quarta-feira, agosto 31, 2016

Seja educado dê Prioridades... Decreto-lei 58/2016 de 29 de Agosto. dre.pt dre.pt

Seja educado dê Prioridades... Decreto-lei 58/2016 de 29 de Agosto.
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”NÃO HÁ FOGO DO INFERNO! ADÃO E EVA NÃO SÃO REAIS…” – DIZ O PAPA FRANCISCO:



”NÃO HÁ FOGO DO INFERNO! ADÃO E EVA NÃO SÃO REAIS…” – DIZ O PAPA FRANCISCO:
O Segredo • 3 de março de 2016
Um homem que está lá para abrir muitos “segredos ” antigos na Igreja Católica é o Papa Francisco. Algumas das crenças que são realizadas na igreja, mas que são contra a natureza amorosa de Deus, estão sendo revistas pelo papa, que foi recentemente nomeado o “homem do ano ‘ pela revista TIME.
***
Em suas últimas revelações, o Papa Francisco disse:
”Por meio da humildade , da introspecção e contemplação orante ganharam uma nova compreensão de certos dogmas. A igreja já não acredita em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de deus. Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus nos procura não para condenar, mas para abraçar. Como a história de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é só uma metáfora da alma exilada (ou isolada), que, como todas as almas em última análise, estão unidos no amor com DEUS.“
Em um discurso poderoso que está repercutindo em todo o mundo , o Papa Francisco declarou:
”Todas as religiões são verdadeiras, porque elas são verdadeiras nos corações de todos aqueles que acreditam neles. Que outro tipo existe realmente? No passado, A igreja considerava muitas coisas como pecado que hoje já não são julgadas dessa maneira. Como um pai amoroso, nunca condena seus filhos. Nossa igreja é grande o suficiente para heterossexuais e homossexuais, por pró-vida e pró-escolha! Para os conservadores e liberais, até mesmo os comunistas são bem-vindos e se juntaram a nós. Todos nós amando e adorando o mesmo deus. “Nos últimos seis meses , os cardeais, bispos e teólogos católicos têm debatido na Cidade do Vaticano sobre o futuro da Igreja e da redefinição das doutrinas católicas e seus dogmas.”
O catolicismo é uma religião agora “moderno e razoável, que passou por mudanças evolutivas. Hora de deixar toda intolerância. Devemos reconhecer que a verdade religiosa evolui e muda. A verdade não é absoluta ou imutável. Mesmo ateus reconhecem o divino. Através de atos de amor e caridade ateu reconhece deus, bem como, redime a sua alma, tornando-se um participante ativo na redenção da humanidade. “
”DEUS está mudando e evoluindo como nós somos, porque deus habita em nós e em nossos corações. Quando espalhar o amor e bondade no mundo, nós reconheceremos nossa divindade. A bíblia é um livro sagrado bonito, mas como todas as grandes obras antigas, algumas passagens estão desatualizadas.
Algumas passagens chamam mesmo para intolerância ou julgamento. É o tempo de ver estes versos como interpolações posteriores, contra a mensagem do amor e da verdade, caso contrário, irradiando através da escritura chegou. Com base em nossa nova compreensão, vamos começar a ordenar mulheres como cardeais, bispos e sacerdotes. No futuro, é minha esperança de que, um dia, um papa feminino não permita que qualquer porta que está aberta para um homem seja fechada para uma mulher.”
Alguns cardeais da Igreja Católica são contra as recentes declarações do Papa Francisco
Publicado Originalmente em: FolhaOficialBrasil
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domingo, agosto 28, 2016

INVERSÃO DE VALORES - CARTA DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE (ASSUNTO VERÍDICO).



INVERSÃO DE VALORES - CARTA DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE (ASSUNTO VERÍDICO).

*Carta enviada de uma mãe para outra mãe no Porto, após um telejornal da RTP1:

De mãe para mãe...

Cara Senhora, vi o seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a transferência do seu filho, presidiário, das dependências da prisão de Custóias para outra dependência prisional em Lisboa
.
Vi-a a queixar-se da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que vai passar a ter para o visitar, bem como de outros inconvenientes decorrentes dessa mesma transferência.
Vi também toda a cobertura que os jornalistas e repórteres deram a este facto, assim como vi que não só você, mas também outras mães na mesma situação, contam com o apoio de Comissões, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, etc...

Eu também sou mãe e posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro, porque, como verá, também é enorme a distância que me separa do meu filho.
A trabalhar e a ganhar pouco, tenho as mesmas dificuldades e despesas para o visitar.
Com muito sacrifício, só o posso fazer aos domingos porque trabalho (inclusive
aos sábados) para auxiliar no sustento e educação do resto da família.

Se ainda não percebeu, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou cruelmente num assalto a uma bomba de combustível, onde ele, meu filho, trabalhava durante a noite para pagar os estudos e ajudar a família.

No próximo domingo, enquando você estiver a abraçar e beijar o seu filho, eu estarei a visitar o meu e a depositar algumas flores na sua humilde campa, num cemitério dos arredores...

Pode ficar tranquila, que o Estado se encarregará de tirar parte do meu magro salário para custear o sustento do seu filho e, de novo, o colchão que ele queimou, pela segunda vez, na cadeia onde se encontrava a cumprir pena, por ser um criminoso.
No cemitério, ou na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante dessas "Entidades" que tanto a confortam, para me dar uma só palavra de conforto ou indicar-me quais "os meus direitos".

Para terminar, ainda como mãe, peço por favor:
Façam circular este manifesto! Talvez se consiga acabar com esta inversão de valores que assola Portugal e não só...

Direitos humanos só deveriam ser para "humanos direitos"
Recebi via email de V. Almeida Ag2016

sábado, agosto 27, 2016

A amante ESTRANHA VERDADE QUE É CADA VEZ MAIOR

MUITO INTERESSANTE. PARA LER E REFLECTIR!!!

 A amante (vale a pena ler )
 
A ESTRANHA VERDADE QUE É CADA VEZ MAIOR

Para ler até ao fim……..

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.

Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, a convidou a viver com nossa família.

A estranha aceitou e, desde então, tem estado connosco.

Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.

Meus pais eram instrutores complementares... minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.

Mas a estranha era nossa narradora.

Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.

Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.

Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!

Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.

Fazia-me rir, e me fazia chorar.

A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.

Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).

Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.

As blasfémias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa…nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.

Entretanto, nossa visitante de longo prazo usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.

Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.

Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.

Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.

Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha.

Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais,mesmo assim, permaneceu em nosso lar.

Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era no princípio.

Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda a encontraria sentada em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...

Seu nome? Ah!.... O seu nome…

Chama-se TELEVISÃO!

É isso mesmo: TELEVISÃO!

Agora ela tem um marido que se chama Computador, um filho que se chama Telemóvel e um neto de nomeTablet.

A estranha agora tem uma família.

E a nossa família?

Será que ainda existe?
                                                                                   Recebi via email de: V. Almeida

quinta-feira, agosto 25, 2016

As subvenções vitalícias “de Viseu” http://www.jornaldocentro.pt/?p=17723



24 Agosto, 2016
Jornal do Centro, Viseu

Na lista das subvenções vitalícias que foi publicada pela Caixa Geral de Aposentações aparecem vários nomes de políticos com ligações a Viseu, distrito de onde são naturais ou onde exerceram ou exercem cargos públicos. Entre ex-ministros e ex-deputados, apenas dois – Figueiredo Lopes (PSD) e Carlos Carvalhas (PCP) – estão com a subvenção ativa, ou seja a receber o valor total que lhes foi atribuído.
Outros estão com redução total, por ainda exercerem cargos políticos ou públicos, e há quem esteja com redução parcial como são exemplo o ex-deputado José Junqueiro e o ex-ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho. As reduções parciais podem ser devidas a exercerem atividade no privado ou terem optado por reforma.
O valor mais elevado é auferido pelo ex-ministro Figueiredo Lopes, seguindo-se Carlos Carvalhas e depois José Junqueiro que está com redução parcial. São apenas sete os nomes identificados na lista agora divulgada de Viseu de figuras políticas ligadas ao distrito.
Apesar de ex-deputados terem direito às subvenções vitalícias, a maioria de eleitos pelo círculo de Viseu não consta nesta lista. É o caso de Miguel Ginestal que, além de deputado na altura eleito pelo PS, foi também governador Civil de Viseu.
O antigo dirigente socialista não usufrui deste rendimento porque, conforme explicou, não o pediu. O objetivo destas prestações é de compensar os titulares de cargos políticos pelo tempo que dedicaram à causa pública.
Desde 2005 que as subvenções estão em vias de extinção, mas ficou salvaguardado os direitos acumulados até àquela data. A subvenção vitalícia serve para compensar os anos de serviço público prestados pelos titulares de cargos políticos. Foi criada em 1985 pelo chamado governo do Bloco Central (PS/PSD).
A Assembleia da República é a responsável por esta atribuição e a Caixa Geral de Aposentações (CGA) pelo pagamento, mas só quando o titular atingir os 55 anos. De acordo com o artigo 24º da Lei nº 4/85, têm direito à subvenção vitalícia os membros do Governo (primeiro-ministro incluído), deputados, juízes do Tribunal Constitucional que não sejam magistrados de carreira desde que tenham exercido os cargos ou desempenhado funções após o 25 de Abril de 1974, oito ou mais anos consecutivos ou interpolados.
Ou seja, bastava que os titulares que trabalhassem oito ou 12 anos para terem direito à subvenção. A subvenção pode acumular com uma pensão ou com outros rendimentos.
Em junho de 2005, o governo liderado por José Sócrates aboliu as subvenções, já que eram “privilégios injustificados”. Ou seja, a partir de 2005 não houve mais atribuições, mas quem tinha esse direito continuou a receber.
Em 2013 passou a ser proibido acumular a subvenção com salários do setor público e foram introduzidos limites na acumulação com os do setor privado. O Governo alterou a lei impondo uma condição de recursos, em 2014. Isto é, a atribuição de subvenção depende do rendimento do beneficiário e do seu agregado familiar.
Os beneficiários
António Jorge Figueiredo Lopes
Data da atribuição: 25/07/1996; 3222,63 euros; ativa. Ex-ministro da Defesa de Cavaco Silva e da Administração Interna no governo de Durão Barroso. De Viseu.
Arlindo Marques Cunha Data da atribuição: 10/12/2004; 2345,30 euros; com redução total. Ex-ministro da Agricultura de Cavaco Silva e ex-ministro das Cidades de Durão Barroso. Presidente da Comissão Regional Vitivinícola de Viseu
Carlos Alberto Vale Gomes Carvalhas
Data da atribuição: 18/03/2005; 2819,88 euros; ativa.
Foi líder do Partido Comunista Português (PCP). Ex-deputado, natural de S. Pedro do Sul.

Carlos Manuel Marta Gonçalves
Data da atribuição: 7/03/2003; 1208,49 euros; com redução total.
Presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu. Ex-autarca de Tondela. Ex-deputado eleito pelo círculo do PSD de Viseu. Presidente do Conselho de Administração da Fundação do Desporto.

José Adelmo Gouveia Bordalo Junqueiro 
Data da atribuição: 13/02/2013;  2372,05 euros; com redução parcial.
Ex-deputado do PS. Foi secretário de Estado no governo de José Sócrates. Foi candidato à Presidência da Câmara Municipal de Viseu, nas últimas eleições autárquicas.

Manuel Maria Ferreira Carrilho
Data da atribuição: 26/01/2009; 1334, 75 euros; com redução parcial.
Foi deputado pelo PS na Assembleia da República e ministro da Cultura. É de Viseu.

Melchior Ribeiro Pereira Moreira
Data da atribuição: 24/04/2009; 1373, 46 euros; com redução total.
Professor. Antigo deputado do PSD eleito pelo círculo de Viseu (1991-2009). Presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal.
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terça-feira, agosto 23, 2016

ERSE regabofe de administradores!!!

ISTO AINDA VAI ACABAR POR PROVOCAR UMA REVOLUÇÃO E O PIOR É QUE EM VEZ DE SER UM 25 DE ABRIL ATÉ PODE SER UM 28 DE MAIO.
 

Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE

 
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente
de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve.
 
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo
porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem
maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e
risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa
com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois

anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».

E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade
própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
12 000 por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador
que se despede e fica a receber seja o que for?
».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «
o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE
». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor:
o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde
a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a benção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.


Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público.
Mas, voltemos à nossa história...
 O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
 
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
 Ou seja, a ERSE não serve para nada.Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos
aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte, estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

Recebi via email de H. Ferreira