) Observatório das regiões em reestruturação
46) Observatório das artes e tradições
47) Observatório de festas e património
48) Observatório dos apoios educativos
49) Observatório da globalização
50) Observatório do endividamento dos consumidores *(...serão da DECO ??)*
51) Observatório do sul Europeu
52) Observatório europeu das relações profissionais
53) Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal *(...o que é estes fazem ???)*
54) Observatório europeu do racismo e xenofobia
55) Observatório para as crenças religiosas *(...gerido pelo Patriarcado com dinheiros públicos ???)*
56) Observatório dos territórios rurais
57) Observatório dos mercados agrícolas
58) Observatório dos mercados rurais *(...espetacular)*
59) Observatório virtual da astrofísica
60) Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais *(...valha-nos a santa virgem !!!)*
61) Observatório da segurança rodoviária
62) Observatório das prisões portuguesas
63) Observatório nacional dos diabetes
64) Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
65) Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira *(lol... l...)*
66) Observatório estatístico
67) Observatório dos tarifários e das telecomunicações *(...este não existe!!! é mesmo tacho !!!)*
68) Observatório da natureza
69) Observatório da qualidade *(....de quê??)*
70) Observatório quantidade *(....este deve observar a corrupção descarada)*
71) Observatório da literatura e da literacia
72) Observatório nacional para o analfabetismo e iliteracia
73) Observatório da inteligência económica *(hé! hé!! hé!!! Ao estado a que chegámos onde está esta inteligência?)*
74) Observatório para a integração de pessoas com deficiência
75) Observatório da competitividade e qualidade de vida
76) Observatório nacional das profissões de desporto
77) Observatório das ciências do 1º ciclo
78) Observatório das ciências do 2º ciclo *(...será que a Troika mandou fechar os do 3º, 4º e 5º ciclos?)*
79) Observatório nacional da dança
80) Observatório da língua portuguesa
81) Observatório de entradas na vida activa
82) Observatório europeu do sul
83) Observatório de biologia e sociedade
84) Observatório sobre o racismo e intolerância
85) Observatório permanente das organizações escolares
86) Observatório médico
87) Observatório solar e heliosférico
88) Observatório do sistema de aviação civil *(...o que é este gente fará??)*
89) Observatório da cidadania
90) Observatório da segurança nas profissões
91) Observatório da comunicação local *(...e estes ???)*
92) Observatório jornalismo electrónico e multimédia
93) Observatório urbano do eixo atlântico *(...minha nossa senhora !!!)*
94) Observatório robótico
95) permanente da segurança do Porto *(...e se em cada cidade fosse criado um ?!)*
96) Observatório do fogo *(...que raio de observação !!)*
97) Observatório da comunicação (Obercom)98) Observatório da qualidade do ar *(...o Instituto de Meteo e Geofisicanão faz já isto ???)* 99) Observatório do centro de pensamento de política internacional
100) Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais *(...este é bom !!! com o nosso desenvolvimento aero-espacial!!!)*
101) Observatório europeu das PME
102) Observatório da restauração
103) Observatório de Timor Leste
104) Observatório de reumatologia
105) Observatório da censura
106) Observatório do design
107) Observatório da economia mundial
108) Observatório do mercado de arroz
109) Observatório da DGV
110) Observatório de neologismos do português europeu
111) Observatório para a educação sexual
112) Observatório para a reabilitação urbana
113) Observatório para a gestão de áreas protegidas
114) Observatório europeu da sismologia *(...o Instituto de Meteo e Geofisica não faz isto também ???)*
115) Observatório nacional das doenças reumáticas
116) Observatório da caça
117) Observatório da habitação
118) Observatório Alzheimer
119) Observatório magnético de Coimbra
*Perguntas:*
*- Quem criou tudo isto???*
*- O que é que toda esta gente observa?*
*- Que utilidade têm para a sociedade?*
*- E vivem à conta de quem?*
Recebi via email de V. Monteiro
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