segunda-feira, janeiro 31, 2011
sexta-feira, janeiro 21, 2011
domingo, janeiro 16, 2011
VISEU ESEN- antiga Escola Industria e Comercial de Viseu acabamento vergonhoso!
Obras geram polémica na Secundária Emídio Navarro |
ASSOCIAÇÃO DE PAIS DEIXA CRÍTICAS À PARQUE ESCOLAR Obras geram polémica
Os pais dos alunos da Escola Secundária Emídio Navarro de Viseu estão indignados com a forma como as obras de requalificação têm vindo a ser desenvolvidas naquele estabelecimento de ensino As obras de requalificação da antiga Escola Comercial e Industrial de Viseu estão a gerar polémica. Os pais dos alunos da Escola Secundária Emídio Navarro tornaram público o "ambiente de descontentamento, em toda a comunidade escolar", resultante da forma como os trabalhos têm vindo a ser levados a cabo. Estudantes daquele estabelecimento de ensino relataram ontem ao Diário de Viseu diversas situações que consideram inadmissíveis, como, por exemplo, a ausência de estores, que obriga os alunos a assistirem às aulas de óculos de sol, problemas na canalização dos sanitários, corredores estreitos e escuros que complicam o uso dos cacifos e a exiguidade dos balneários no Pavilhão Desportivo. Contaram ainda que a tudo isso se juntam outros problemas como o lixo espalhado pelo recinto escolar. "Tivemos de ser nós a tirar o pó de cimento que cobria tudo", explicou uma aluna. A situação levou os estudantes a realizarem um abaixo-assinado com o objectivo de pedir uma reunião com a direcção da escola, com o objectivo de encontrar uma solução. Quem já reagiu foi a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária Emídio Navarro. Em comunicado, lamenta, "a forma despiciente assumida pela Parque Escolar relativamente à comunidade escolar, no que concerne à execução da obra de remodelação, que está a provocar graves problemas no desenvolvimento normal do processo educativo, como se demonstra, por exemplo, no primeiro período, em que a disciplina de Educação Física não foi leccionada" Apesar de reconhecerem que as obras provocam sempre algum constrangimento, os pais consideram "que o que se está a passar ultrapassa já os limites do razoável", exigindo que o director da escola e o presidente do Conselho Geral pressionem a Parque Escolar, "para que a obra, de uma vez por todas, não interfira no normal funcionamento da Escola, restituindo-se a alunos, professores e funcionários, as condições essenciais ao desenvolvimento do seu trabalho". O comunicado surge na sequência de uma resolução da Comissão Permanente do Conselho Geral da Escola Secundária Emídio Navarro, em que aquele órgão chama a atenção para "a disparidade entre a apresentação pública do projecto e a consumação do produto final", referindo-se às obras de remodelação, da responsabilidade da Parque Escolar. No documento é manifestada preocupação e desagrado pela forma como as instalações foram entregues, "em situação de incumprimento", pela Parque Escolar, recusando ainda "o modo como a escola se encontra refém do improviso e da improficiência da Parque Escolar". A Comissão exige que o protocolo, assinado pelo director, Conselho Geral e Parque Escolar, seja efectivamente cumprido, no estrito respeito pelos prazos acordados. Além disso, referem ainda a necessidade de a Parque Escolar repor, "tão célere quanto possível, as condições e os equipamentos necessários para que alunos, professores, funcionários e demais utentes, possam desenvolver as suas actividades com dignidade". O Diário de Viseu tentou por várias e sem sucesso contactar o director da Escola. À hora de fecho da nossa edição, direcção e corpo docente estavam reunidos com o objectivo de analisar toda a problemática criada pela requalificação da escola. |
SUIÇA ! Lavandaria de Dinheiro do Mundo Ameaça Falir!
Artigo de Gilles Lapouge - Paris.
A Suíça tremula. Zurique alarma-se. Os belos bancos, elegantes,
silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes. Poderia dizer-se que
eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um
moribundo. Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é o
segredo bancário suíço.
O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama.
O primeiro tiro de advertência foi dado na quarta-feira.
A UBS - União de Bancos Suíços, gigantesca instituição bancária suíça
- viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por
ela ajudados para defraudar o fisco. O banco protestou, mas os
americanos ameaçaram retirar a sua licença nos Estados Unidos. Os
suíços, então, passaram os nomes. E a vida bancária foi retomada,
tranquilamente.
Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado. Desta vez os americanos
golpearam forte, exigindo que a UBS forneça o nome dos seus 52.000
clientes titulares de contas ilegais!
O banco protestou. A Suíça está temerosa. O partido de
extrema-direita, UDC (União Democrática do Centro), que detém um terço
das cadeiras no Parlamento Federal, propõe que o segredo bancário seja
inscrito e ancorado pela Constituição federal.
Mas como resistir!
A União de Bancos Suíços não pode perder sua licença nos EUA, pois é
nesse país que aufere um terço dos seus benefícios.
Um dos pilares da Suíça está sendo sacudido. O segredo bancário suíço
não é coisa recente.
Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora já existisse
desde 1714. No início do século 19, o escritor francês Chateaubriand
escreveu que neutros nas grandes revoluções nos Estados que os
rodeavam, os suíços enriqueceram à custa da desgraça alheia e fundaram
os bancos em cima das calamidades humanas.
Acabar com o segredo bancário será uma catástrofe económica.
Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confederação Helvética, uma
falência da União de Bancos Suíços custaria 300 biliões de francos
suíços ou 201 milhões de dólares.
E não se trata apenas do UBS. Toda a rede bancária do país funciona da
mesma maneira. O historiador suíço Jean Ziegler, que há mais de 30
anos denuncia a imoralidade helvética, estima que os banqueiros do
país, amparados no segredo bancário, fazem frutificar três triliões de
dólares de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os activos
estrangeiros chamados institucionais, como os fundos de pensão, são
nitidamente minoritários.
Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Suíça no
conjunto dos mercados financeiros "offshore" do mundo, bem à frente de
Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente.
Na Suíça, um pequeno país de 8 milhões de habitantes, 107 mil pessoas
trabalham em bancos.
O manejo do dinheiro na Suíça, diz Ziegler, reveste-se de um carácter
sacramental. Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o
dinheiro, são todos actos que se revestem de uma majestade ontológica,
que nenhuma palavra deve macular e realizam-se em silêncio e
recolhimento...
Onde param as fortunas recolhidas pela Alemanha Nazi? Onde estão as
fortunas colossais de ditadores como Mobutu do Zaire, Eduardo dos
Santos de Angola, dos Barões da droga Colombiana, Papa-Doc do Haiti,
de Mugabe do Zimbabwe e da Mafia Russa?
Quantos actuais e ex-governantes, presidentes, ministros, reis e
outros instalados no poder, até em cargos mais discretos como
Presidentes de Municipios têm chorudas contas na Suíça?
Quantas ficam eternamente esquecidas na Suíça, congeladas, e quando os
titulares das contas morrem ou caem da cadeira do poder, estas
tornam-se impossíveis de alcançar pelos legítimos herdeiros ou pelos
países que indevidamente espoliaram?
Porquê após a morte de Mobutu, os seus filhos nunca conseguiram
entrar na Suíça?
Tudo lá ficou para sempre e em segredo...
A agora surge um outro perigo, depois do duro golpe dos americanos.
Na minicúpula europeia que se realizou em Berlim, em preparação ao
encontro do G-20 em Londres, França, Alemanha e Inglaterra (o que foi
inesperado) chegaram a um acordo no sentido de sancionar os paraísos
fiscais.
"Precisamos de uma lista daqueles que recusam a cooperação
internacional", vociferou a chanceler Angela Merkel.
No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro britânico,
Alistair Darling, apelou aos suíços para se ajustarem às leis fiscais
e bancárias europeias. Vale observar, contudo, que a Suíça não foi
convidada para participar do G-20 de Londres, quando serão debatidas
as sanções a serem adoptadas contra os paraísos fiscais.
Há muito tempo se deseja o fim do segredo bancário. Mas até agora, em
razão da prosperidade económica mundial, todas as tentativas eram
abortadas.
Hoje, estamos em crise.
Viva a crise!!!
Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseverança a
imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje
ele é presidente. É preciso acrescentar que os Estados Unidos têm
muitos defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos
crimes mais graves no país.
Nos anos 30, os americanos conseguiram laçar Al Capone.
Sob que pretexto? Fraude fiscal.
Para muito breve, a queda do império financeiro suiço!
sexta-feira, janeiro 07, 2011
Portugal: como combater a crise?
"Ora aqui vai outro importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.
Acabou o recreio!
Se todos vocês reencaminharem como eu faço, ao fim do dia seremos centenas de milhar de "olhos mais bem abertos".Orçamento do Estado
Todos os ''governantes'' [a saber: os que se governam...] de Portugal falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta
Não ouvi foi nenhum governante falar em:
. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados.
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações,tudo à custa do pagode
. Acabar com os milhares de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e têm funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euros mês e que não servem para nada, antes acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de 200 € por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 € nas Juntas de Freguesia
. Acabar com o Financiamento aos Partidos. Que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem para conseguirem verbas para as suas actividades
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias, e até os filhos das amantes.... Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir ao mercado a compras, etc. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis...
. Acabar com os "subsídios" de habitação e deslocação a deputados eleitos por circulos fora de Lisboa... que sempre residiram na Capital e nunca tiveram qualquer habitação nos circulos eleitorais a que concorreram!
. Controlar os altos quadros "colocados" na Função Pública (pagos por nós...) que quase nunca estão no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total: HÁ QUADROS QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO OS DA COISA PÚBLICA...
. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCEPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e outros, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar..
. Acabar com as várias reformas, acumuladas, por pessoa, de entre o pessoal do Estado e de entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP, com os juros devidos!
. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e quejandos, onde quer que estejam e recuperar essas quantias para os cofres do Estado.
. E por aí fora... Recuperaremos depressa a nossa posição, sobretudo a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado .
. Quem pode explicar porque é que o Presidente da Assembleia da República tem, ao seu dispor, dois automóveis de serviço? Deve ser um para a "pasta" e outro para a "lancheira"!...
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quinta-feira, janeiro 06, 2011
VOTAREM EM BRANCO, ou seja, se não escreverem absolutamente nada no de voto, é muito mais eficiente do que riscá-lo.
Nenhum politico fala nisto... porquê?
Porque se a maioria da votação for de votos em branco eles são obrigados a anular as eleições e fazer novas, mas com outras pessoas diferentes nas listas. só a bronca! legislação eleitoral tem esta opção para correr com quem não nos agrada, mas ninguém fala disso.
Não risquem os votos, porque serão anulados e não contam para nada.
EM BRANCO.
maioria de votos em BRANCO anula as eleições..... e demonstra que não ESTES políticos!!!
Espalhem para se obter a maioria.