Os docentes da educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, em regime de monodocência, também passaram a beneficiar do seguinte regime de redução da componente lectiva:
terça-feira, outubro 30, 2007
Redução da componente lectiva
Os docentes da educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, em regime de monodocência, também passaram a beneficiar do seguinte regime de redução da componente lectiva:
sábado, outubro 27, 2007
Viseu com falta de sala de aulas
Alunos em Abraveses têm aulas num bar
Jornal do Centro - Viseu,Portugal
Uma solução de recurso encontrada pela Câmara de Viseu, para fazer face à falta de salas de aulas, mas que não agrada aos pais e encarregados de educação, ...
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quinta-feira, outubro 25, 2007
Instituto Superior Politécnico de Viseu
Politécnico esgota vagas pela primeira vez em 25 anos
As cerca de 1500 vagas disponíveis no Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV) para o ano lectivo de 2007/08 foram totalmente preenchidas >>>
segunda-feira, outubro 22, 2007
Vírgula - como é importante
Vejam o que uma simples vírgula pode fazer: Recebido por mail da M J Ribeiro |
sábado, outubro 20, 2007
Para rir
PORTUGAL... ACORDA! António Barreto faz o retrato de Sócrates.
Magistralmente explicado por António Barreto, o perfil ditatorial do actual Primeiro-Ministro.
Sócrates o ditador por António Barreto
A saída de António Costa para a Câmara de Lisboa pode ser interpretada de muitas maneiras. Mas, se as intenções podem ser interessantes, os resultados é que contam.
Entre estes, está o facto de o candidato à Autarquia se ter afastado do Governo e do Partido, o que deixa Sócrates praticamente sozinho à frente de um e de outro. Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração. Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal.
A ponto de, com zelo, se exceder: prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar. Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.
Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado? Uns saneados, outros afastados. Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão. Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro. Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
Manuel Alegre resiste, mas já não conta.
Medeiros Ferreira ensina e escreve. Jaime Gama preside sem poderes. João Cravinho emigrou. Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão. Almeida Santos justifica tudo. Freitas do Amaral reformou-se. Alberto Martins apagou-se. Mário Soares ocupa-se da globalização. Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores. João Soares espera. Helena Roseta foi à sua vida independente. Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância. O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado. Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está
O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário. Crispado. Despótico. Irritado. Enervado.
Detesta ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Deseja ter tudo quanto vive sob controlo.
Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu
Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.»
sexta-feira, outubro 12, 2007
Professores poderão vir a integrar mobilidade especial
Lusa| 2007-10-10
Os docentes declarados com incapacidade para o exercício de funções docentes mas aptos para outras poderão vir a integrar o regime de mobilidade especial da função pública.
Segundo o diploma, os professores declarados com incapacidade para a docência terão, em último caso, de integrar o regime de mobilidade especial se lhes for negada a colocação nos serviços da sua preferência ou se, por exemplo, lhes for negada a aposentação.
"A mobilidade especial torna-se uma solução de fim de linha, só quando todas as outras estão esgotadas, designadamente a aposentação, a reclassificação ou reconversão ou a vontade do próprio docente pedir uma licença sem vencimento", explicou à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira.
"Se não for possível integrá-los noutro serviço, se não for possível reclassificá-los e se não tiverem uma doença protegida - só nestes casos permanecerão nas escolas - então a solução será a mobilidade", acrescentou Jorge Pedreira.
Assim, os docentes considerados incapazes pela junta médica para o exercício de funções docentes podem requerer de imediato a sua colocação em situação de mobilidade especial e, caso não o façam, são submetidos a um processo de reclassificação ou de reconversão profissionais para diferente carreira ou categoria.
Depois, o serviço ou organismo da preferência do professor pronuncia-se, favoravelmente ou não, e em caso desfavorável ou em caso do docente não manifestar a sua preferência poderá este pedir a sua colocação no regime de mobilidade especial.
Os docentes que não tenham solicitado a sua colocação neste regime ou cuja reclassificação ou reconversão não tenha sido promovida ou que tenham recusado colocação são obrigados a requerer a sua apresentação à junta médica da Caixa Geral de Aposentações. Se não o fizerem passam automaticamente à situação de licença sem vencimento de longa duração.
Aqueles que não obtiverem a aposentação são forçados a integrar a situação de mobilidade especial, bem como aqueles que não reunirem os requisitos mínimos de tempo de serviço para se aposentarem.
O diploma anterior previa que nestes casos os docentes se mantinham no exercício das funções indicadas pelos órgãos de direcção do estabelecimento de ensino até à obtenção dos requisitos mínimos de tempo de serviço.
Por outro lado, os docentes na situação de dispensa da componente lectiva ou declarados incapazes para o exercício de funções lectivas podem requerer, a qualquer altura, o gozo de licença sem vencimento de longa duração.
O diploma justifica ainda estas alterações com a necessidade de "clarificar e mesmo ponderar outras soluções que reforcem o aproveitamento racional e eficiente dos docentes colocados em situação de desadaptação ou subocupação funcional, tornando-os destinatários de novos instrumentos de mobilidade que melhorem as suas condições de requalificação ou reafectação funcional".
Sublinhando que esta é uma "solução de recurso" e que só será aplicada depois de todas as outras não funcionarem, o secretário de Estado adiantou que o universo potencial de professores que poderá integrar o regime de mobilidade especial é de cerca de 2500.
Para a Federação Nacional dos Professores (FENPROF), a tutela está a negar e a contrariar "um compromisso assumido politicamente" pela ministra da Educação e "prepara-se para se ver livre de docentes". O sindicato recorda ainda declarações da ministra no Parlamento, em Novembro do ano passado, nas quais Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que a tutela não tinha qualquer intenção de colocar "um único professor" no quadro de supranumerários.
O diploma do Ministério da Educação dá ainda a possibilidade aos professores de quadro de escola ou de zona pedagógica sem componente lectiva, os chamados horários-zero, de requerer a qualquer altura a integração no regime de mobilidade especial.
in www.educare.pt
© 2000-2007 Porto Editora
Professores têm SUBSÍDIO DE DESEMPREGO
VITÓRIA DA RAZÃO. VALE A PENA LUTAR.
Recebido via mail do: informacao@sprc.pt
quarta-feira, outubro 10, 2007
*POESIA MATEMÁTICA!!!! *
*e 70 por ti,*
*vai certamente rezar 1/3*
*para arranjar 1/2 de te levar*
*para 1/4*
*e ter a coragem de te dizer:*
*20 comer!!!*
Ministério da (desi)Educação
MENTIROSOS!
Já não é novidade para ninguém, mesmo que nem toda a gente lhe tire as devidas consequências: o actual governo de Portugal é um bando de mentirosos. Veladamente, sempre que lhes é possível.
Ficam mais algumas provas.
Novembro de 2006:
Considerando que "globalmente não há professores a mais" em Portugal, Maria de Lurdes Rodrigues assegura, no debate do Orçamento de Estado para 2007 na especialidade: "Não tencionamos colocar um único professor no quadro de supranumerários", adiantando que o ministério está a preparar soluções alternativas, que permitam aos docentes desempenhar outras funções nas escolas, nomeadamente de carácter técnicoAbril de 2007[apoio às bibliotecas, manutenção dos edifícios, apoio jurídico, apoio social, orientação vocacional ou comunicação com a família].
Sindicato dos Professores da Região Centro alerta contra a hipótese de 20 mil professores serem dispensados para a mobilidade especialSetembro de 2007[novo nome para os supranumerários].O assessor de imprensa do ministério, Rui Nunes, desmente tal hipótese, recordando as declarações da ministra da Educação no Parlamento.
Cerca de 13 mil docentes que no ano passado deram aulas estavam neste momento sem lugar. O sistema educativo perdeu mais de 10 mil docentes nos dois anos lectivos anteriores - um número que poderá chegar aos 12 mil em 2007/2008.Outubro de 2007 (hoje)
Um diploma do ME, a que a Agência Lusa teve acesso, prevê que os professores declarados com incapacidade para o exercício de funções docentes mas aptos para outras actividades poderão vir a integrar o regime de mobilidade especial da Função Pública. O secretário de estado Jorge Pedreira adiantou que o universo potencial de professores que poderá integrar o regime de mobilidade especial é de cerca de 2500.
Retirado do blog do amigo Gomes: http://www.aijesus.blogspot.com/
Poder de síntese !!!
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Vejam o que uma simples vírgula pode fazer:
"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher , ficaria de joelhos à sua frente."
"Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher ficaria de joelhos à sua frente."
M. J. Rbeiro enviou por mail
terça-feira, outubro 09, 2007
A lingua portuguesa é muito traiçoeira...
a Florbela Espanca,
o Jaime Gama
e o Jorge Palma,
o que é que a Rosa Lobato Faria?
E, já agora:
Talvez a Zita Seabra para o António Peres Metelo...
Recebido por mail do A. Coelho
A administração da RTP “passa recados” do poder político
A administração da RTP “passa recados” do poder político
Uma PROFESSORA escreve Carta à Ministrada Educação
Como a entendo.
Uma PROFESSORA escreve Carta à Ministrada Educação Carta à Ministra da Educação
Sim, a minha nova categoria, professora!
Que Querida! Obrigada!
E o que é que fui até agora?
explicar-lhes que quando eu queria dizer deitar fora a pastilha não era para a cuspirem no chão do Pavilhão... E aqueles que se recusam a deita-la fora porque ainda não perdeu o sabor? (Coitados, afinal acabaram de gastar o dinheiro no bar que fica em frente à Escola para tirarem o cheiro do cigarro que o mesmo bar lhes vendeu e nunca ninguém lhes explicou o perigo que há ao mascar uma pastilha enquanto praticam exercício físico). E os que não tomam banho? E os que roubam ou agridem os colegas no balneário?
Falta disciplinar?
Desculpe, não marco!
Já viu o tempo que demora a dar o castigo ao aluno? No seu tempo não lhe fez bem o estalo na hora certa?
Desculpe mas não me parece!
Pois eu agradeço todos os que levei!
Lamento profundamente a verdade!
Viana do Castelo
Ana Luísa Esperança
PQND da Escola EB 2,3 Dr. Pedro Barbosa
segunda-feira, outubro 08, 2007
Socrates entende que síndicatos não representam Profs
ASSIM NÃO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO
O Primeiro Ministro afirmou que não é possível confundir a posição dos professores com a dos seus Sindicatos.
A UGT considera totalmente inaceitável tal ataque generalizado aos Sindicatos dos Professores e, consequentemente, a todo o movimento sindical.
Num estado democrático os Sindicatos têm um papel insubstituível. Como todas as Organizações, estão sujeitas à crítica, mas não pode de um modo geral ser posta em causa a base da sua legitimidade: representar os trabalhadores sindicalizados, tendo presente o interesse comum.
sexta-feira, outubro 05, 2007
Avaliação de Professores
Além disso, o responsável sublinhou que os inspectores só terão de avaliar as funções lectivas dos professores titulares com aquelas funções.
Ainda assim, o secretário de Estado reconheceu que é preciso "encontrar um procedimento que facilite esse trabalho", adiantando que a tutela está já a trabalhar nesse sentido.
"A concretização da avaliação lectiva dos coordenadores de departamento será objecto de regulamentação própria. O resto do trabalho poderá começar a ser iniciado já, uma vez que o processo de avaliação de desempenho tem todas as condições para se desenvolver a partir deste ano lectivo", afirmou ainda o governante."
Artigo de Opinião no Público (retirado do blog "A Educação do meu Umbigo")
quarta-feira, outubro 03, 2007
Ed Especial - Classes especiais
NOVO DIPLOMA DO ME PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL:
RETORNO ÀS VELHAS “CLASSES ESPECIAIS”
Guiado exclusivamente por critérios economicistas, este Governo (na sequência da acção de governos anteriores) vem rompendo, na prática, com esta filosofia de inclusão, afastando das medidas de Educação Especial dezenas de milhar de alunos com reais necessidades educativas especiais: Reduziu a cerca de metade o número de docentes de educação especial.
Em toda a região realizam-se plenários com docentes do ensino especial e dos apoios educativos para analisar este diploma e estudar formas de intervenção.
avaliação Profs Titulares - suspenso por um período mínimo de três anos?
Ver Artigo Completo (PortugalDiário)