quarta-feira, maio 26, 2010

Vamos dar a MÃO - Espetáculo

Festa solidária de interacção com a Banda e Alunos do Lar Escola de S.to António em Viseu.
Um trabalho no âmbito da disciplina de Área de Projecto de Alunos do 12.º ano da Escola Secundária Alves Martins Viseu.
Música e Teatro.

terça-feira, maio 11, 2010

Viseu - Promessa de universidade pública tem de ser cumprida



"Em Viseu ainda temos de cumprir uma promessa relativamente à universidade pública", afirmou na sessão de apresentação pública dos novos órgãos do partido no distrito de Viseu, acrescentando que é preciso dar "de uma vez por todas" o passo de "instalar uma universidade de plano tecnológico".


Uma universidade, sustentou, que "não replicasse tudo aquilo que as outras já oferecem, mas que pudesse criar, nesta zona do Interior, competências muito específicas em áreas tecnológicas".


O líder do PSD advogou que resta definir "qual é a melhor maneira" para criar a universidade de Viseu, "se é partindo do politécnico e transformando-o nessa competência de universidade ou se é criar de raiz".


"O que nós não podemos é, ao cabo de todos estes anos, nem concretizar uma coisa nem a outra. Não podemos permanecer neste limbo, em que nem fazemos evoluir o politécnico nem criamos a universidade com a característica tecnológica que faz falta a toda esta região", realçou.


No final da cerimónia que assinalou a passagem de testemunho de José Cesário a Mota Faria na liderança da Distrital do PSD em Viseu, Passos Coelho garantiu que sai de Viseu "com a alma cheia".


"Sinto que o PSD está a gerar uma expectativa positiva muito grande no país e isso notou-se também nesta sessão em Viseu", advogou.

http://www.diarioviseu.pt/11257.htm

sábado, maio 08, 2010

PORTUGAL e GRÉCIA, CITAM-SE A PAR

CITAM-SE A PAR, GRÉCIA E PORTUGAL"
"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá... vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par, a Grécia e Portugal".

Eça de Queirós, 1872, in "As Farpas

Recebida por email de A. Gonçalves

terça-feira, maio 04, 2010

Bocage - conta-se que tentaram roubaram-lhe os Patos

Conta-se que Bocage, ao chegar a casa um certo dia, ouviu um
barulho estranho vindo do quintal.


Chegando lá, constatou que um ladrão tentava levar os seus patos de
criação.

Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao
tentar pular o muro com os seus amados patos, disse-lhe:


- Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco dos
bípedes palmípedes, mas sim pelo acto vil e sorrateiro de profanares o
recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à
socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo... mas se é para
zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado,
dar-te-ei com a minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e
o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o
vulgo denomina nada.

E o ladrão, confuso, diz:

- Doutor, afinal levo ou deixo os patos?


Recebida por email de Nany Star

sábado, maio 01, 2010

VISEU - A falta de um Centro de Oncologia ‘é uma indignidade’


alt‘É uma indignidade para os nossos doentes’ a falta de um Centro de Oncologia no Hospital de S. Teotónio. A situação atormenta o presidente do Conselho de Administração, Alexandre Ribeiro e toda a sua equipa. A acessibilidade dos ‘nossos doentes aos diversos serviços de saúde é fundamental’, sustentou. É ‘triste e indigno’ obrigá-los, numa situação de enorme fragilidade, a percorrer centenas de quilómetros quando poderiam e deviam ser tratados em Viseu, defendeu o responsável na sessão de abertura do II Simpósio de Enfermagem, que decorreu no auditório desta instituição de saúde. Estiveram presentes nos trabalhos, que se desenvolveram durante dois dias, cerca de 200 profissionais.

Do debate sobressaíram três assuntos centrais, considerados da maior actualidade: ‘O Controlo da Dor’, ‘Cirurgias Seguras’ e ‘Sistemas de Informação’. Os temas foram criteriosamente seleccionados, na medida em que são transversais a diversas áreas. O enfermeiro José Luís Gomes salientou que nada disto se poderia ter feito em Viseu caso não houvesse ‘sistemas de informação’ eficientes. Hoje, a ‘base de tudo’. No Hospital Central de Viseu a existência de ‘papéis’ é cada vez menor. A partilha de experiências foi o grande objectivo desta reunião. Depois das intervenções livres dos participantes, na sessão solene de ‘abertura’ o presidente do Conselho de Administração (CA) do Hospital de S. Teotónio, Alexandre Ribeiro, destacou o papel do enfermeiro, durante 24 horas/dia a velar pelo paciente.

E ao apelar à solidariedade na promoção da saúde afirmou que é no coração de Portugal que o S. Teotónio quer exercer preponderância, considerando ‘as acessibilidades dos nossos doentes aos diversos serviços de saúde fundamentais, particularmente, e no caso em concreto que vem defendendo, ultimamente, da instalação, junto ao Hospital Central, de uma Unidade de Oncologia. Apelo às forças vivas Alexandre Ribeiro frisou que fica ‘imensamente triste sempre que um doente do nosso hospital tem que fazer centenas de quilómetros para ser sujeito a um tratamento ou a um estudo complementar de diagnóstico (patologia diferenciada) que, o mais das vezes, não dura mais do que breves minutos’. Apelou, de novo, para que todas as forças vivas da região o apoiem. A Câmara tem sido objectiva na defesa deste apelo.

O vice-presidente, Américo Nunes demonstrou, recentemente, (Dia do Padroeiro do Hospital – 18 de Fevereiro), comungar dos mesmos anseios do director do S. Teotónio, estranhando-se que outras entidades tivessem fugido à questão também colocada no auditório do S. Teotónio, apoiando e compreendendo as angústias de Alexandre Ribeiro. O presidente do CA deste Hospital Central quer, o mais rápido possível, a ‘implementação de um Centro Oncológico de Viseu’. É urgente pensar e querer que seja assim, pois, ‘é quase uma indignidade para os nossos doentes terem de percorrer longas distâncias para terem acessibilidade a esta importante e necessária valência’. Alexandre Ribeiro afirmou que ‘é fundamental resolver este problema que me atormenta’. Daí que o apelo que fez às entidades locais para estarem ‘connosco. Não podemos ter o orgulho de dispor de um hospital moderno e eficaz sem termos alguns avanços na diferenciação das respostas que queremos dar respostas aos nossos utentes’.

http://www.noticiasdeviseu.com/